Nova linha de cerâmica, Poesia tem o DNA de qualidade Muriqui


Ceramista Gisele Gandolfi, do Ateliê Muriqui, lança a Poesia, nova linha com 24 peças de estilo mais minimalista, tons sóbrios e preços mais acessíveis, tanto para chefs como para se ter em casa

Por Ana Paula Boni

Em parte impulsionada pela crise que pegou seus principais clientes entre chefs e restaurantes da cidade, em parte de olho em casas que ficam na coluna do meio entre comprar o artesanal e o industrial, a ceramista Gisele Gandolfi lançou uma nova linha de louça 12 anos depois de ter vivido como sinônimo de Muriqui.

Gisele Gandolfi em seu ateliê Foto: Felipe Rau|Estadão

A Poesia Cerâmica traz 24 peças com quatro esmaltes diferentes. E ponto. A ideia de Gisele com essa linha foi justamente criar uma coleção limitada de reprodução mais fácil no ateliê, de queima também mais simples que as peças da Muriqui e, assim, com preços mais acessíveis para varejo e atacado.

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“Estou há seis anos pensando na Poesia, faz tempo que estou observando o mercado”, diz Gisele, segundo quem essa linha de produtos acompanha o movimento minimalista que vivem recentemente os restaurantes, de simplificar as coisas à mesa. Além da mudança estética, a ceramista viu o bolso de seus clientes também ser afetado. “De três anos para cá, o chef passou a me ligar para pedir prato exclusivo para hambúrguer. Com os itens Poesia, ele pode ter um prato de artesanato bacana para ir no menu-executivo.”

Entre as 24 peças da Poesia, há pratos rasos e fundos, bowls e tigelas, além de copos e canecas. Mas nada das tantas curvas e movimentos irregulares do DNA Muriqui, que coleciona 600 fichas técnicas de peças desenvolvidas uma a uma em parceria com chefs, entre elas muitos conjuntos inteiros e exclusivos de menus-degustações. Uma de suas primeiras e principais parcerias foi com a chef Ana Luiza Trajano, do Brasil a Gosto, com quem desenvolveu inclusive cabaças de cerâmica, dearmazenamento complexo.Com linhas mais retas, as peças Poesia são também mais facilmente empilháveis nos restaurantes.+Fubá, arroz, mandioca: conheça bolos que são sinônimo de tradição+De mato que cresce na cerca, o ora-pro-nóbis virou até festival “A linha entra num patamar de gente que até queria Muriqui em casa, mas não pode comprar. E de restaurante que não tinha toda a louça em cerâmica e agora pode ter.”

A alma Muriqui, no entanto, está lá, no acabamento, nos esmaltes e no modo de fazer artesanal. Pois, mesmo todas as peças da Poesia sendo feitas no torno (e não moldadas à mão), elas são produzidas uma a uma. Para facilitar o processo e baratear custos, ainda são prensadas em formas. Isso resulta em pratos que custam cerca de R$ 90, enquanto um equivalente Muriqui pode sair a R$ 190.

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Coleção Poesia Foto: Felipe Rau|Estadão

Na linha Poesia, os quatro esmaltes acompanham o estilo sóbrio-minimalista (sem as manchas características do Muriqui, de acordo com a queima): dois claros – Carrara (branco) e Tabatinga (um branco acetinado, cru) – e dois escuros – Noite (preto, brilhante) e Fumaça (mais amarronzado e fosco).

Apesar de o foco da produção de Gisele continuar sendo majoritariamente os restaurantes, suas peças são vendidas no varejo na loja da Vila Madalena, onde está há quatro anos, e no site www.poesiaceramica.com.br.

Em parte impulsionada pela crise que pegou seus principais clientes entre chefs e restaurantes da cidade, em parte de olho em casas que ficam na coluna do meio entre comprar o artesanal e o industrial, a ceramista Gisele Gandolfi lançou uma nova linha de louça 12 anos depois de ter vivido como sinônimo de Muriqui.

Gisele Gandolfi em seu ateliê Foto: Felipe Rau|Estadão

A Poesia Cerâmica traz 24 peças com quatro esmaltes diferentes. E ponto. A ideia de Gisele com essa linha foi justamente criar uma coleção limitada de reprodução mais fácil no ateliê, de queima também mais simples que as peças da Muriqui e, assim, com preços mais acessíveis para varejo e atacado.

“Estou há seis anos pensando na Poesia, faz tempo que estou observando o mercado”, diz Gisele, segundo quem essa linha de produtos acompanha o movimento minimalista que vivem recentemente os restaurantes, de simplificar as coisas à mesa. Além da mudança estética, a ceramista viu o bolso de seus clientes também ser afetado. “De três anos para cá, o chef passou a me ligar para pedir prato exclusivo para hambúrguer. Com os itens Poesia, ele pode ter um prato de artesanato bacana para ir no menu-executivo.”

Entre as 24 peças da Poesia, há pratos rasos e fundos, bowls e tigelas, além de copos e canecas. Mas nada das tantas curvas e movimentos irregulares do DNA Muriqui, que coleciona 600 fichas técnicas de peças desenvolvidas uma a uma em parceria com chefs, entre elas muitos conjuntos inteiros e exclusivos de menus-degustações. Uma de suas primeiras e principais parcerias foi com a chef Ana Luiza Trajano, do Brasil a Gosto, com quem desenvolveu inclusive cabaças de cerâmica, dearmazenamento complexo.Com linhas mais retas, as peças Poesia são também mais facilmente empilháveis nos restaurantes.+Fubá, arroz, mandioca: conheça bolos que são sinônimo de tradição+De mato que cresce na cerca, o ora-pro-nóbis virou até festival “A linha entra num patamar de gente que até queria Muriqui em casa, mas não pode comprar. E de restaurante que não tinha toda a louça em cerâmica e agora pode ter.”

A alma Muriqui, no entanto, está lá, no acabamento, nos esmaltes e no modo de fazer artesanal. Pois, mesmo todas as peças da Poesia sendo feitas no torno (e não moldadas à mão), elas são produzidas uma a uma. Para facilitar o processo e baratear custos, ainda são prensadas em formas. Isso resulta em pratos que custam cerca de R$ 90, enquanto um equivalente Muriqui pode sair a R$ 190.

Coleção Poesia Foto: Felipe Rau|Estadão

Na linha Poesia, os quatro esmaltes acompanham o estilo sóbrio-minimalista (sem as manchas características do Muriqui, de acordo com a queima): dois claros – Carrara (branco) e Tabatinga (um branco acetinado, cru) – e dois escuros – Noite (preto, brilhante) e Fumaça (mais amarronzado e fosco).

Apesar de o foco da produção de Gisele continuar sendo majoritariamente os restaurantes, suas peças são vendidas no varejo na loja da Vila Madalena, onde está há quatro anos, e no site www.poesiaceramica.com.br.

Em parte impulsionada pela crise que pegou seus principais clientes entre chefs e restaurantes da cidade, em parte de olho em casas que ficam na coluna do meio entre comprar o artesanal e o industrial, a ceramista Gisele Gandolfi lançou uma nova linha de louça 12 anos depois de ter vivido como sinônimo de Muriqui.

Gisele Gandolfi em seu ateliê Foto: Felipe Rau|Estadão

A Poesia Cerâmica traz 24 peças com quatro esmaltes diferentes. E ponto. A ideia de Gisele com essa linha foi justamente criar uma coleção limitada de reprodução mais fácil no ateliê, de queima também mais simples que as peças da Muriqui e, assim, com preços mais acessíveis para varejo e atacado.

“Estou há seis anos pensando na Poesia, faz tempo que estou observando o mercado”, diz Gisele, segundo quem essa linha de produtos acompanha o movimento minimalista que vivem recentemente os restaurantes, de simplificar as coisas à mesa. Além da mudança estética, a ceramista viu o bolso de seus clientes também ser afetado. “De três anos para cá, o chef passou a me ligar para pedir prato exclusivo para hambúrguer. Com os itens Poesia, ele pode ter um prato de artesanato bacana para ir no menu-executivo.”

Entre as 24 peças da Poesia, há pratos rasos e fundos, bowls e tigelas, além de copos e canecas. Mas nada das tantas curvas e movimentos irregulares do DNA Muriqui, que coleciona 600 fichas técnicas de peças desenvolvidas uma a uma em parceria com chefs, entre elas muitos conjuntos inteiros e exclusivos de menus-degustações. Uma de suas primeiras e principais parcerias foi com a chef Ana Luiza Trajano, do Brasil a Gosto, com quem desenvolveu inclusive cabaças de cerâmica, dearmazenamento complexo.Com linhas mais retas, as peças Poesia são também mais facilmente empilháveis nos restaurantes.+Fubá, arroz, mandioca: conheça bolos que são sinônimo de tradição+De mato que cresce na cerca, o ora-pro-nóbis virou até festival “A linha entra num patamar de gente que até queria Muriqui em casa, mas não pode comprar. E de restaurante que não tinha toda a louça em cerâmica e agora pode ter.”

A alma Muriqui, no entanto, está lá, no acabamento, nos esmaltes e no modo de fazer artesanal. Pois, mesmo todas as peças da Poesia sendo feitas no torno (e não moldadas à mão), elas são produzidas uma a uma. Para facilitar o processo e baratear custos, ainda são prensadas em formas. Isso resulta em pratos que custam cerca de R$ 90, enquanto um equivalente Muriqui pode sair a R$ 190.

Coleção Poesia Foto: Felipe Rau|Estadão

Na linha Poesia, os quatro esmaltes acompanham o estilo sóbrio-minimalista (sem as manchas características do Muriqui, de acordo com a queima): dois claros – Carrara (branco) e Tabatinga (um branco acetinado, cru) – e dois escuros – Noite (preto, brilhante) e Fumaça (mais amarronzado e fosco).

Apesar de o foco da produção de Gisele continuar sendo majoritariamente os restaurantes, suas peças são vendidas no varejo na loja da Vila Madalena, onde está há quatro anos, e no site www.poesiaceramica.com.br.

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