Tomahawk: Chef dá dicas de como preparar o prato favorito de Abel Ferreira em casa


Técnico do Palmeiras costuma pedir o corte de carne no restaurante Braza, no Allianz Parque

Por Beatriz Olivetti
Atualização:

Para quem olha de fora, o tomahawk, corte de carne favorito do técnico Abel Ferreira, do Palmeiras, assusta. Com praticamente 2 kg no mínimo, a peça parece um desafio para os cozinheiros, sejam eles profissionais ou não.

Tradicionalmente consumida nos churrascos norte-americanos na época do superbowl, a carne aos poucos têm ganhado o Brasil e já aparece em casas como o Braza, localizado no interior do Allianz Parque. E é lá mesmo onde o português costuma pedir o corte.

A cozinha do restaurante é comandada pelo chef Giovanni Renê, que costuma preparar o corte em ponto mal, como o técnico gosta.

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“O preparo de um tomahawk não é impossível. Mas alguns aspectos, como o ponto da carne, demandam atenção”, explica.

A casa oferece dois preparos: um na grelha, finalizado com manteiga de alho, tomilho e flor-de-sal, e outro no forno à carvão, que confere um sabor mais defumado ao preparo, que costuma ser temperado apenas com sal e pimenta-do-reino.

Tomahawk: como preparar

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Diferente do que muitos pensam, é possível preparar uma carne do porte do tomahawk em casa. Para escolher a peça, elementos como cor, aroma e consistência devem ser considerados logo no início.

“O ideal é que a carne esteja bem vermelha. Isso é um aspecto de frescor. Ela também não deve ter um cheiro forte”, aponta Giovanni.

O tempero pode variar, mas se a carne estiver fresca, o chef indica a utilização de sal e pimenta-do-reino apenas.

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Vale ressaltar, ainda, que quem vai preparar a carne precisa de um amplo espaço disponível, seja uma grelha, uma frigideira de ferro ou um forno. A carne precisa estar sempre em contato com a fonte de calor para chegar ao ponto correto.

“Quanto ao ponto, nem todo mundo tem termômetro em casa para medir a temperatura do interior da peça. Então, uma dica é encostar na superfície da carne e prestar atenção em como a textura se comporta”, aconselha Giovanni.

Para o truque mencionado, basta encostar as pontas do polegar e indicador, e pressionar a região mais carnuda da mão, próxima ao dedão. Se a textura da carne for semelhante, significa que está mal passada.

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Por fim, é ideal deixar a carne descansar para que todos os sucos da peça cozida voltem para o interior da carne, deixando-a suculenta.

Para quem olha de fora, o tomahawk, corte de carne favorito do técnico Abel Ferreira, do Palmeiras, assusta. Com praticamente 2 kg no mínimo, a peça parece um desafio para os cozinheiros, sejam eles profissionais ou não.

Tradicionalmente consumida nos churrascos norte-americanos na época do superbowl, a carne aos poucos têm ganhado o Brasil e já aparece em casas como o Braza, localizado no interior do Allianz Parque. E é lá mesmo onde o português costuma pedir o corte.

A cozinha do restaurante é comandada pelo chef Giovanni Renê, que costuma preparar o corte em ponto mal, como o técnico gosta.

“O preparo de um tomahawk não é impossível. Mas alguns aspectos, como o ponto da carne, demandam atenção”, explica.

A casa oferece dois preparos: um na grelha, finalizado com manteiga de alho, tomilho e flor-de-sal, e outro no forno à carvão, que confere um sabor mais defumado ao preparo, que costuma ser temperado apenas com sal e pimenta-do-reino.

Tomahawk: como preparar

Diferente do que muitos pensam, é possível preparar uma carne do porte do tomahawk em casa. Para escolher a peça, elementos como cor, aroma e consistência devem ser considerados logo no início.

“O ideal é que a carne esteja bem vermelha. Isso é um aspecto de frescor. Ela também não deve ter um cheiro forte”, aponta Giovanni.

O tempero pode variar, mas se a carne estiver fresca, o chef indica a utilização de sal e pimenta-do-reino apenas.

Vale ressaltar, ainda, que quem vai preparar a carne precisa de um amplo espaço disponível, seja uma grelha, uma frigideira de ferro ou um forno. A carne precisa estar sempre em contato com a fonte de calor para chegar ao ponto correto.

“Quanto ao ponto, nem todo mundo tem termômetro em casa para medir a temperatura do interior da peça. Então, uma dica é encostar na superfície da carne e prestar atenção em como a textura se comporta”, aconselha Giovanni.

Para o truque mencionado, basta encostar as pontas do polegar e indicador, e pressionar a região mais carnuda da mão, próxima ao dedão. Se a textura da carne for semelhante, significa que está mal passada.

Por fim, é ideal deixar a carne descansar para que todos os sucos da peça cozida voltem para o interior da carne, deixando-a suculenta.

Para quem olha de fora, o tomahawk, corte de carne favorito do técnico Abel Ferreira, do Palmeiras, assusta. Com praticamente 2 kg no mínimo, a peça parece um desafio para os cozinheiros, sejam eles profissionais ou não.

Tradicionalmente consumida nos churrascos norte-americanos na época do superbowl, a carne aos poucos têm ganhado o Brasil e já aparece em casas como o Braza, localizado no interior do Allianz Parque. E é lá mesmo onde o português costuma pedir o corte.

A cozinha do restaurante é comandada pelo chef Giovanni Renê, que costuma preparar o corte em ponto mal, como o técnico gosta.

“O preparo de um tomahawk não é impossível. Mas alguns aspectos, como o ponto da carne, demandam atenção”, explica.

A casa oferece dois preparos: um na grelha, finalizado com manteiga de alho, tomilho e flor-de-sal, e outro no forno à carvão, que confere um sabor mais defumado ao preparo, que costuma ser temperado apenas com sal e pimenta-do-reino.

Tomahawk: como preparar

Diferente do que muitos pensam, é possível preparar uma carne do porte do tomahawk em casa. Para escolher a peça, elementos como cor, aroma e consistência devem ser considerados logo no início.

“O ideal é que a carne esteja bem vermelha. Isso é um aspecto de frescor. Ela também não deve ter um cheiro forte”, aponta Giovanni.

O tempero pode variar, mas se a carne estiver fresca, o chef indica a utilização de sal e pimenta-do-reino apenas.

Vale ressaltar, ainda, que quem vai preparar a carne precisa de um amplo espaço disponível, seja uma grelha, uma frigideira de ferro ou um forno. A carne precisa estar sempre em contato com a fonte de calor para chegar ao ponto correto.

“Quanto ao ponto, nem todo mundo tem termômetro em casa para medir a temperatura do interior da peça. Então, uma dica é encostar na superfície da carne e prestar atenção em como a textura se comporta”, aconselha Giovanni.

Para o truque mencionado, basta encostar as pontas do polegar e indicador, e pressionar a região mais carnuda da mão, próxima ao dedão. Se a textura da carne for semelhante, significa que está mal passada.

Por fim, é ideal deixar a carne descansar para que todos os sucos da peça cozida voltem para o interior da carne, deixando-a suculenta.

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