Queijo do Serro ganha selo que valoriza a Indicação de Procedência


Primeiros selos estão sendo entregues aos produtores da região já a partir desta semana

Por Matheus Mans

O queijo produzido na Região do Serro vai ganhar um aliado na batalha para resguardar a originalidade conferida desde o período colonial.

Com apoio do Sebrae Minas, quatro produtores da região receberão os primeiros selos que vão comprovar a procedência e a legitimidade do modo de fazer queijo artesanal em 10 municípios que formam a área delimitada pela Indicação de Procedência (IP), uma das modalidades de Indicação Geográfica (IG). A etiqueta permitirá a rastreabilidade do produto inibindo possíveis falsificações.

Cada selo possui a marca da região, a identidade da Indicação de Procedência, concedida pelo INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) -, um QR Code e um código numérico, que identificam o produtor e a peça fabricada, e que podem ser consultados no site da Associação dos Produtores Artesanais de Queijo do Serro (Apaqs).

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Produção de queijo do serro Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“O reconhecimento que conquistamos ao longo dos anos, nos trouxe diferenciais de mercado, porém muitos queijos feitos com leite cru passaram a ser comercializados como se fosse da Região do Serro. O selo dará mais segurança ao consumidor que estará comprando um produto que obedece ao modo de produção indicado pelos critérios estabelecidos pela Apaqs e regularizado junto aos órgãos de verificação”, afirma o presidente da Apaqs, José Ricardo Ozólio, em nota.

Nesta primeira fase da estratégia liderada pela Apags em parceria com o Sebrae Minas, quatro produtores passaram por uma avaliação e estão aptos a receber o selo. Outros quatro produtores já estão em processo de análise. Aqueles que produzem queijo na região e queiram pleitear o selo deverão cumprir as normas estabelecidas no Caderno de Especificações Técnicas, além de passarem por visitas de verificação que comprovem que o produtor segue as especificações exigidas.

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“Os selos valorizam a origem e fortalecem a representatividade do queijo do Serro no mercado, possibilitando o aumento da renda do produtor e, consequentemente, a melhoria da sua qualidade de vida”, explica o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas, Marcelo de Souza e Silva.

O que é o queijo da Região do Serro

O queijo da Região do Serro é produzido com leite cru, “pingo”, sal e coalho. O modo de fazer o queijo do Serro, a maturação feita em pelo menos 17 dias, além das características particulares do território, conferem atributos sensoriais únicos à iguaria produzida por cerca de 800 produtores e agricultores familiares de pequeno porte das 10 cidades da região: Alvorada de Minas, Conceição do Mato Dentro, Dom Joaquim, Materlândia, Paulistas, Rio Vermelho, Sabinópolis, Santo Antônio do Itambé, Serra Azul de Minas e Serro.

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O modo de fazer o Queijo Minas Artesanal na Região do Serro foi reconhecido, em 2008, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (IPHAN), sendo o primeiro bem cultural a ser registrado como patrimônio imaterial no Brasil.

Em 2011, recebeu do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) a chancela de Indicação Geográfica (IG, na modalidade Indicação de Procedência (IP).

No ano passado, o queijo da Região do Serro foi destaque em várias premiações e concursos nacionais, entre eles, o Prêmio Queijo Brasil, realizado em julho, em Blumenau, conquistando três medalhas de Ouro, quatro de Prata e seis de Bronze; e em agosto, com a medalha de Ouro na categoria “Casca Florida” no Concurso Internacional de Queijos Artesanais da Expoqueijo Brasil, em Araxá.

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Fora do país, na 6ª edição do Concurso Mundial de Queijo de Tours, considerado um dos mais importantes da França, os produtores de queijo do Serro trouxeram na mala sete medalhas, sendo três de Ouro, uma de Prata e três de Bronze.

O queijo produzido na Região do Serro vai ganhar um aliado na batalha para resguardar a originalidade conferida desde o período colonial.

Com apoio do Sebrae Minas, quatro produtores da região receberão os primeiros selos que vão comprovar a procedência e a legitimidade do modo de fazer queijo artesanal em 10 municípios que formam a área delimitada pela Indicação de Procedência (IP), uma das modalidades de Indicação Geográfica (IG). A etiqueta permitirá a rastreabilidade do produto inibindo possíveis falsificações.

Cada selo possui a marca da região, a identidade da Indicação de Procedência, concedida pelo INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) -, um QR Code e um código numérico, que identificam o produtor e a peça fabricada, e que podem ser consultados no site da Associação dos Produtores Artesanais de Queijo do Serro (Apaqs).

Produção de queijo do serro Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“O reconhecimento que conquistamos ao longo dos anos, nos trouxe diferenciais de mercado, porém muitos queijos feitos com leite cru passaram a ser comercializados como se fosse da Região do Serro. O selo dará mais segurança ao consumidor que estará comprando um produto que obedece ao modo de produção indicado pelos critérios estabelecidos pela Apaqs e regularizado junto aos órgãos de verificação”, afirma o presidente da Apaqs, José Ricardo Ozólio, em nota.

Nesta primeira fase da estratégia liderada pela Apags em parceria com o Sebrae Minas, quatro produtores passaram por uma avaliação e estão aptos a receber o selo. Outros quatro produtores já estão em processo de análise. Aqueles que produzem queijo na região e queiram pleitear o selo deverão cumprir as normas estabelecidas no Caderno de Especificações Técnicas, além de passarem por visitas de verificação que comprovem que o produtor segue as especificações exigidas.

“Os selos valorizam a origem e fortalecem a representatividade do queijo do Serro no mercado, possibilitando o aumento da renda do produtor e, consequentemente, a melhoria da sua qualidade de vida”, explica o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas, Marcelo de Souza e Silva.

O que é o queijo da Região do Serro

O queijo da Região do Serro é produzido com leite cru, “pingo”, sal e coalho. O modo de fazer o queijo do Serro, a maturação feita em pelo menos 17 dias, além das características particulares do território, conferem atributos sensoriais únicos à iguaria produzida por cerca de 800 produtores e agricultores familiares de pequeno porte das 10 cidades da região: Alvorada de Minas, Conceição do Mato Dentro, Dom Joaquim, Materlândia, Paulistas, Rio Vermelho, Sabinópolis, Santo Antônio do Itambé, Serra Azul de Minas e Serro.

O modo de fazer o Queijo Minas Artesanal na Região do Serro foi reconhecido, em 2008, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (IPHAN), sendo o primeiro bem cultural a ser registrado como patrimônio imaterial no Brasil.

Em 2011, recebeu do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) a chancela de Indicação Geográfica (IG, na modalidade Indicação de Procedência (IP).

No ano passado, o queijo da Região do Serro foi destaque em várias premiações e concursos nacionais, entre eles, o Prêmio Queijo Brasil, realizado em julho, em Blumenau, conquistando três medalhas de Ouro, quatro de Prata e seis de Bronze; e em agosto, com a medalha de Ouro na categoria “Casca Florida” no Concurso Internacional de Queijos Artesanais da Expoqueijo Brasil, em Araxá.

Fora do país, na 6ª edição do Concurso Mundial de Queijo de Tours, considerado um dos mais importantes da França, os produtores de queijo do Serro trouxeram na mala sete medalhas, sendo três de Ouro, uma de Prata e três de Bronze.

O queijo produzido na Região do Serro vai ganhar um aliado na batalha para resguardar a originalidade conferida desde o período colonial.

Com apoio do Sebrae Minas, quatro produtores da região receberão os primeiros selos que vão comprovar a procedência e a legitimidade do modo de fazer queijo artesanal em 10 municípios que formam a área delimitada pela Indicação de Procedência (IP), uma das modalidades de Indicação Geográfica (IG). A etiqueta permitirá a rastreabilidade do produto inibindo possíveis falsificações.

Cada selo possui a marca da região, a identidade da Indicação de Procedência, concedida pelo INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) -, um QR Code e um código numérico, que identificam o produtor e a peça fabricada, e que podem ser consultados no site da Associação dos Produtores Artesanais de Queijo do Serro (Apaqs).

Produção de queijo do serro Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“O reconhecimento que conquistamos ao longo dos anos, nos trouxe diferenciais de mercado, porém muitos queijos feitos com leite cru passaram a ser comercializados como se fosse da Região do Serro. O selo dará mais segurança ao consumidor que estará comprando um produto que obedece ao modo de produção indicado pelos critérios estabelecidos pela Apaqs e regularizado junto aos órgãos de verificação”, afirma o presidente da Apaqs, José Ricardo Ozólio, em nota.

Nesta primeira fase da estratégia liderada pela Apags em parceria com o Sebrae Minas, quatro produtores passaram por uma avaliação e estão aptos a receber o selo. Outros quatro produtores já estão em processo de análise. Aqueles que produzem queijo na região e queiram pleitear o selo deverão cumprir as normas estabelecidas no Caderno de Especificações Técnicas, além de passarem por visitas de verificação que comprovem que o produtor segue as especificações exigidas.

“Os selos valorizam a origem e fortalecem a representatividade do queijo do Serro no mercado, possibilitando o aumento da renda do produtor e, consequentemente, a melhoria da sua qualidade de vida”, explica o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas, Marcelo de Souza e Silva.

O que é o queijo da Região do Serro

O queijo da Região do Serro é produzido com leite cru, “pingo”, sal e coalho. O modo de fazer o queijo do Serro, a maturação feita em pelo menos 17 dias, além das características particulares do território, conferem atributos sensoriais únicos à iguaria produzida por cerca de 800 produtores e agricultores familiares de pequeno porte das 10 cidades da região: Alvorada de Minas, Conceição do Mato Dentro, Dom Joaquim, Materlândia, Paulistas, Rio Vermelho, Sabinópolis, Santo Antônio do Itambé, Serra Azul de Minas e Serro.

O modo de fazer o Queijo Minas Artesanal na Região do Serro foi reconhecido, em 2008, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (IPHAN), sendo o primeiro bem cultural a ser registrado como patrimônio imaterial no Brasil.

Em 2011, recebeu do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) a chancela de Indicação Geográfica (IG, na modalidade Indicação de Procedência (IP).

No ano passado, o queijo da Região do Serro foi destaque em várias premiações e concursos nacionais, entre eles, o Prêmio Queijo Brasil, realizado em julho, em Blumenau, conquistando três medalhas de Ouro, quatro de Prata e seis de Bronze; e em agosto, com a medalha de Ouro na categoria “Casca Florida” no Concurso Internacional de Queijos Artesanais da Expoqueijo Brasil, em Araxá.

Fora do país, na 6ª edição do Concurso Mundial de Queijo de Tours, considerado um dos mais importantes da França, os produtores de queijo do Serro trouxeram na mala sete medalhas, sendo três de Ouro, uma de Prata e três de Bronze.

O queijo produzido na Região do Serro vai ganhar um aliado na batalha para resguardar a originalidade conferida desde o período colonial.

Com apoio do Sebrae Minas, quatro produtores da região receberão os primeiros selos que vão comprovar a procedência e a legitimidade do modo de fazer queijo artesanal em 10 municípios que formam a área delimitada pela Indicação de Procedência (IP), uma das modalidades de Indicação Geográfica (IG). A etiqueta permitirá a rastreabilidade do produto inibindo possíveis falsificações.

Cada selo possui a marca da região, a identidade da Indicação de Procedência, concedida pelo INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) -, um QR Code e um código numérico, que identificam o produtor e a peça fabricada, e que podem ser consultados no site da Associação dos Produtores Artesanais de Queijo do Serro (Apaqs).

Produção de queijo do serro Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“O reconhecimento que conquistamos ao longo dos anos, nos trouxe diferenciais de mercado, porém muitos queijos feitos com leite cru passaram a ser comercializados como se fosse da Região do Serro. O selo dará mais segurança ao consumidor que estará comprando um produto que obedece ao modo de produção indicado pelos critérios estabelecidos pela Apaqs e regularizado junto aos órgãos de verificação”, afirma o presidente da Apaqs, José Ricardo Ozólio, em nota.

Nesta primeira fase da estratégia liderada pela Apags em parceria com o Sebrae Minas, quatro produtores passaram por uma avaliação e estão aptos a receber o selo. Outros quatro produtores já estão em processo de análise. Aqueles que produzem queijo na região e queiram pleitear o selo deverão cumprir as normas estabelecidas no Caderno de Especificações Técnicas, além de passarem por visitas de verificação que comprovem que o produtor segue as especificações exigidas.

“Os selos valorizam a origem e fortalecem a representatividade do queijo do Serro no mercado, possibilitando o aumento da renda do produtor e, consequentemente, a melhoria da sua qualidade de vida”, explica o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas, Marcelo de Souza e Silva.

O que é o queijo da Região do Serro

O queijo da Região do Serro é produzido com leite cru, “pingo”, sal e coalho. O modo de fazer o queijo do Serro, a maturação feita em pelo menos 17 dias, além das características particulares do território, conferem atributos sensoriais únicos à iguaria produzida por cerca de 800 produtores e agricultores familiares de pequeno porte das 10 cidades da região: Alvorada de Minas, Conceição do Mato Dentro, Dom Joaquim, Materlândia, Paulistas, Rio Vermelho, Sabinópolis, Santo Antônio do Itambé, Serra Azul de Minas e Serro.

O modo de fazer o Queijo Minas Artesanal na Região do Serro foi reconhecido, em 2008, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (IPHAN), sendo o primeiro bem cultural a ser registrado como patrimônio imaterial no Brasil.

Em 2011, recebeu do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) a chancela de Indicação Geográfica (IG, na modalidade Indicação de Procedência (IP).

No ano passado, o queijo da Região do Serro foi destaque em várias premiações e concursos nacionais, entre eles, o Prêmio Queijo Brasil, realizado em julho, em Blumenau, conquistando três medalhas de Ouro, quatro de Prata e seis de Bronze; e em agosto, com a medalha de Ouro na categoria “Casca Florida” no Concurso Internacional de Queijos Artesanais da Expoqueijo Brasil, em Araxá.

Fora do país, na 6ª edição do Concurso Mundial de Queijo de Tours, considerado um dos mais importantes da França, os produtores de queijo do Serro trouxeram na mala sete medalhas, sendo três de Ouro, uma de Prata e três de Bronze.

O queijo produzido na Região do Serro vai ganhar um aliado na batalha para resguardar a originalidade conferida desde o período colonial.

Com apoio do Sebrae Minas, quatro produtores da região receberão os primeiros selos que vão comprovar a procedência e a legitimidade do modo de fazer queijo artesanal em 10 municípios que formam a área delimitada pela Indicação de Procedência (IP), uma das modalidades de Indicação Geográfica (IG). A etiqueta permitirá a rastreabilidade do produto inibindo possíveis falsificações.

Cada selo possui a marca da região, a identidade da Indicação de Procedência, concedida pelo INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) -, um QR Code e um código numérico, que identificam o produtor e a peça fabricada, e que podem ser consultados no site da Associação dos Produtores Artesanais de Queijo do Serro (Apaqs).

Produção de queijo do serro Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“O reconhecimento que conquistamos ao longo dos anos, nos trouxe diferenciais de mercado, porém muitos queijos feitos com leite cru passaram a ser comercializados como se fosse da Região do Serro. O selo dará mais segurança ao consumidor que estará comprando um produto que obedece ao modo de produção indicado pelos critérios estabelecidos pela Apaqs e regularizado junto aos órgãos de verificação”, afirma o presidente da Apaqs, José Ricardo Ozólio, em nota.

Nesta primeira fase da estratégia liderada pela Apags em parceria com o Sebrae Minas, quatro produtores passaram por uma avaliação e estão aptos a receber o selo. Outros quatro produtores já estão em processo de análise. Aqueles que produzem queijo na região e queiram pleitear o selo deverão cumprir as normas estabelecidas no Caderno de Especificações Técnicas, além de passarem por visitas de verificação que comprovem que o produtor segue as especificações exigidas.

“Os selos valorizam a origem e fortalecem a representatividade do queijo do Serro no mercado, possibilitando o aumento da renda do produtor e, consequentemente, a melhoria da sua qualidade de vida”, explica o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas, Marcelo de Souza e Silva.

O que é o queijo da Região do Serro

O queijo da Região do Serro é produzido com leite cru, “pingo”, sal e coalho. O modo de fazer o queijo do Serro, a maturação feita em pelo menos 17 dias, além das características particulares do território, conferem atributos sensoriais únicos à iguaria produzida por cerca de 800 produtores e agricultores familiares de pequeno porte das 10 cidades da região: Alvorada de Minas, Conceição do Mato Dentro, Dom Joaquim, Materlândia, Paulistas, Rio Vermelho, Sabinópolis, Santo Antônio do Itambé, Serra Azul de Minas e Serro.

O modo de fazer o Queijo Minas Artesanal na Região do Serro foi reconhecido, em 2008, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (IPHAN), sendo o primeiro bem cultural a ser registrado como patrimônio imaterial no Brasil.

Em 2011, recebeu do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) a chancela de Indicação Geográfica (IG, na modalidade Indicação de Procedência (IP).

No ano passado, o queijo da Região do Serro foi destaque em várias premiações e concursos nacionais, entre eles, o Prêmio Queijo Brasil, realizado em julho, em Blumenau, conquistando três medalhas de Ouro, quatro de Prata e seis de Bronze; e em agosto, com a medalha de Ouro na categoria “Casca Florida” no Concurso Internacional de Queijos Artesanais da Expoqueijo Brasil, em Araxá.

Fora do país, na 6ª edição do Concurso Mundial de Queijo de Tours, considerado um dos mais importantes da França, os produtores de queijo do Serro trouxeram na mala sete medalhas, sendo três de Ouro, uma de Prata e três de Bronze.

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