Nina Farina é a mais nova padaria artesanal da zona norte


Casinha charmosa em Santana oferece pães de fermentação longa, folhados e o cobiçado canelé, para comer ali mesmo ou levar para casa

Por Danielle Nagase
Atualização:

“Oi, Nina!”, “Bom dia, Nina!”, “Adorei o croissant, Nina!”. Parece tentador, quiçá, irresistível, adentrar à nova Nina Farina, avistar a padeira finalizando a próxima fornada de folhados e, carinhosamente, cumprimentá-la pelo apelido: Nina. É, mas, olhe só, nesse caso, Nina é só o primeiro nome da padaria mesmo - e vem de pequenina, em alusão à casinha que abriga o negócio. A dona da casa, fica a dica, se chama Taís Gomes, mas ela até atende por Nina, vai, e acha graça da confusão.

Pois bem, a Nina (estou falando da padaria) abriu as portas no comecinho do mês passado numa rua pacata de Santana, na zona norte. Ela é, na verdade, o plano B de Taís, que num passado não tão distante pretendeu ser piloto de avião, mas teve que mudar de rota por questões da vida - ainda assim, fez carreira no setor. Exausta da rotina corporativa, que sugou todo o seu interesse pela aviação, conta, mudou de rota outra vez, agora para pilotar um belo forno de lastro, que fica à vista da clientela.

Os cobiçados canelés da nova padaria Nina Farina. Foto: DANIEL TEIXEIRA
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Não tem nem dois anos que Taís mergulhou nessa aventura de fazer pães - mas não parece. Vide os croissants saborosos e cheios de alvéolos que ela assa aos pouquinhos ao longo do dia, “para não perderem a crocância” - com sorte, se chegar na padaria na hora certa, você consegue prová-los recém-saídos do forno com uma xícara cappuccino. Idem para o pain au chocolat, que acabou de ganhar um espaço na vitrine. “Eu não fazia, mas aí o Diego [Sacilotto, do quase vizinho La Crosta] insistiu muito para eu fazer. Fui testando, treinando e agora acho que está bom para colocar à venda.” (E está bom mesmo, pode pedir!)

Ainda entre os folhados, o danish dá as caras em versões salgadas, como a de queijo com cogumelos de Paris, e doces, como a de pêssego em calda com creme de confeiteiro - as opções variam a cada dia. O cubo de pistache “falta dar briga”, conta Taís. (Nós, inclusive, já falamos em Paladar sobre o sucesso que esses “croissants” em outros formatos têm feito.)

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O pão de oliva, com rechonchudas azeitonas chilenas, faz sucesso entre a clientela. Foto: DANIEL TEIXEIRA

No cardápio, ainda tem os assadinhos, feitos na massa de foccacia (boa pedida para os veganos), o bostock de amêndoas (R$ 15), feito com uma fatia do brioche da casa, e o canelé de bordeaux (R$ 8), que já é um dos queridinhos da clientela. O doce de origem francesa lembra um bolinho, mas tem casquinha caramelizada e o interior macio, com textura que lembra a de um pudim.

Entre os pães de fermentação longa, o de oliva semi-integral, incrementado com rechonchudas azeitonas chilenas, é o que mais sai. “Esse tem todo dia, não pode faltar”, conta a padeira. A depender das fornadas do dia, há chances de encontrar outros pães interessantes, como o de queijo meia cura e o de abóbora. A baguete é outra que entrou recentemente no portfólio da padaria, atendendo a pedidos de clientes.

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Serviço

Nina Farina

Onde: R. Ana Benvinda de Andrade, 42, Santana.

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Funcionamento: 9h/18h30 (9h/13h; fecha dom. e 2ª)

“Oi, Nina!”, “Bom dia, Nina!”, “Adorei o croissant, Nina!”. Parece tentador, quiçá, irresistível, adentrar à nova Nina Farina, avistar a padeira finalizando a próxima fornada de folhados e, carinhosamente, cumprimentá-la pelo apelido: Nina. É, mas, olhe só, nesse caso, Nina é só o primeiro nome da padaria mesmo - e vem de pequenina, em alusão à casinha que abriga o negócio. A dona da casa, fica a dica, se chama Taís Gomes, mas ela até atende por Nina, vai, e acha graça da confusão.

Pois bem, a Nina (estou falando da padaria) abriu as portas no comecinho do mês passado numa rua pacata de Santana, na zona norte. Ela é, na verdade, o plano B de Taís, que num passado não tão distante pretendeu ser piloto de avião, mas teve que mudar de rota por questões da vida - ainda assim, fez carreira no setor. Exausta da rotina corporativa, que sugou todo o seu interesse pela aviação, conta, mudou de rota outra vez, agora para pilotar um belo forno de lastro, que fica à vista da clientela.

Os cobiçados canelés da nova padaria Nina Farina. Foto: DANIEL TEIXEIRA

Não tem nem dois anos que Taís mergulhou nessa aventura de fazer pães - mas não parece. Vide os croissants saborosos e cheios de alvéolos que ela assa aos pouquinhos ao longo do dia, “para não perderem a crocância” - com sorte, se chegar na padaria na hora certa, você consegue prová-los recém-saídos do forno com uma xícara cappuccino. Idem para o pain au chocolat, que acabou de ganhar um espaço na vitrine. “Eu não fazia, mas aí o Diego [Sacilotto, do quase vizinho La Crosta] insistiu muito para eu fazer. Fui testando, treinando e agora acho que está bom para colocar à venda.” (E está bom mesmo, pode pedir!)

Ainda entre os folhados, o danish dá as caras em versões salgadas, como a de queijo com cogumelos de Paris, e doces, como a de pêssego em calda com creme de confeiteiro - as opções variam a cada dia. O cubo de pistache “falta dar briga”, conta Taís. (Nós, inclusive, já falamos em Paladar sobre o sucesso que esses “croissants” em outros formatos têm feito.)

O pão de oliva, com rechonchudas azeitonas chilenas, faz sucesso entre a clientela. Foto: DANIEL TEIXEIRA

No cardápio, ainda tem os assadinhos, feitos na massa de foccacia (boa pedida para os veganos), o bostock de amêndoas (R$ 15), feito com uma fatia do brioche da casa, e o canelé de bordeaux (R$ 8), que já é um dos queridinhos da clientela. O doce de origem francesa lembra um bolinho, mas tem casquinha caramelizada e o interior macio, com textura que lembra a de um pudim.

Entre os pães de fermentação longa, o de oliva semi-integral, incrementado com rechonchudas azeitonas chilenas, é o que mais sai. “Esse tem todo dia, não pode faltar”, conta a padeira. A depender das fornadas do dia, há chances de encontrar outros pães interessantes, como o de queijo meia cura e o de abóbora. A baguete é outra que entrou recentemente no portfólio da padaria, atendendo a pedidos de clientes.

Serviço

Nina Farina

Onde: R. Ana Benvinda de Andrade, 42, Santana.

Funcionamento: 9h/18h30 (9h/13h; fecha dom. e 2ª)

“Oi, Nina!”, “Bom dia, Nina!”, “Adorei o croissant, Nina!”. Parece tentador, quiçá, irresistível, adentrar à nova Nina Farina, avistar a padeira finalizando a próxima fornada de folhados e, carinhosamente, cumprimentá-la pelo apelido: Nina. É, mas, olhe só, nesse caso, Nina é só o primeiro nome da padaria mesmo - e vem de pequenina, em alusão à casinha que abriga o negócio. A dona da casa, fica a dica, se chama Taís Gomes, mas ela até atende por Nina, vai, e acha graça da confusão.

Pois bem, a Nina (estou falando da padaria) abriu as portas no comecinho do mês passado numa rua pacata de Santana, na zona norte. Ela é, na verdade, o plano B de Taís, que num passado não tão distante pretendeu ser piloto de avião, mas teve que mudar de rota por questões da vida - ainda assim, fez carreira no setor. Exausta da rotina corporativa, que sugou todo o seu interesse pela aviação, conta, mudou de rota outra vez, agora para pilotar um belo forno de lastro, que fica à vista da clientela.

Os cobiçados canelés da nova padaria Nina Farina. Foto: DANIEL TEIXEIRA

Não tem nem dois anos que Taís mergulhou nessa aventura de fazer pães - mas não parece. Vide os croissants saborosos e cheios de alvéolos que ela assa aos pouquinhos ao longo do dia, “para não perderem a crocância” - com sorte, se chegar na padaria na hora certa, você consegue prová-los recém-saídos do forno com uma xícara cappuccino. Idem para o pain au chocolat, que acabou de ganhar um espaço na vitrine. “Eu não fazia, mas aí o Diego [Sacilotto, do quase vizinho La Crosta] insistiu muito para eu fazer. Fui testando, treinando e agora acho que está bom para colocar à venda.” (E está bom mesmo, pode pedir!)

Ainda entre os folhados, o danish dá as caras em versões salgadas, como a de queijo com cogumelos de Paris, e doces, como a de pêssego em calda com creme de confeiteiro - as opções variam a cada dia. O cubo de pistache “falta dar briga”, conta Taís. (Nós, inclusive, já falamos em Paladar sobre o sucesso que esses “croissants” em outros formatos têm feito.)

O pão de oliva, com rechonchudas azeitonas chilenas, faz sucesso entre a clientela. Foto: DANIEL TEIXEIRA

No cardápio, ainda tem os assadinhos, feitos na massa de foccacia (boa pedida para os veganos), o bostock de amêndoas (R$ 15), feito com uma fatia do brioche da casa, e o canelé de bordeaux (R$ 8), que já é um dos queridinhos da clientela. O doce de origem francesa lembra um bolinho, mas tem casquinha caramelizada e o interior macio, com textura que lembra a de um pudim.

Entre os pães de fermentação longa, o de oliva semi-integral, incrementado com rechonchudas azeitonas chilenas, é o que mais sai. “Esse tem todo dia, não pode faltar”, conta a padeira. A depender das fornadas do dia, há chances de encontrar outros pães interessantes, como o de queijo meia cura e o de abóbora. A baguete é outra que entrou recentemente no portfólio da padaria, atendendo a pedidos de clientes.

Serviço

Nina Farina

Onde: R. Ana Benvinda de Andrade, 42, Santana.

Funcionamento: 9h/18h30 (9h/13h; fecha dom. e 2ª)

“Oi, Nina!”, “Bom dia, Nina!”, “Adorei o croissant, Nina!”. Parece tentador, quiçá, irresistível, adentrar à nova Nina Farina, avistar a padeira finalizando a próxima fornada de folhados e, carinhosamente, cumprimentá-la pelo apelido: Nina. É, mas, olhe só, nesse caso, Nina é só o primeiro nome da padaria mesmo - e vem de pequenina, em alusão à casinha que abriga o negócio. A dona da casa, fica a dica, se chama Taís Gomes, mas ela até atende por Nina, vai, e acha graça da confusão.

Pois bem, a Nina (estou falando da padaria) abriu as portas no comecinho do mês passado numa rua pacata de Santana, na zona norte. Ela é, na verdade, o plano B de Taís, que num passado não tão distante pretendeu ser piloto de avião, mas teve que mudar de rota por questões da vida - ainda assim, fez carreira no setor. Exausta da rotina corporativa, que sugou todo o seu interesse pela aviação, conta, mudou de rota outra vez, agora para pilotar um belo forno de lastro, que fica à vista da clientela.

Os cobiçados canelés da nova padaria Nina Farina. Foto: DANIEL TEIXEIRA

Não tem nem dois anos que Taís mergulhou nessa aventura de fazer pães - mas não parece. Vide os croissants saborosos e cheios de alvéolos que ela assa aos pouquinhos ao longo do dia, “para não perderem a crocância” - com sorte, se chegar na padaria na hora certa, você consegue prová-los recém-saídos do forno com uma xícara cappuccino. Idem para o pain au chocolat, que acabou de ganhar um espaço na vitrine. “Eu não fazia, mas aí o Diego [Sacilotto, do quase vizinho La Crosta] insistiu muito para eu fazer. Fui testando, treinando e agora acho que está bom para colocar à venda.” (E está bom mesmo, pode pedir!)

Ainda entre os folhados, o danish dá as caras em versões salgadas, como a de queijo com cogumelos de Paris, e doces, como a de pêssego em calda com creme de confeiteiro - as opções variam a cada dia. O cubo de pistache “falta dar briga”, conta Taís. (Nós, inclusive, já falamos em Paladar sobre o sucesso que esses “croissants” em outros formatos têm feito.)

O pão de oliva, com rechonchudas azeitonas chilenas, faz sucesso entre a clientela. Foto: DANIEL TEIXEIRA

No cardápio, ainda tem os assadinhos, feitos na massa de foccacia (boa pedida para os veganos), o bostock de amêndoas (R$ 15), feito com uma fatia do brioche da casa, e o canelé de bordeaux (R$ 8), que já é um dos queridinhos da clientela. O doce de origem francesa lembra um bolinho, mas tem casquinha caramelizada e o interior macio, com textura que lembra a de um pudim.

Entre os pães de fermentação longa, o de oliva semi-integral, incrementado com rechonchudas azeitonas chilenas, é o que mais sai. “Esse tem todo dia, não pode faltar”, conta a padeira. A depender das fornadas do dia, há chances de encontrar outros pães interessantes, como o de queijo meia cura e o de abóbora. A baguete é outra que entrou recentemente no portfólio da padaria, atendendo a pedidos de clientes.

Serviço

Nina Farina

Onde: R. Ana Benvinda de Andrade, 42, Santana.

Funcionamento: 9h/18h30 (9h/13h; fecha dom. e 2ª)

“Oi, Nina!”, “Bom dia, Nina!”, “Adorei o croissant, Nina!”. Parece tentador, quiçá, irresistível, adentrar à nova Nina Farina, avistar a padeira finalizando a próxima fornada de folhados e, carinhosamente, cumprimentá-la pelo apelido: Nina. É, mas, olhe só, nesse caso, Nina é só o primeiro nome da padaria mesmo - e vem de pequenina, em alusão à casinha que abriga o negócio. A dona da casa, fica a dica, se chama Taís Gomes, mas ela até atende por Nina, vai, e acha graça da confusão.

Pois bem, a Nina (estou falando da padaria) abriu as portas no comecinho do mês passado numa rua pacata de Santana, na zona norte. Ela é, na verdade, o plano B de Taís, que num passado não tão distante pretendeu ser piloto de avião, mas teve que mudar de rota por questões da vida - ainda assim, fez carreira no setor. Exausta da rotina corporativa, que sugou todo o seu interesse pela aviação, conta, mudou de rota outra vez, agora para pilotar um belo forno de lastro, que fica à vista da clientela.

Os cobiçados canelés da nova padaria Nina Farina. Foto: DANIEL TEIXEIRA

Não tem nem dois anos que Taís mergulhou nessa aventura de fazer pães - mas não parece. Vide os croissants saborosos e cheios de alvéolos que ela assa aos pouquinhos ao longo do dia, “para não perderem a crocância” - com sorte, se chegar na padaria na hora certa, você consegue prová-los recém-saídos do forno com uma xícara cappuccino. Idem para o pain au chocolat, que acabou de ganhar um espaço na vitrine. “Eu não fazia, mas aí o Diego [Sacilotto, do quase vizinho La Crosta] insistiu muito para eu fazer. Fui testando, treinando e agora acho que está bom para colocar à venda.” (E está bom mesmo, pode pedir!)

Ainda entre os folhados, o danish dá as caras em versões salgadas, como a de queijo com cogumelos de Paris, e doces, como a de pêssego em calda com creme de confeiteiro - as opções variam a cada dia. O cubo de pistache “falta dar briga”, conta Taís. (Nós, inclusive, já falamos em Paladar sobre o sucesso que esses “croissants” em outros formatos têm feito.)

O pão de oliva, com rechonchudas azeitonas chilenas, faz sucesso entre a clientela. Foto: DANIEL TEIXEIRA

No cardápio, ainda tem os assadinhos, feitos na massa de foccacia (boa pedida para os veganos), o bostock de amêndoas (R$ 15), feito com uma fatia do brioche da casa, e o canelé de bordeaux (R$ 8), que já é um dos queridinhos da clientela. O doce de origem francesa lembra um bolinho, mas tem casquinha caramelizada e o interior macio, com textura que lembra a de um pudim.

Entre os pães de fermentação longa, o de oliva semi-integral, incrementado com rechonchudas azeitonas chilenas, é o que mais sai. “Esse tem todo dia, não pode faltar”, conta a padeira. A depender das fornadas do dia, há chances de encontrar outros pães interessantes, como o de queijo meia cura e o de abóbora. A baguete é outra que entrou recentemente no portfólio da padaria, atendendo a pedidos de clientes.

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