Como fazer macaron na escola de gastronomia mais famosa do mundo


Um dia de cozinhaterapia na sede paulistana da Le Cordon Bleu

Por Chris Campos
Atualização:

A confeitaria tem regras bem claras. A primeira delas: nunca inventar moda. As receitas são exatas. O preparo exige precisão. Em uma cozinha profissional então... Não dá para bobear. Na aula sobre como preparar macarons, na sede paulistana da escola mais famosa do mundo, a Le Cordon Bleu, os pré-requisitos para a receita dar certo ficam bem claros.

São quase seis horas de intensivão sobre o preparo do docinho francês que parece muito simples à primeira vista, mas que requer técnicas específicas para não desandar. Na aula teórica, a professora Juliete Soulé ensinou três receitas de macaron: com merengue suíço, com merengue italiano e com merengue francês. Sim, são três receitas clássicas para o preparo do doce. Também aprendemos o preparo da ganache para o recheio, que pode ser feito com frutas ou chocolate meio amargo.

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Depois da teoria, a prática na cozinha da escola. Ali descobrimos que para conquistar pares perfeitos, crocantes por fora, recheio na medida certa e colorido sem exageros, é preciso treino. A massa é dura de trabalhar até o ponto de fita, considerado o ideal (no vídeo você confere exatamente como é esse ponto). É preciso cuidado no assar, no desenformar, no rechear...

Mesmo amando fazer doces e com certa experiência na cozinha, “apanhei” em algumas etapas do processo. No final, deu tudo certo! No vídeo eu te conto mais sobre a experiência. Colocar a mão na massa é uma aventura e as surpresas fazem parte do aprendizado.

A confeitaria tem regras bem claras. A primeira delas: nunca inventar moda. As receitas são exatas. O preparo exige precisão. Em uma cozinha profissional então... Não dá para bobear. Na aula sobre como preparar macarons, na sede paulistana da escola mais famosa do mundo, a Le Cordon Bleu, os pré-requisitos para a receita dar certo ficam bem claros.

São quase seis horas de intensivão sobre o preparo do docinho francês que parece muito simples à primeira vista, mas que requer técnicas específicas para não desandar. Na aula teórica, a professora Juliete Soulé ensinou três receitas de macaron: com merengue suíço, com merengue italiano e com merengue francês. Sim, são três receitas clássicas para o preparo do doce. Também aprendemos o preparo da ganache para o recheio, que pode ser feito com frutas ou chocolate meio amargo.

Depois da teoria, a prática na cozinha da escola. Ali descobrimos que para conquistar pares perfeitos, crocantes por fora, recheio na medida certa e colorido sem exageros, é preciso treino. A massa é dura de trabalhar até o ponto de fita, considerado o ideal (no vídeo você confere exatamente como é esse ponto). É preciso cuidado no assar, no desenformar, no rechear...

Mesmo amando fazer doces e com certa experiência na cozinha, “apanhei” em algumas etapas do processo. No final, deu tudo certo! No vídeo eu te conto mais sobre a experiência. Colocar a mão na massa é uma aventura e as surpresas fazem parte do aprendizado.

A confeitaria tem regras bem claras. A primeira delas: nunca inventar moda. As receitas são exatas. O preparo exige precisão. Em uma cozinha profissional então... Não dá para bobear. Na aula sobre como preparar macarons, na sede paulistana da escola mais famosa do mundo, a Le Cordon Bleu, os pré-requisitos para a receita dar certo ficam bem claros.

São quase seis horas de intensivão sobre o preparo do docinho francês que parece muito simples à primeira vista, mas que requer técnicas específicas para não desandar. Na aula teórica, a professora Juliete Soulé ensinou três receitas de macaron: com merengue suíço, com merengue italiano e com merengue francês. Sim, são três receitas clássicas para o preparo do doce. Também aprendemos o preparo da ganache para o recheio, que pode ser feito com frutas ou chocolate meio amargo.

Depois da teoria, a prática na cozinha da escola. Ali descobrimos que para conquistar pares perfeitos, crocantes por fora, recheio na medida certa e colorido sem exageros, é preciso treino. A massa é dura de trabalhar até o ponto de fita, considerado o ideal (no vídeo você confere exatamente como é esse ponto). É preciso cuidado no assar, no desenformar, no rechear...

Mesmo amando fazer doces e com certa experiência na cozinha, “apanhei” em algumas etapas do processo. No final, deu tudo certo! No vídeo eu te conto mais sobre a experiência. Colocar a mão na massa é uma aventura e as surpresas fazem parte do aprendizado.

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