Conheça os amigos churrasqueiros por trás do Pobre Juan


No Dia do Amigo, sócios celebram 20 anos da casa de carne e 25 anos de amizade

Por Fernanda Meneguetti

Até 2004, Luiz Marsaioli e Cristiano Melles eram apenas amigos carnívoros que se reuniam semanalmente para comer uma bela picanha. Vinte anos depois, os fundadores do Pobre Juan seguem compartilhando churrasco, mas a vibe agora é outra.

“Antes era uma vez por semana, agora não tem dia: terça, quarta, sexta, domingo a gente se encontra em um Pobre Juan. Na segunda até tentamos tomar uma sopa, mas acabamos visitando outros restaurantes para acompanhar tendências e o mercado gastronômico”, conta Luiz.

Com 16 endereços (entre São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Goiânia, Manaus, Recife e Porto Alegre) e o plano de novos, a carne não sai do cardápio dos besties.

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“No começo a ideia era ter um lugar bonito. E o lugar foi um achado, um terreno repleto de árvores na Vila Olímpia. Mas também queríamos música boa, vinho e, acima de tudo, carnes de qualidade numa atmosfera diferente das churrascarias tradicionais”, relembra Cristiano.

Arborizado e elegante, o ambiente do primeiro Pobre Juan, na Vila Olímpia Foto: Divulgação

Com os desejos realizados, a dupla passou a receber convites para abrirem pelo Brasil: “Temos um cuidado gigante com a marca, só vamos quando podemos replicar exatamente a mesma experiência, porque assim as pessoas continuam indo”. Nesse sentido, a primeira réplica veio em 2008, no bairro de Higienópolis. A experiência implicava – e continua implicando – 17 cortes

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A carne é argentina, uruguaia ou brasileira, por vezes até australiana, visto os ótimos produtos. “O que garante a qualidade é que trabalhamos apenas com raças britânicas e temos um protocolo rígido para homologação de fornecedores. O protocolo é segredo, mas tem a ver com a alimentação e a idade do abate”, revela Luiz.

Homologadíssimo, entre chorizos, tomahawks e vacíos, o corte estrela é o Bife Pobre Juan (R$ 172 com 250 gramas ou R$ 304 com 500 gramas). Chamado de “ceja” por nossos hermanos, é a ponta macia e marmorizada do bife ancho que harmoniza perfeitamente com a maior invenção da casa, a farofa de pistache (R$ 75).

A festa continua

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Luiz Marsaioli e Cristiano Melles, sócios fundadores do Pobre Juan Foto: Divulgação

“Antes a confraria era eu, o Cristiano e uns amigos”. E ambos não imaginavam que o grupo poderia se afunilar, nem que os encontros se tornariam mais esporádicos. Muito menos que o Pobre Juan se converteria em si em uma confraria com centenas de habitués entre milhares de clientes.

Quiçá pela inspiração nas parrillas de Buenos Aires, duas décadas depois, os cortes argentinos, como ojo del bife, seguem carros-chefes nas16 casas. Os parças por trás da marca, no entanto, entendem carne de uma maneira mais ampla. Entendem carne como arte. Entendem carne como festa.

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“Estamos celebrando nossos 20 anos com uma série de eventos. Começamos com jantares de chefs convidados. Trouxemos o Yoji Tokuyoshi do Japão, Alberto Landgraf do Rio e Andé Saburó de Recife para mostrar técnica e rigor nesse ofício que é trabalhar a carne, no caso deles, mais de peixes”, comenta Luiz.

Até o final do ano haverá mais comemorações. A primeira será o Tango de Los 20, no dia 17 de agosto, simultaneamente em todas as unidades. Jantares especiais também estão previstos para Manaus, Brasília e Porto Alegre. O encerramento, por sua vez, será com outro amigo, o italiano Dario Cecchini. A data não está definida, mas o açougueiro mais famoso do mundo fechará o ciclo no Pobre Juan do Shopping Cidade Jardim.

Pobre Juan

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R. Comendador Miguel Calfat, 525, Vila Olímpia. Seg. a qui, das 12h às 15h e das 19h às 22; sex. e sáb., das 12h às 23h; dm. Das 12h às 20h. Tel.: (11) 2397-0099

Até 2004, Luiz Marsaioli e Cristiano Melles eram apenas amigos carnívoros que se reuniam semanalmente para comer uma bela picanha. Vinte anos depois, os fundadores do Pobre Juan seguem compartilhando churrasco, mas a vibe agora é outra.

“Antes era uma vez por semana, agora não tem dia: terça, quarta, sexta, domingo a gente se encontra em um Pobre Juan. Na segunda até tentamos tomar uma sopa, mas acabamos visitando outros restaurantes para acompanhar tendências e o mercado gastronômico”, conta Luiz.

Com 16 endereços (entre São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Goiânia, Manaus, Recife e Porto Alegre) e o plano de novos, a carne não sai do cardápio dos besties.

“No começo a ideia era ter um lugar bonito. E o lugar foi um achado, um terreno repleto de árvores na Vila Olímpia. Mas também queríamos música boa, vinho e, acima de tudo, carnes de qualidade numa atmosfera diferente das churrascarias tradicionais”, relembra Cristiano.

Arborizado e elegante, o ambiente do primeiro Pobre Juan, na Vila Olímpia Foto: Divulgação

Com os desejos realizados, a dupla passou a receber convites para abrirem pelo Brasil: “Temos um cuidado gigante com a marca, só vamos quando podemos replicar exatamente a mesma experiência, porque assim as pessoas continuam indo”. Nesse sentido, a primeira réplica veio em 2008, no bairro de Higienópolis. A experiência implicava – e continua implicando – 17 cortes

A carne é argentina, uruguaia ou brasileira, por vezes até australiana, visto os ótimos produtos. “O que garante a qualidade é que trabalhamos apenas com raças britânicas e temos um protocolo rígido para homologação de fornecedores. O protocolo é segredo, mas tem a ver com a alimentação e a idade do abate”, revela Luiz.

Homologadíssimo, entre chorizos, tomahawks e vacíos, o corte estrela é o Bife Pobre Juan (R$ 172 com 250 gramas ou R$ 304 com 500 gramas). Chamado de “ceja” por nossos hermanos, é a ponta macia e marmorizada do bife ancho que harmoniza perfeitamente com a maior invenção da casa, a farofa de pistache (R$ 75).

A festa continua

Luiz Marsaioli e Cristiano Melles, sócios fundadores do Pobre Juan Foto: Divulgação

“Antes a confraria era eu, o Cristiano e uns amigos”. E ambos não imaginavam que o grupo poderia se afunilar, nem que os encontros se tornariam mais esporádicos. Muito menos que o Pobre Juan se converteria em si em uma confraria com centenas de habitués entre milhares de clientes.

Quiçá pela inspiração nas parrillas de Buenos Aires, duas décadas depois, os cortes argentinos, como ojo del bife, seguem carros-chefes nas16 casas. Os parças por trás da marca, no entanto, entendem carne de uma maneira mais ampla. Entendem carne como arte. Entendem carne como festa.

“Estamos celebrando nossos 20 anos com uma série de eventos. Começamos com jantares de chefs convidados. Trouxemos o Yoji Tokuyoshi do Japão, Alberto Landgraf do Rio e Andé Saburó de Recife para mostrar técnica e rigor nesse ofício que é trabalhar a carne, no caso deles, mais de peixes”, comenta Luiz.

Até o final do ano haverá mais comemorações. A primeira será o Tango de Los 20, no dia 17 de agosto, simultaneamente em todas as unidades. Jantares especiais também estão previstos para Manaus, Brasília e Porto Alegre. O encerramento, por sua vez, será com outro amigo, o italiano Dario Cecchini. A data não está definida, mas o açougueiro mais famoso do mundo fechará o ciclo no Pobre Juan do Shopping Cidade Jardim.

Pobre Juan

R. Comendador Miguel Calfat, 525, Vila Olímpia. Seg. a qui, das 12h às 15h e das 19h às 22; sex. e sáb., das 12h às 23h; dm. Das 12h às 20h. Tel.: (11) 2397-0099

Até 2004, Luiz Marsaioli e Cristiano Melles eram apenas amigos carnívoros que se reuniam semanalmente para comer uma bela picanha. Vinte anos depois, os fundadores do Pobre Juan seguem compartilhando churrasco, mas a vibe agora é outra.

“Antes era uma vez por semana, agora não tem dia: terça, quarta, sexta, domingo a gente se encontra em um Pobre Juan. Na segunda até tentamos tomar uma sopa, mas acabamos visitando outros restaurantes para acompanhar tendências e o mercado gastronômico”, conta Luiz.

Com 16 endereços (entre São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Goiânia, Manaus, Recife e Porto Alegre) e o plano de novos, a carne não sai do cardápio dos besties.

“No começo a ideia era ter um lugar bonito. E o lugar foi um achado, um terreno repleto de árvores na Vila Olímpia. Mas também queríamos música boa, vinho e, acima de tudo, carnes de qualidade numa atmosfera diferente das churrascarias tradicionais”, relembra Cristiano.

Arborizado e elegante, o ambiente do primeiro Pobre Juan, na Vila Olímpia Foto: Divulgação

Com os desejos realizados, a dupla passou a receber convites para abrirem pelo Brasil: “Temos um cuidado gigante com a marca, só vamos quando podemos replicar exatamente a mesma experiência, porque assim as pessoas continuam indo”. Nesse sentido, a primeira réplica veio em 2008, no bairro de Higienópolis. A experiência implicava – e continua implicando – 17 cortes

A carne é argentina, uruguaia ou brasileira, por vezes até australiana, visto os ótimos produtos. “O que garante a qualidade é que trabalhamos apenas com raças britânicas e temos um protocolo rígido para homologação de fornecedores. O protocolo é segredo, mas tem a ver com a alimentação e a idade do abate”, revela Luiz.

Homologadíssimo, entre chorizos, tomahawks e vacíos, o corte estrela é o Bife Pobre Juan (R$ 172 com 250 gramas ou R$ 304 com 500 gramas). Chamado de “ceja” por nossos hermanos, é a ponta macia e marmorizada do bife ancho que harmoniza perfeitamente com a maior invenção da casa, a farofa de pistache (R$ 75).

A festa continua

Luiz Marsaioli e Cristiano Melles, sócios fundadores do Pobre Juan Foto: Divulgação

“Antes a confraria era eu, o Cristiano e uns amigos”. E ambos não imaginavam que o grupo poderia se afunilar, nem que os encontros se tornariam mais esporádicos. Muito menos que o Pobre Juan se converteria em si em uma confraria com centenas de habitués entre milhares de clientes.

Quiçá pela inspiração nas parrillas de Buenos Aires, duas décadas depois, os cortes argentinos, como ojo del bife, seguem carros-chefes nas16 casas. Os parças por trás da marca, no entanto, entendem carne de uma maneira mais ampla. Entendem carne como arte. Entendem carne como festa.

“Estamos celebrando nossos 20 anos com uma série de eventos. Começamos com jantares de chefs convidados. Trouxemos o Yoji Tokuyoshi do Japão, Alberto Landgraf do Rio e Andé Saburó de Recife para mostrar técnica e rigor nesse ofício que é trabalhar a carne, no caso deles, mais de peixes”, comenta Luiz.

Até o final do ano haverá mais comemorações. A primeira será o Tango de Los 20, no dia 17 de agosto, simultaneamente em todas as unidades. Jantares especiais também estão previstos para Manaus, Brasília e Porto Alegre. O encerramento, por sua vez, será com outro amigo, o italiano Dario Cecchini. A data não está definida, mas o açougueiro mais famoso do mundo fechará o ciclo no Pobre Juan do Shopping Cidade Jardim.

Pobre Juan

R. Comendador Miguel Calfat, 525, Vila Olímpia. Seg. a qui, das 12h às 15h e das 19h às 22; sex. e sáb., das 12h às 23h; dm. Das 12h às 20h. Tel.: (11) 2397-0099

Até 2004, Luiz Marsaioli e Cristiano Melles eram apenas amigos carnívoros que se reuniam semanalmente para comer uma bela picanha. Vinte anos depois, os fundadores do Pobre Juan seguem compartilhando churrasco, mas a vibe agora é outra.

“Antes era uma vez por semana, agora não tem dia: terça, quarta, sexta, domingo a gente se encontra em um Pobre Juan. Na segunda até tentamos tomar uma sopa, mas acabamos visitando outros restaurantes para acompanhar tendências e o mercado gastronômico”, conta Luiz.

Com 16 endereços (entre São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Goiânia, Manaus, Recife e Porto Alegre) e o plano de novos, a carne não sai do cardápio dos besties.

“No começo a ideia era ter um lugar bonito. E o lugar foi um achado, um terreno repleto de árvores na Vila Olímpia. Mas também queríamos música boa, vinho e, acima de tudo, carnes de qualidade numa atmosfera diferente das churrascarias tradicionais”, relembra Cristiano.

Arborizado e elegante, o ambiente do primeiro Pobre Juan, na Vila Olímpia Foto: Divulgação

Com os desejos realizados, a dupla passou a receber convites para abrirem pelo Brasil: “Temos um cuidado gigante com a marca, só vamos quando podemos replicar exatamente a mesma experiência, porque assim as pessoas continuam indo”. Nesse sentido, a primeira réplica veio em 2008, no bairro de Higienópolis. A experiência implicava – e continua implicando – 17 cortes

A carne é argentina, uruguaia ou brasileira, por vezes até australiana, visto os ótimos produtos. “O que garante a qualidade é que trabalhamos apenas com raças britânicas e temos um protocolo rígido para homologação de fornecedores. O protocolo é segredo, mas tem a ver com a alimentação e a idade do abate”, revela Luiz.

Homologadíssimo, entre chorizos, tomahawks e vacíos, o corte estrela é o Bife Pobre Juan (R$ 172 com 250 gramas ou R$ 304 com 500 gramas). Chamado de “ceja” por nossos hermanos, é a ponta macia e marmorizada do bife ancho que harmoniza perfeitamente com a maior invenção da casa, a farofa de pistache (R$ 75).

A festa continua

Luiz Marsaioli e Cristiano Melles, sócios fundadores do Pobre Juan Foto: Divulgação

“Antes a confraria era eu, o Cristiano e uns amigos”. E ambos não imaginavam que o grupo poderia se afunilar, nem que os encontros se tornariam mais esporádicos. Muito menos que o Pobre Juan se converteria em si em uma confraria com centenas de habitués entre milhares de clientes.

Quiçá pela inspiração nas parrillas de Buenos Aires, duas décadas depois, os cortes argentinos, como ojo del bife, seguem carros-chefes nas16 casas. Os parças por trás da marca, no entanto, entendem carne de uma maneira mais ampla. Entendem carne como arte. Entendem carne como festa.

“Estamos celebrando nossos 20 anos com uma série de eventos. Começamos com jantares de chefs convidados. Trouxemos o Yoji Tokuyoshi do Japão, Alberto Landgraf do Rio e Andé Saburó de Recife para mostrar técnica e rigor nesse ofício que é trabalhar a carne, no caso deles, mais de peixes”, comenta Luiz.

Até o final do ano haverá mais comemorações. A primeira será o Tango de Los 20, no dia 17 de agosto, simultaneamente em todas as unidades. Jantares especiais também estão previstos para Manaus, Brasília e Porto Alegre. O encerramento, por sua vez, será com outro amigo, o italiano Dario Cecchini. A data não está definida, mas o açougueiro mais famoso do mundo fechará o ciclo no Pobre Juan do Shopping Cidade Jardim.

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R. Comendador Miguel Calfat, 525, Vila Olímpia. Seg. a qui, das 12h às 15h e das 19h às 22; sex. e sáb., das 12h às 23h; dm. Das 12h às 20h. Tel.: (11) 2397-0099

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