Cookie, mandioca fermentada e doce de pupunha no primeiro dia do 10º Paladar Cozinha do Brasil


Público do 10º Paladar Cozinha do Brasil aprendeu técnicas de fermentação e um novo olhar para a pupunha

Por Claudia Lima
Atualização:

Neste sábado teve início a 10a edição do Cozinhas do Brasil, evento produzido por Paladar que neste ano se debruçou sobre os biomas do Brasil.

O primeiro dia do evento Paladar Cozinhas do Brasil, realizado no Espaço Priceless, em São Paulo abriu com a Oficina de Cookies da Lu Bonometti feita especialmente para crianças. A seguir, o chef e apresentador do programa “Que Seja Doce”, Lucas Corazza, apresentou o painel “Pupunha não é só Palmito”. Na aula, ao invés de usar o palmito comumente usado em pratos salgados, o chef mostrou seu olhar inusitado sobre o vegetal utilizando sua semente, que se transformou em uma espécie de marrom glacê em versão brasileira. “Falar em biomas é falar de Brasil e isso é desafiador”, disse.

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No final, montou uma sobremesa chamada Monte Brazilis. Fernando Goldenstein Carvalhaes e Leonardo Alves de Andrade, da Companhia dos Fermentados, ministraram o workshop Mandioca e seus Mistérios. Misturando aula de química e culinária, a dupla mostrou técnicas e ensinou os processos de fermentação que transformam a mais brasileira das raízes em pão de queijo, tapioca, farinha d’água, polvilho azedo, carimã e puba.

Este, aliás, foi o ingrediente principal do bolo servido aos participantes. E ainda teve um brinde coletivo com um especialíssimo Vermute de Caju produzido pela Cia dos Fermentados. No final, ensinaram uma receita de molho de pimenta feito com pimenta, gengibre, banana com casca, feito em uma garrafa pet. “Fermentação é um processo democrático: todo mundo pode fazer em casa”.

"Mandioca e seus mistérios: um passeio pelas técnicas indígenas de fermentação", com os chefs Fernando Goldenstein e Leonardo Alves de Andrade, da Companhia dos Fermentados. FOTO TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO  Foto: ESTADÃO CONTEÚDO / ESTADÃO CONTEÚDO
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Abrindo a noite com um happy hour, Alê D’Agostino ensinou a preparar drinques com um ingrediente emblemático da nossa gastronomia: o jambu. Ele serviu de base para o delicado Jambutini, um martini feito com cachaça e flor de jambu. No final, D’Agostino convidou pessoas da plateia a criar sua própria bebida.

Para fechar o primeiro dia de evento, o chef Onildo Rocha recebeu Alê D’Agostino e a colunista de Paladar. Onildo contou como suas pesquisas e experiências na Amazônia serviram para desenhar o menu, que festejou os ingredientes da região em pratos como Dumpling de Camarão, servido com ponzu de galinha e tempurá de jambu, Pirarucu com ervas aromáticas e vitória régia e Canelone de pato com caldo de tucupi. De sobremesa, Taperebá coco verde e curry amazônico preparado com mais de 16 ervas diferentes. “O que eu mais queria era entender como os indígenas e as pessoas do entorno usam esses ingredientes no dia a dia”, explicou.

Neste sábado teve início a 10a edição do Cozinhas do Brasil, evento produzido por Paladar que neste ano se debruçou sobre os biomas do Brasil.

O primeiro dia do evento Paladar Cozinhas do Brasil, realizado no Espaço Priceless, em São Paulo abriu com a Oficina de Cookies da Lu Bonometti feita especialmente para crianças. A seguir, o chef e apresentador do programa “Que Seja Doce”, Lucas Corazza, apresentou o painel “Pupunha não é só Palmito”. Na aula, ao invés de usar o palmito comumente usado em pratos salgados, o chef mostrou seu olhar inusitado sobre o vegetal utilizando sua semente, que se transformou em uma espécie de marrom glacê em versão brasileira. “Falar em biomas é falar de Brasil e isso é desafiador”, disse.

No final, montou uma sobremesa chamada Monte Brazilis. Fernando Goldenstein Carvalhaes e Leonardo Alves de Andrade, da Companhia dos Fermentados, ministraram o workshop Mandioca e seus Mistérios. Misturando aula de química e culinária, a dupla mostrou técnicas e ensinou os processos de fermentação que transformam a mais brasileira das raízes em pão de queijo, tapioca, farinha d’água, polvilho azedo, carimã e puba.

Este, aliás, foi o ingrediente principal do bolo servido aos participantes. E ainda teve um brinde coletivo com um especialíssimo Vermute de Caju produzido pela Cia dos Fermentados. No final, ensinaram uma receita de molho de pimenta feito com pimenta, gengibre, banana com casca, feito em uma garrafa pet. “Fermentação é um processo democrático: todo mundo pode fazer em casa”.

"Mandioca e seus mistérios: um passeio pelas técnicas indígenas de fermentação", com os chefs Fernando Goldenstein e Leonardo Alves de Andrade, da Companhia dos Fermentados. FOTO TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO  Foto: ESTADÃO CONTEÚDO / ESTADÃO CONTEÚDO

Abrindo a noite com um happy hour, Alê D’Agostino ensinou a preparar drinques com um ingrediente emblemático da nossa gastronomia: o jambu. Ele serviu de base para o delicado Jambutini, um martini feito com cachaça e flor de jambu. No final, D’Agostino convidou pessoas da plateia a criar sua própria bebida.

Para fechar o primeiro dia de evento, o chef Onildo Rocha recebeu Alê D’Agostino e a colunista de Paladar. Onildo contou como suas pesquisas e experiências na Amazônia serviram para desenhar o menu, que festejou os ingredientes da região em pratos como Dumpling de Camarão, servido com ponzu de galinha e tempurá de jambu, Pirarucu com ervas aromáticas e vitória régia e Canelone de pato com caldo de tucupi. De sobremesa, Taperebá coco verde e curry amazônico preparado com mais de 16 ervas diferentes. “O que eu mais queria era entender como os indígenas e as pessoas do entorno usam esses ingredientes no dia a dia”, explicou.

Neste sábado teve início a 10a edição do Cozinhas do Brasil, evento produzido por Paladar que neste ano se debruçou sobre os biomas do Brasil.

O primeiro dia do evento Paladar Cozinhas do Brasil, realizado no Espaço Priceless, em São Paulo abriu com a Oficina de Cookies da Lu Bonometti feita especialmente para crianças. A seguir, o chef e apresentador do programa “Que Seja Doce”, Lucas Corazza, apresentou o painel “Pupunha não é só Palmito”. Na aula, ao invés de usar o palmito comumente usado em pratos salgados, o chef mostrou seu olhar inusitado sobre o vegetal utilizando sua semente, que se transformou em uma espécie de marrom glacê em versão brasileira. “Falar em biomas é falar de Brasil e isso é desafiador”, disse.

No final, montou uma sobremesa chamada Monte Brazilis. Fernando Goldenstein Carvalhaes e Leonardo Alves de Andrade, da Companhia dos Fermentados, ministraram o workshop Mandioca e seus Mistérios. Misturando aula de química e culinária, a dupla mostrou técnicas e ensinou os processos de fermentação que transformam a mais brasileira das raízes em pão de queijo, tapioca, farinha d’água, polvilho azedo, carimã e puba.

Este, aliás, foi o ingrediente principal do bolo servido aos participantes. E ainda teve um brinde coletivo com um especialíssimo Vermute de Caju produzido pela Cia dos Fermentados. No final, ensinaram uma receita de molho de pimenta feito com pimenta, gengibre, banana com casca, feito em uma garrafa pet. “Fermentação é um processo democrático: todo mundo pode fazer em casa”.

"Mandioca e seus mistérios: um passeio pelas técnicas indígenas de fermentação", com os chefs Fernando Goldenstein e Leonardo Alves de Andrade, da Companhia dos Fermentados. FOTO TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO  Foto: ESTADÃO CONTEÚDO / ESTADÃO CONTEÚDO

Abrindo a noite com um happy hour, Alê D’Agostino ensinou a preparar drinques com um ingrediente emblemático da nossa gastronomia: o jambu. Ele serviu de base para o delicado Jambutini, um martini feito com cachaça e flor de jambu. No final, D’Agostino convidou pessoas da plateia a criar sua própria bebida.

Para fechar o primeiro dia de evento, o chef Onildo Rocha recebeu Alê D’Agostino e a colunista de Paladar. Onildo contou como suas pesquisas e experiências na Amazônia serviram para desenhar o menu, que festejou os ingredientes da região em pratos como Dumpling de Camarão, servido com ponzu de galinha e tempurá de jambu, Pirarucu com ervas aromáticas e vitória régia e Canelone de pato com caldo de tucupi. De sobremesa, Taperebá coco verde e curry amazônico preparado com mais de 16 ervas diferentes. “O que eu mais queria era entender como os indígenas e as pessoas do entorno usam esses ingredientes no dia a dia”, explicou.

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