Em 27 fotos, o 'Paladar' leva você por um passeio por frutas, verduras e peixes da Amazônia, nem sempre conhecidos no restante do Brasil
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Por Ana Paula Boni
De Manaus
Ingá, pitomba, murici, tucumã… Há uma infinidade desses e de outros frutos de nomes pouco conhecidos pelo Sudeste na banca de dona Rosa, como é conhecida Rosa Oliveira, 51 anos, em Manaus. Às margens da rodovia que sai do aeroporto da capital amazonense, sua banca de frutas fica aberta o dia todo - e ela dorme lá dentro quando não está na sua casa, num assentamento na comunidade do Pau Rosa, a uns 30 km dali.
A banca é sua casa também, corrige dona Rosa, já que ela frequenta o lugar desde os 7 anos de idade. Ali, não só vende frutos inteiros, cortados ou descascados, como também cozinha e vende conservas, como a de murici, um fruto amarelo redondo e pequeno, bastante ácido.
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Tem coisa ali que nem manauaras encontram facilmente em feiras dentro da cidade, e por isso dona Rosa acabou ficando tão conhecida entre cozinheiros. Foi recomendada ao Paladar tanto pelo chef Felipe Schaedler, do restaurante Banzeiro, quanto pelo pesquisador Valdely Kinupp, autor do livro Plantas Alimentícias Não Convencionais (Pancs) do Brasil (Instituto Plantarum).
Num dia de muito calor, durante uma visita da reportagem à cidade, ela mostrou tudo o que tinha, deu pedaços, cortou, descascou, explicou uma infinidade de frutos. Na galeria de fotos abaixo, selecionamos os mais típicos da região, ao lado de outros ingredientes e peixes encontrados no Mercado Municipal Adolpho Lisboa e na Feira Manaus Moderna.
Os sabores da Amazônia
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* A repórter viajou a convite da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Amazonas (Abrasel-AM).
De Manaus
Ingá, pitomba, murici, tucumã… Há uma infinidade desses e de outros frutos de nomes pouco conhecidos pelo Sudeste na banca de dona Rosa, como é conhecida Rosa Oliveira, 51 anos, em Manaus. Às margens da rodovia que sai do aeroporto da capital amazonense, sua banca de frutas fica aberta o dia todo - e ela dorme lá dentro quando não está na sua casa, num assentamento na comunidade do Pau Rosa, a uns 30 km dali.
A banca é sua casa também, corrige dona Rosa, já que ela frequenta o lugar desde os 7 anos de idade. Ali, não só vende frutos inteiros, cortados ou descascados, como também cozinha e vende conservas, como a de murici, um fruto amarelo redondo e pequeno, bastante ácido.
Tem coisa ali que nem manauaras encontram facilmente em feiras dentro da cidade, e por isso dona Rosa acabou ficando tão conhecida entre cozinheiros. Foi recomendada ao Paladar tanto pelo chef Felipe Schaedler, do restaurante Banzeiro, quanto pelo pesquisador Valdely Kinupp, autor do livro Plantas Alimentícias Não Convencionais (Pancs) do Brasil (Instituto Plantarum).
Num dia de muito calor, durante uma visita da reportagem à cidade, ela mostrou tudo o que tinha, deu pedaços, cortou, descascou, explicou uma infinidade de frutos. Na galeria de fotos abaixo, selecionamos os mais típicos da região, ao lado de outros ingredientes e peixes encontrados no Mercado Municipal Adolpho Lisboa e na Feira Manaus Moderna.
Os sabores da Amazônia
* A repórter viajou a convite da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Amazonas (Abrasel-AM).
De Manaus
Ingá, pitomba, murici, tucumã… Há uma infinidade desses e de outros frutos de nomes pouco conhecidos pelo Sudeste na banca de dona Rosa, como é conhecida Rosa Oliveira, 51 anos, em Manaus. Às margens da rodovia que sai do aeroporto da capital amazonense, sua banca de frutas fica aberta o dia todo - e ela dorme lá dentro quando não está na sua casa, num assentamento na comunidade do Pau Rosa, a uns 30 km dali.
A banca é sua casa também, corrige dona Rosa, já que ela frequenta o lugar desde os 7 anos de idade. Ali, não só vende frutos inteiros, cortados ou descascados, como também cozinha e vende conservas, como a de murici, um fruto amarelo redondo e pequeno, bastante ácido.
Tem coisa ali que nem manauaras encontram facilmente em feiras dentro da cidade, e por isso dona Rosa acabou ficando tão conhecida entre cozinheiros. Foi recomendada ao Paladar tanto pelo chef Felipe Schaedler, do restaurante Banzeiro, quanto pelo pesquisador Valdely Kinupp, autor do livro Plantas Alimentícias Não Convencionais (Pancs) do Brasil (Instituto Plantarum).
Num dia de muito calor, durante uma visita da reportagem à cidade, ela mostrou tudo o que tinha, deu pedaços, cortou, descascou, explicou uma infinidade de frutos. Na galeria de fotos abaixo, selecionamos os mais típicos da região, ao lado de outros ingredientes e peixes encontrados no Mercado Municipal Adolpho Lisboa e na Feira Manaus Moderna.
Os sabores da Amazônia
* A repórter viajou a convite da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Amazonas (Abrasel-AM).
Com informação em dia você se prepara melhor para seus desafios
Ingá, pitomba, murici, tucumã… Há uma infinidade desses e de outros frutos de nomes pouco conhecidos pelo Sudeste na banca de dona Rosa, como é conhecida Rosa Oliveira, 51 anos, em Manaus. Às margens da rodovia que sai do aeroporto da capital amazonense, sua banca de frutas fica aberta o dia todo - e ela dorme lá dentro quando não está na sua casa, num assentamento na comunidade do Pau Rosa, a uns 30 km dali.
A banca é sua casa também, corrige dona Rosa, já que ela frequenta o lugar desde os 7 anos de idade. Ali, não só vende frutos inteiros, cortados ou descascados, como também cozinha e vende conservas, como a de murici, um fruto amarelo redondo e pequeno, bastante ácido.
Tem coisa ali que nem manauaras encontram facilmente em feiras dentro da cidade, e por isso dona Rosa acabou ficando tão conhecida entre cozinheiros. Foi recomendada ao Paladar tanto pelo chef Felipe Schaedler, do restaurante Banzeiro, quanto pelo pesquisador Valdely Kinupp, autor do livro Plantas Alimentícias Não Convencionais (Pancs) do Brasil (Instituto Plantarum).
Num dia de muito calor, durante uma visita da reportagem à cidade, ela mostrou tudo o que tinha, deu pedaços, cortou, descascou, explicou uma infinidade de frutos. Na galeria de fotos abaixo, selecionamos os mais típicos da região, ao lado de outros ingredientes e peixes encontrados no Mercado Municipal Adolpho Lisboa e na Feira Manaus Moderna.
Os sabores da Amazônia
* A repórter viajou a convite da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Amazonas (Abrasel-AM).
Com informação em dia você se prepara melhor para seus desafios
Ingá, pitomba, murici, tucumã… Há uma infinidade desses e de outros frutos de nomes pouco conhecidos pelo Sudeste na banca de dona Rosa, como é conhecida Rosa Oliveira, 51 anos, em Manaus. Às margens da rodovia que sai do aeroporto da capital amazonense, sua banca de frutas fica aberta o dia todo - e ela dorme lá dentro quando não está na sua casa, num assentamento na comunidade do Pau Rosa, a uns 30 km dali.
A banca é sua casa também, corrige dona Rosa, já que ela frequenta o lugar desde os 7 anos de idade. Ali, não só vende frutos inteiros, cortados ou descascados, como também cozinha e vende conservas, como a de murici, um fruto amarelo redondo e pequeno, bastante ácido.
Tem coisa ali que nem manauaras encontram facilmente em feiras dentro da cidade, e por isso dona Rosa acabou ficando tão conhecida entre cozinheiros. Foi recomendada ao Paladar tanto pelo chef Felipe Schaedler, do restaurante Banzeiro, quanto pelo pesquisador Valdely Kinupp, autor do livro Plantas Alimentícias Não Convencionais (Pancs) do Brasil (Instituto Plantarum).
Num dia de muito calor, durante uma visita da reportagem à cidade, ela mostrou tudo o que tinha, deu pedaços, cortou, descascou, explicou uma infinidade de frutos. Na galeria de fotos abaixo, selecionamos os mais típicos da região, ao lado de outros ingredientes e peixes encontrados no Mercado Municipal Adolpho Lisboa e na Feira Manaus Moderna.
Os sabores da Amazônia
* A repórter viajou a convite da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Amazonas (Abrasel-AM).
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