Conheça a capital nacional do rocambole


Cidade mineira foi reconhecida, por lei, como a “Capital Nacional do Rocambole”

Por Gabriel Assumpção
Atualização:

Que rocambole é uma delícia, todo mundo sabe. De origem européia, a receita caiu no gosto dos brasileiros há muito tempo, principalmente em sua versão clássica feita com pão de ló e doce de leite. Claro que versões salgadas são muito bem vindas, e o formato da receita permite sim diversas variações - mesmo que você não queira chamá-las de rocambole.

A iguaria é muito comum em Minas Gerais e, no início de agosto, a cidade de Lagoa Dourada foi reconhecida, por lei, como a Capital Nacional do Rocambole. O reconhecimento foi oficializado em documento publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 3 de agosto. A fama da cidade, é claro, vai além do novo título - moradores da região já visitavam Lagoa Dourada apenas para provar a sobremesa.

Com cerca de 12.700 habitantes, a cidade fica a 146 quilômetros de Belo Horizonte e em 2007 o rocambole já havia se tornado Patrimônio Imaterial Municipal de Lagoa Dourada. E não é por menos: existem 12 confeitarias especializadas em rocambole na cidade - praticamente um estabelecimento do gênero para cada 1000 habitantes.

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Segundo a prefeitura do município, a produção de rocamboles na cidade começou em meados dos anos 70, mas somente nos anos 90 - com a inauguração da MG-383 - que o município ficou conhecido como a “cidade do rocambole”. Lagoa Dourada, inclusive, faz parte da Estrada Real - rota turística que percorre São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro - e muitos dos turistas param para degustar os rocamboles do município.

Em livro publicado em 2011, comemorando os 300 anos de Lagoa Dourada, a presença do rocambole foi justificada pela forte produção leiteira no município, que facilita a produção de guloseimas, biscoitos e, é claro, o doce que virou a cara da cidade. Imigrantes libaneses, inclusive, foram cruciais na disseminação do doce no município, com estabelecimentos importantes que contribuíram para o início da produção de pão de ló na cidade.

A importância do rocambole, claro, vai muito além do reconhecimento por lei. A receita gera empregos na região, e é a principal atração turística da cidade. Com a oficialização, espera-se que o município fique ainda mais em evidência e entre, de vez, no roteiro turístico gastronômico do estado.

Que rocambole é uma delícia, todo mundo sabe. De origem européia, a receita caiu no gosto dos brasileiros há muito tempo, principalmente em sua versão clássica feita com pão de ló e doce de leite. Claro que versões salgadas são muito bem vindas, e o formato da receita permite sim diversas variações - mesmo que você não queira chamá-las de rocambole.

A iguaria é muito comum em Minas Gerais e, no início de agosto, a cidade de Lagoa Dourada foi reconhecida, por lei, como a Capital Nacional do Rocambole. O reconhecimento foi oficializado em documento publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 3 de agosto. A fama da cidade, é claro, vai além do novo título - moradores da região já visitavam Lagoa Dourada apenas para provar a sobremesa.

Com cerca de 12.700 habitantes, a cidade fica a 146 quilômetros de Belo Horizonte e em 2007 o rocambole já havia se tornado Patrimônio Imaterial Municipal de Lagoa Dourada. E não é por menos: existem 12 confeitarias especializadas em rocambole na cidade - praticamente um estabelecimento do gênero para cada 1000 habitantes.

Segundo a prefeitura do município, a produção de rocamboles na cidade começou em meados dos anos 70, mas somente nos anos 90 - com a inauguração da MG-383 - que o município ficou conhecido como a “cidade do rocambole”. Lagoa Dourada, inclusive, faz parte da Estrada Real - rota turística que percorre São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro - e muitos dos turistas param para degustar os rocamboles do município.

Em livro publicado em 2011, comemorando os 300 anos de Lagoa Dourada, a presença do rocambole foi justificada pela forte produção leiteira no município, que facilita a produção de guloseimas, biscoitos e, é claro, o doce que virou a cara da cidade. Imigrantes libaneses, inclusive, foram cruciais na disseminação do doce no município, com estabelecimentos importantes que contribuíram para o início da produção de pão de ló na cidade.

A importância do rocambole, claro, vai muito além do reconhecimento por lei. A receita gera empregos na região, e é a principal atração turística da cidade. Com a oficialização, espera-se que o município fique ainda mais em evidência e entre, de vez, no roteiro turístico gastronômico do estado.

Que rocambole é uma delícia, todo mundo sabe. De origem européia, a receita caiu no gosto dos brasileiros há muito tempo, principalmente em sua versão clássica feita com pão de ló e doce de leite. Claro que versões salgadas são muito bem vindas, e o formato da receita permite sim diversas variações - mesmo que você não queira chamá-las de rocambole.

A iguaria é muito comum em Minas Gerais e, no início de agosto, a cidade de Lagoa Dourada foi reconhecida, por lei, como a Capital Nacional do Rocambole. O reconhecimento foi oficializado em documento publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 3 de agosto. A fama da cidade, é claro, vai além do novo título - moradores da região já visitavam Lagoa Dourada apenas para provar a sobremesa.

Com cerca de 12.700 habitantes, a cidade fica a 146 quilômetros de Belo Horizonte e em 2007 o rocambole já havia se tornado Patrimônio Imaterial Municipal de Lagoa Dourada. E não é por menos: existem 12 confeitarias especializadas em rocambole na cidade - praticamente um estabelecimento do gênero para cada 1000 habitantes.

Segundo a prefeitura do município, a produção de rocamboles na cidade começou em meados dos anos 70, mas somente nos anos 90 - com a inauguração da MG-383 - que o município ficou conhecido como a “cidade do rocambole”. Lagoa Dourada, inclusive, faz parte da Estrada Real - rota turística que percorre São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro - e muitos dos turistas param para degustar os rocamboles do município.

Em livro publicado em 2011, comemorando os 300 anos de Lagoa Dourada, a presença do rocambole foi justificada pela forte produção leiteira no município, que facilita a produção de guloseimas, biscoitos e, é claro, o doce que virou a cara da cidade. Imigrantes libaneses, inclusive, foram cruciais na disseminação do doce no município, com estabelecimentos importantes que contribuíram para o início da produção de pão de ló na cidade.

A importância do rocambole, claro, vai muito além do reconhecimento por lei. A receita gera empregos na região, e é a principal atração turística da cidade. Com a oficialização, espera-se que o município fique ainda mais em evidência e entre, de vez, no roteiro turístico gastronômico do estado.

Que rocambole é uma delícia, todo mundo sabe. De origem européia, a receita caiu no gosto dos brasileiros há muito tempo, principalmente em sua versão clássica feita com pão de ló e doce de leite. Claro que versões salgadas são muito bem vindas, e o formato da receita permite sim diversas variações - mesmo que você não queira chamá-las de rocambole.

A iguaria é muito comum em Minas Gerais e, no início de agosto, a cidade de Lagoa Dourada foi reconhecida, por lei, como a Capital Nacional do Rocambole. O reconhecimento foi oficializado em documento publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 3 de agosto. A fama da cidade, é claro, vai além do novo título - moradores da região já visitavam Lagoa Dourada apenas para provar a sobremesa.

Com cerca de 12.700 habitantes, a cidade fica a 146 quilômetros de Belo Horizonte e em 2007 o rocambole já havia se tornado Patrimônio Imaterial Municipal de Lagoa Dourada. E não é por menos: existem 12 confeitarias especializadas em rocambole na cidade - praticamente um estabelecimento do gênero para cada 1000 habitantes.

Segundo a prefeitura do município, a produção de rocamboles na cidade começou em meados dos anos 70, mas somente nos anos 90 - com a inauguração da MG-383 - que o município ficou conhecido como a “cidade do rocambole”. Lagoa Dourada, inclusive, faz parte da Estrada Real - rota turística que percorre São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro - e muitos dos turistas param para degustar os rocamboles do município.

Em livro publicado em 2011, comemorando os 300 anos de Lagoa Dourada, a presença do rocambole foi justificada pela forte produção leiteira no município, que facilita a produção de guloseimas, biscoitos e, é claro, o doce que virou a cara da cidade. Imigrantes libaneses, inclusive, foram cruciais na disseminação do doce no município, com estabelecimentos importantes que contribuíram para o início da produção de pão de ló na cidade.

A importância do rocambole, claro, vai muito além do reconhecimento por lei. A receita gera empregos na região, e é a principal atração turística da cidade. Com a oficialização, espera-se que o município fique ainda mais em evidência e entre, de vez, no roteiro turístico gastronômico do estado.

Que rocambole é uma delícia, todo mundo sabe. De origem européia, a receita caiu no gosto dos brasileiros há muito tempo, principalmente em sua versão clássica feita com pão de ló e doce de leite. Claro que versões salgadas são muito bem vindas, e o formato da receita permite sim diversas variações - mesmo que você não queira chamá-las de rocambole.

A iguaria é muito comum em Minas Gerais e, no início de agosto, a cidade de Lagoa Dourada foi reconhecida, por lei, como a Capital Nacional do Rocambole. O reconhecimento foi oficializado em documento publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 3 de agosto. A fama da cidade, é claro, vai além do novo título - moradores da região já visitavam Lagoa Dourada apenas para provar a sobremesa.

Com cerca de 12.700 habitantes, a cidade fica a 146 quilômetros de Belo Horizonte e em 2007 o rocambole já havia se tornado Patrimônio Imaterial Municipal de Lagoa Dourada. E não é por menos: existem 12 confeitarias especializadas em rocambole na cidade - praticamente um estabelecimento do gênero para cada 1000 habitantes.

Segundo a prefeitura do município, a produção de rocamboles na cidade começou em meados dos anos 70, mas somente nos anos 90 - com a inauguração da MG-383 - que o município ficou conhecido como a “cidade do rocambole”. Lagoa Dourada, inclusive, faz parte da Estrada Real - rota turística que percorre São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro - e muitos dos turistas param para degustar os rocamboles do município.

Em livro publicado em 2011, comemorando os 300 anos de Lagoa Dourada, a presença do rocambole foi justificada pela forte produção leiteira no município, que facilita a produção de guloseimas, biscoitos e, é claro, o doce que virou a cara da cidade. Imigrantes libaneses, inclusive, foram cruciais na disseminação do doce no município, com estabelecimentos importantes que contribuíram para o início da produção de pão de ló na cidade.

A importância do rocambole, claro, vai muito além do reconhecimento por lei. A receita gera empregos na região, e é a principal atração turística da cidade. Com a oficialização, espera-se que o município fique ainda mais em evidência e entre, de vez, no roteiro turístico gastronômico do estado.

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