Como aproveitar melhor o saquê, segundo um especialista


Degustar e beber saquê tem regras bem específicas. O maior especialista não-japonês no assunto, o americano John Gauntner, que tem um site (www.sake-world.com) e vários livros sobre o tema, ensina que primeiro é preciso ser rigoroso com o recipiente. Aqueles copinhos quadrados de madeira devem ser deixados de lado. Eles são usados cerimonialmente e quase nunca reutilizados. O copo ao lado se chama "olho de serpente" (R$ 15, na Adega de Sakê) e é próprio para degustação. Está para o saquê como a taça ISO para os vinhos. Sobre os círculos azuis se observa a cor da bebida e no espaço branco, sua limpidez e pureza. A temperatura ideal é a ambiente, em torno de 21°C, ou mais.

Por Redação

 

Deixando a degustação de lado, na hora de beber de verdade o ideal é uma temperatura mais fria. Quanto mais fino o saquê, melhor fica resfriado, sem ser gelado. A temperatura ideal é algo como 14°C, o que se consegue com uma leve passagem pelo balde de gelo ou um estágio rápido na porta da geladeira. O resfriamento equilibra aromas e sabores sem deixar o álcool se destacar.

 

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Gauntner, no excelente The Sake Handbook (R$ 34, na Livraria Cultura), não descarta aquecer os saquês, mas só os mais simples - e no inverno. Apenas adverte que a temperatura não pode ser alta demais, nada de ferver. O ponto ideal tem um termo técnico poético para nomeá-lo: hitohada. A palavra japonesa quer dizer "pele humana", mas pode ser traduzida como "temperatura do corpo", calor ideal que faz a bebida ser agradável ao toque dos lábios.

 

Deixando a degustação de lado, na hora de beber de verdade o ideal é uma temperatura mais fria. Quanto mais fino o saquê, melhor fica resfriado, sem ser gelado. A temperatura ideal é algo como 14°C, o que se consegue com uma leve passagem pelo balde de gelo ou um estágio rápido na porta da geladeira. O resfriamento equilibra aromas e sabores sem deixar o álcool se destacar.

 

Gauntner, no excelente The Sake Handbook (R$ 34, na Livraria Cultura), não descarta aquecer os saquês, mas só os mais simples - e no inverno. Apenas adverte que a temperatura não pode ser alta demais, nada de ferver. O ponto ideal tem um termo técnico poético para nomeá-lo: hitohada. A palavra japonesa quer dizer "pele humana", mas pode ser traduzida como "temperatura do corpo", calor ideal que faz a bebida ser agradável ao toque dos lábios.

 

Deixando a degustação de lado, na hora de beber de verdade o ideal é uma temperatura mais fria. Quanto mais fino o saquê, melhor fica resfriado, sem ser gelado. A temperatura ideal é algo como 14°C, o que se consegue com uma leve passagem pelo balde de gelo ou um estágio rápido na porta da geladeira. O resfriamento equilibra aromas e sabores sem deixar o álcool se destacar.

 

Gauntner, no excelente The Sake Handbook (R$ 34, na Livraria Cultura), não descarta aquecer os saquês, mas só os mais simples - e no inverno. Apenas adverte que a temperatura não pode ser alta demais, nada de ferver. O ponto ideal tem um termo técnico poético para nomeá-lo: hitohada. A palavra japonesa quer dizer "pele humana", mas pode ser traduzida como "temperatura do corpo", calor ideal que faz a bebida ser agradável ao toque dos lábios.

 

Deixando a degustação de lado, na hora de beber de verdade o ideal é uma temperatura mais fria. Quanto mais fino o saquê, melhor fica resfriado, sem ser gelado. A temperatura ideal é algo como 14°C, o que se consegue com uma leve passagem pelo balde de gelo ou um estágio rápido na porta da geladeira. O resfriamento equilibra aromas e sabores sem deixar o álcool se destacar.

 

Gauntner, no excelente The Sake Handbook (R$ 34, na Livraria Cultura), não descarta aquecer os saquês, mas só os mais simples - e no inverno. Apenas adverte que a temperatura não pode ser alta demais, nada de ferver. O ponto ideal tem um termo técnico poético para nomeá-lo: hitohada. A palavra japonesa quer dizer "pele humana", mas pode ser traduzida como "temperatura do corpo", calor ideal que faz a bebida ser agradável ao toque dos lábios.

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