Você sabe o que é neuroguloseima? A confeiteira Giuliana Cupini explica!


Linha de doces “uma festa para os sentidos” se baseia na neurociência

Por Fernanda Meneguetti

Há quase trinta anos, a administradora de empresas Giuliana Cupini trocou doces e bolos caseiros por cursos na Wilton School Of Cake Decorating de Chicago, na Le Cordon Bleu de Boston e na École Lênotre de Paris. Na sequência, tornou-se especialista em mesas de festas, sendo a primeira confeiteira a fornecer doces de casamento para a Disney.

Mais do que ajeitar docinhos, a paulistana via nas receitas açucaradas componentes que ativam, ao mesmo tempo, os cinco sentidos e que influenciam a percepção do sabor. Assim, acabou por tornar-se também uma estudiosa de neurociência e neurogastronomia.

Atualmente, enquanto escreve um livro sobre o que é a neuroconfeitaria, Giuliana aproveita para organizar “degustações sensoriais” e expressar o conhecimento adquirido na coleção “uma festa para os sentidos”.

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Os 20 docinhos da linha são confeccionados em seu ateliê com 65 ingredientes brasileiros de 46 produtores escolhidos a dedo – para que os clientes “comam com os olhos”. Mas não só. “Sabe aquela coisa de sentir o gostinho de uma receita só de pensar nela? Ou de tapar o nariz para não sentir um gosto ruim? São exemplos de como o paladar é um sistema multissensorial, que vai além das papilas”, explica a doceira.

Por isso, sua caixa de madeira repleta de doçuras (R$ 330) propõe sete experiências lúdicas. De olhos vendados, com os ouvidos tapados por um protetor, sentindo aromas especiais, harmonizando com um chá ou café, simplesmente entendendo as referências que uma receita pode guardar.

O “Caju, Cajuína, Cora Coralina”, envolto em gravura comestível, é um exemplo da neuroconfeitaria Foto: Henrique Peron
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O “Caju, Cajuína, Cora Coralina”, por exemplo, é um tartazinho da fruta com melado de cana, cachaça mineira Salinas, mel de abelha nativa da MBee, dacquoise de caju (uma versão tropical do bolo francês com merengue e farinha de amêndoa), geleia de limão e brigadeiro de capim-santo.

Tudo envolvido pela xilogravura comestível “Os Cajueiros” do artista J. Borges. Tudo em homenagem à poetisa e quituteira goiana. Tudo para provoca o desejo de se degustar a arte.

O “Engenho”, por sua vez, vem num tachinho de chocolate 65% cacau com rapadura da Mission Chocolate, doce de banana com rapadura, limão, laranja e canela, marzipã de castanhas brasileiras e taiada (doce de garapa do interior paulista).

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Não acabou! Vem ainda uma colherinha de pasta de tâmara, amêndoa e cacau. A listona de ingredientes é um tributo aos engenhos de cana-de-açúcar brasileiros e às inúmeras compotas e doçuras afins feitas em tacho de cobre desde então.

Em última instância, o neurodulçor que esse “estojo de infância” guarda é o de unir histórias e receitas regionais com técnicas; evocar pensadores da gastronomia brasileira (como Gilberto Freyre, Câmara Cascudo e Jorge Amado) e, sobretudo, “causar emoção, porque se não causa emoção, não causa memória”.

Neuroconfeitaria Giuliana Cupini

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Encomendas: (11) 98578-3663 ou via o perfil do Instagram @neuroconfeitaria

Há quase trinta anos, a administradora de empresas Giuliana Cupini trocou doces e bolos caseiros por cursos na Wilton School Of Cake Decorating de Chicago, na Le Cordon Bleu de Boston e na École Lênotre de Paris. Na sequência, tornou-se especialista em mesas de festas, sendo a primeira confeiteira a fornecer doces de casamento para a Disney.

Mais do que ajeitar docinhos, a paulistana via nas receitas açucaradas componentes que ativam, ao mesmo tempo, os cinco sentidos e que influenciam a percepção do sabor. Assim, acabou por tornar-se também uma estudiosa de neurociência e neurogastronomia.

Atualmente, enquanto escreve um livro sobre o que é a neuroconfeitaria, Giuliana aproveita para organizar “degustações sensoriais” e expressar o conhecimento adquirido na coleção “uma festa para os sentidos”.

Os 20 docinhos da linha são confeccionados em seu ateliê com 65 ingredientes brasileiros de 46 produtores escolhidos a dedo – para que os clientes “comam com os olhos”. Mas não só. “Sabe aquela coisa de sentir o gostinho de uma receita só de pensar nela? Ou de tapar o nariz para não sentir um gosto ruim? São exemplos de como o paladar é um sistema multissensorial, que vai além das papilas”, explica a doceira.

Por isso, sua caixa de madeira repleta de doçuras (R$ 330) propõe sete experiências lúdicas. De olhos vendados, com os ouvidos tapados por um protetor, sentindo aromas especiais, harmonizando com um chá ou café, simplesmente entendendo as referências que uma receita pode guardar.

O “Caju, Cajuína, Cora Coralina”, envolto em gravura comestível, é um exemplo da neuroconfeitaria Foto: Henrique Peron

O “Caju, Cajuína, Cora Coralina”, por exemplo, é um tartazinho da fruta com melado de cana, cachaça mineira Salinas, mel de abelha nativa da MBee, dacquoise de caju (uma versão tropical do bolo francês com merengue e farinha de amêndoa), geleia de limão e brigadeiro de capim-santo.

Tudo envolvido pela xilogravura comestível “Os Cajueiros” do artista J. Borges. Tudo em homenagem à poetisa e quituteira goiana. Tudo para provoca o desejo de se degustar a arte.

O “Engenho”, por sua vez, vem num tachinho de chocolate 65% cacau com rapadura da Mission Chocolate, doce de banana com rapadura, limão, laranja e canela, marzipã de castanhas brasileiras e taiada (doce de garapa do interior paulista).

Não acabou! Vem ainda uma colherinha de pasta de tâmara, amêndoa e cacau. A listona de ingredientes é um tributo aos engenhos de cana-de-açúcar brasileiros e às inúmeras compotas e doçuras afins feitas em tacho de cobre desde então.

Em última instância, o neurodulçor que esse “estojo de infância” guarda é o de unir histórias e receitas regionais com técnicas; evocar pensadores da gastronomia brasileira (como Gilberto Freyre, Câmara Cascudo e Jorge Amado) e, sobretudo, “causar emoção, porque se não causa emoção, não causa memória”.

Neuroconfeitaria Giuliana Cupini

Encomendas: (11) 98578-3663 ou via o perfil do Instagram @neuroconfeitaria

Há quase trinta anos, a administradora de empresas Giuliana Cupini trocou doces e bolos caseiros por cursos na Wilton School Of Cake Decorating de Chicago, na Le Cordon Bleu de Boston e na École Lênotre de Paris. Na sequência, tornou-se especialista em mesas de festas, sendo a primeira confeiteira a fornecer doces de casamento para a Disney.

Mais do que ajeitar docinhos, a paulistana via nas receitas açucaradas componentes que ativam, ao mesmo tempo, os cinco sentidos e que influenciam a percepção do sabor. Assim, acabou por tornar-se também uma estudiosa de neurociência e neurogastronomia.

Atualmente, enquanto escreve um livro sobre o que é a neuroconfeitaria, Giuliana aproveita para organizar “degustações sensoriais” e expressar o conhecimento adquirido na coleção “uma festa para os sentidos”.

Os 20 docinhos da linha são confeccionados em seu ateliê com 65 ingredientes brasileiros de 46 produtores escolhidos a dedo – para que os clientes “comam com os olhos”. Mas não só. “Sabe aquela coisa de sentir o gostinho de uma receita só de pensar nela? Ou de tapar o nariz para não sentir um gosto ruim? São exemplos de como o paladar é um sistema multissensorial, que vai além das papilas”, explica a doceira.

Por isso, sua caixa de madeira repleta de doçuras (R$ 330) propõe sete experiências lúdicas. De olhos vendados, com os ouvidos tapados por um protetor, sentindo aromas especiais, harmonizando com um chá ou café, simplesmente entendendo as referências que uma receita pode guardar.

O “Caju, Cajuína, Cora Coralina”, envolto em gravura comestível, é um exemplo da neuroconfeitaria Foto: Henrique Peron

O “Caju, Cajuína, Cora Coralina”, por exemplo, é um tartazinho da fruta com melado de cana, cachaça mineira Salinas, mel de abelha nativa da MBee, dacquoise de caju (uma versão tropical do bolo francês com merengue e farinha de amêndoa), geleia de limão e brigadeiro de capim-santo.

Tudo envolvido pela xilogravura comestível “Os Cajueiros” do artista J. Borges. Tudo em homenagem à poetisa e quituteira goiana. Tudo para provoca o desejo de se degustar a arte.

O “Engenho”, por sua vez, vem num tachinho de chocolate 65% cacau com rapadura da Mission Chocolate, doce de banana com rapadura, limão, laranja e canela, marzipã de castanhas brasileiras e taiada (doce de garapa do interior paulista).

Não acabou! Vem ainda uma colherinha de pasta de tâmara, amêndoa e cacau. A listona de ingredientes é um tributo aos engenhos de cana-de-açúcar brasileiros e às inúmeras compotas e doçuras afins feitas em tacho de cobre desde então.

Em última instância, o neurodulçor que esse “estojo de infância” guarda é o de unir histórias e receitas regionais com técnicas; evocar pensadores da gastronomia brasileira (como Gilberto Freyre, Câmara Cascudo e Jorge Amado) e, sobretudo, “causar emoção, porque se não causa emoção, não causa memória”.

Neuroconfeitaria Giuliana Cupini

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Há quase trinta anos, a administradora de empresas Giuliana Cupini trocou doces e bolos caseiros por cursos na Wilton School Of Cake Decorating de Chicago, na Le Cordon Bleu de Boston e na École Lênotre de Paris. Na sequência, tornou-se especialista em mesas de festas, sendo a primeira confeiteira a fornecer doces de casamento para a Disney.

Mais do que ajeitar docinhos, a paulistana via nas receitas açucaradas componentes que ativam, ao mesmo tempo, os cinco sentidos e que influenciam a percepção do sabor. Assim, acabou por tornar-se também uma estudiosa de neurociência e neurogastronomia.

Atualmente, enquanto escreve um livro sobre o que é a neuroconfeitaria, Giuliana aproveita para organizar “degustações sensoriais” e expressar o conhecimento adquirido na coleção “uma festa para os sentidos”.

Os 20 docinhos da linha são confeccionados em seu ateliê com 65 ingredientes brasileiros de 46 produtores escolhidos a dedo – para que os clientes “comam com os olhos”. Mas não só. “Sabe aquela coisa de sentir o gostinho de uma receita só de pensar nela? Ou de tapar o nariz para não sentir um gosto ruim? São exemplos de como o paladar é um sistema multissensorial, que vai além das papilas”, explica a doceira.

Por isso, sua caixa de madeira repleta de doçuras (R$ 330) propõe sete experiências lúdicas. De olhos vendados, com os ouvidos tapados por um protetor, sentindo aromas especiais, harmonizando com um chá ou café, simplesmente entendendo as referências que uma receita pode guardar.

O “Caju, Cajuína, Cora Coralina”, envolto em gravura comestível, é um exemplo da neuroconfeitaria Foto: Henrique Peron

O “Caju, Cajuína, Cora Coralina”, por exemplo, é um tartazinho da fruta com melado de cana, cachaça mineira Salinas, mel de abelha nativa da MBee, dacquoise de caju (uma versão tropical do bolo francês com merengue e farinha de amêndoa), geleia de limão e brigadeiro de capim-santo.

Tudo envolvido pela xilogravura comestível “Os Cajueiros” do artista J. Borges. Tudo em homenagem à poetisa e quituteira goiana. Tudo para provoca o desejo de se degustar a arte.

O “Engenho”, por sua vez, vem num tachinho de chocolate 65% cacau com rapadura da Mission Chocolate, doce de banana com rapadura, limão, laranja e canela, marzipã de castanhas brasileiras e taiada (doce de garapa do interior paulista).

Não acabou! Vem ainda uma colherinha de pasta de tâmara, amêndoa e cacau. A listona de ingredientes é um tributo aos engenhos de cana-de-açúcar brasileiros e às inúmeras compotas e doçuras afins feitas em tacho de cobre desde então.

Em última instância, o neurodulçor que esse “estojo de infância” guarda é o de unir histórias e receitas regionais com técnicas; evocar pensadores da gastronomia brasileira (como Gilberto Freyre, Câmara Cascudo e Jorge Amado) e, sobretudo, “causar emoção, porque se não causa emoção, não causa memória”.

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Há quase trinta anos, a administradora de empresas Giuliana Cupini trocou doces e bolos caseiros por cursos na Wilton School Of Cake Decorating de Chicago, na Le Cordon Bleu de Boston e na École Lênotre de Paris. Na sequência, tornou-se especialista em mesas de festas, sendo a primeira confeiteira a fornecer doces de casamento para a Disney.

Mais do que ajeitar docinhos, a paulistana via nas receitas açucaradas componentes que ativam, ao mesmo tempo, os cinco sentidos e que influenciam a percepção do sabor. Assim, acabou por tornar-se também uma estudiosa de neurociência e neurogastronomia.

Atualmente, enquanto escreve um livro sobre o que é a neuroconfeitaria, Giuliana aproveita para organizar “degustações sensoriais” e expressar o conhecimento adquirido na coleção “uma festa para os sentidos”.

Os 20 docinhos da linha são confeccionados em seu ateliê com 65 ingredientes brasileiros de 46 produtores escolhidos a dedo – para que os clientes “comam com os olhos”. Mas não só. “Sabe aquela coisa de sentir o gostinho de uma receita só de pensar nela? Ou de tapar o nariz para não sentir um gosto ruim? São exemplos de como o paladar é um sistema multissensorial, que vai além das papilas”, explica a doceira.

Por isso, sua caixa de madeira repleta de doçuras (R$ 330) propõe sete experiências lúdicas. De olhos vendados, com os ouvidos tapados por um protetor, sentindo aromas especiais, harmonizando com um chá ou café, simplesmente entendendo as referências que uma receita pode guardar.

O “Caju, Cajuína, Cora Coralina”, envolto em gravura comestível, é um exemplo da neuroconfeitaria Foto: Henrique Peron

O “Caju, Cajuína, Cora Coralina”, por exemplo, é um tartazinho da fruta com melado de cana, cachaça mineira Salinas, mel de abelha nativa da MBee, dacquoise de caju (uma versão tropical do bolo francês com merengue e farinha de amêndoa), geleia de limão e brigadeiro de capim-santo.

Tudo envolvido pela xilogravura comestível “Os Cajueiros” do artista J. Borges. Tudo em homenagem à poetisa e quituteira goiana. Tudo para provoca o desejo de se degustar a arte.

O “Engenho”, por sua vez, vem num tachinho de chocolate 65% cacau com rapadura da Mission Chocolate, doce de banana com rapadura, limão, laranja e canela, marzipã de castanhas brasileiras e taiada (doce de garapa do interior paulista).

Não acabou! Vem ainda uma colherinha de pasta de tâmara, amêndoa e cacau. A listona de ingredientes é um tributo aos engenhos de cana-de-açúcar brasileiros e às inúmeras compotas e doçuras afins feitas em tacho de cobre desde então.

Em última instância, o neurodulçor que esse “estojo de infância” guarda é o de unir histórias e receitas regionais com técnicas; evocar pensadores da gastronomia brasileira (como Gilberto Freyre, Câmara Cascudo e Jorge Amado) e, sobretudo, “causar emoção, porque se não causa emoção, não causa memória”.

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