Costeleta de cordeiro com batata gratinada


Ovinos e caprinos - Due Cuochi Cucina

Por Redação

Anna Angotti & Demian Takahashi: Costeletas de cordeiro são coisas bonitas de se ver. A carninha na ponta de um osso, como em um pirulito, é lúdica e irresistível. No ponto perfeito, a carne supermacia só tinha um problema: não estava com sabor de cordeiro e - que fique claro - nem de pirulito. Os aspargos crocantíssimos e as folhinhas frescas de hortelã deram um tiquinho de graça à receita. Já as batatas gratinadas, duras, secas e pesadas, transformaram o conjunto em um prato bonito de se ver - e só. Blog Alho, Passas e Maçãs: O prato que me foi servido, numa triste noite de quinta-feira, justifica o lema do Prêmio Paladar: de memória não vale, tem que avaliar o prato que for servido naquele dia, naquela hora. Explico: antes dessa visita, comi duas ou três vezes a costeleta de cordeiro uruguaio com batata gratinada e saí com a impressão de que era um bom prato. Nada empolgante, mas agradável: o molho saboroso e os aspargos frescos combinavam bem com a maciez do bicho. Mas eis que fui julgá-la para o prêmio... E estava intragável. Carregadíssimo de sal. Sal, sal e mais sal, com uma última pitadinha por cima. Nenhum sabor aparecia, embora desse para notar que o cordeiro estava no ponto. Uma tragédia. Não é o habitual? Não é. Mas a proposta do prêmio é clara. E, em respeito a ela, resisti e suportei quase a metade do prato antes de pagar a conta e correr para casa, onde bebi água, água, água. A outra nota negativa foi dada pelo atendimento. Apesar de termos reserva para três pessoas e chegarmos instantes antes da abertura da casa, nos foi destinada uma mesa para dois, prensada entre a parede e outras duas mesas. Como a ocupação da casa, no momento em que chegamos, era baixa, perguntamos ao garçom se poderíamos passar para uma mesa maior. Ele não permitiu, e justificou a recusa alegando que mesas para quatro deveriam acomodar quatro pessoas, e não três, e que, em breve, o restaurante estaria cheio. Pedimos, então, para deslocar uma das pessoas para o lado vazio, e mais amplo, da mesa. Nova recusa, motivada, desta vez, pelo possível incômodo que poderíamos causar à mesa (vazia) ao lado. Sem alternativas, comemos espremidos. Ao sairmos de lá, a ocupação estava em 70% e as mesas para quatro pessoas, desocupadas. Braulio Pasmanik: Esta costeleta é um achado! Durante meses freqüentei o Due Cuochi, comendo pratos mais criativos, ignorando uma mera costeleta que achava seria melhor numa churrascaria. Totalmente enganado! Ao retirar a cinta de gordura que envolve a carne e resolver com bom tempero e cuidado na grelha, o desafio de cozinhar o cordeiro à perfeição, Paulinho Barros, em minha opinião tem em seu cardápio a melhor costeleta de cordeiro que eu já comi e como acho que a costeleta é o melhor pedaço deste maravilhoso animal, leva meu voto. Jacques Trefois: As costeletas de cordeiro vêm do Uruguai (diz o cardápio), são macias e deliciosas. Foram cozidas no ponto certo. Acompanham ótimas batatas gratinadas tipo "tortilla". Excelente prato. Janaina Fidalgo: Numa cidade em que tantos restaurantes servem costeleta de cordeiro, dá gosto ir a um em que o ponto de cocção e o tempero são tão perfeitos. Pena a batata gratinada (uma espécie de dauphinoise) estar tão salgada. Luiz Américo Camargo: Cozimento perfeito, excelente contraste entre o exterior dourado e o interior rosado. Ao fim do prato, a vontade é de pedir mais. Luiz Horta: Muito bem feita, ligeiramente salgada. Neide Rigo: A carne chegou ao ponto, como pedi. E o sabor era muito bom, marcante, sabendo a cordeiro bem jovem e fresco. Temperatura, maciez e sal corretíssimos para o meu gosto. Com as batatas gratinadas, formou um par primoroso. Os aspargos cozidos estavam incrivelmente macios e dignos - nem duros fibrosos, nem cremosos desfeitos. Roberto Smeraldi: Simplicidade e pronto. Aroma das ervas e alho, qualidade do carré, batata rústica bem protegida em sua crostinha, até o aspargo decorativo é de boa qualidade e mantém sua textura no vapor. Ganha porque soube valorizar a qualidade dos ingredientes.

Anna Angotti & Demian Takahashi: Costeletas de cordeiro são coisas bonitas de se ver. A carninha na ponta de um osso, como em um pirulito, é lúdica e irresistível. No ponto perfeito, a carne supermacia só tinha um problema: não estava com sabor de cordeiro e - que fique claro - nem de pirulito. Os aspargos crocantíssimos e as folhinhas frescas de hortelã deram um tiquinho de graça à receita. Já as batatas gratinadas, duras, secas e pesadas, transformaram o conjunto em um prato bonito de se ver - e só. Blog Alho, Passas e Maçãs: O prato que me foi servido, numa triste noite de quinta-feira, justifica o lema do Prêmio Paladar: de memória não vale, tem que avaliar o prato que for servido naquele dia, naquela hora. Explico: antes dessa visita, comi duas ou três vezes a costeleta de cordeiro uruguaio com batata gratinada e saí com a impressão de que era um bom prato. Nada empolgante, mas agradável: o molho saboroso e os aspargos frescos combinavam bem com a maciez do bicho. Mas eis que fui julgá-la para o prêmio... E estava intragável. Carregadíssimo de sal. Sal, sal e mais sal, com uma última pitadinha por cima. Nenhum sabor aparecia, embora desse para notar que o cordeiro estava no ponto. Uma tragédia. Não é o habitual? Não é. Mas a proposta do prêmio é clara. E, em respeito a ela, resisti e suportei quase a metade do prato antes de pagar a conta e correr para casa, onde bebi água, água, água. A outra nota negativa foi dada pelo atendimento. Apesar de termos reserva para três pessoas e chegarmos instantes antes da abertura da casa, nos foi destinada uma mesa para dois, prensada entre a parede e outras duas mesas. Como a ocupação da casa, no momento em que chegamos, era baixa, perguntamos ao garçom se poderíamos passar para uma mesa maior. Ele não permitiu, e justificou a recusa alegando que mesas para quatro deveriam acomodar quatro pessoas, e não três, e que, em breve, o restaurante estaria cheio. Pedimos, então, para deslocar uma das pessoas para o lado vazio, e mais amplo, da mesa. Nova recusa, motivada, desta vez, pelo possível incômodo que poderíamos causar à mesa (vazia) ao lado. Sem alternativas, comemos espremidos. Ao sairmos de lá, a ocupação estava em 70% e as mesas para quatro pessoas, desocupadas. Braulio Pasmanik: Esta costeleta é um achado! Durante meses freqüentei o Due Cuochi, comendo pratos mais criativos, ignorando uma mera costeleta que achava seria melhor numa churrascaria. Totalmente enganado! Ao retirar a cinta de gordura que envolve a carne e resolver com bom tempero e cuidado na grelha, o desafio de cozinhar o cordeiro à perfeição, Paulinho Barros, em minha opinião tem em seu cardápio a melhor costeleta de cordeiro que eu já comi e como acho que a costeleta é o melhor pedaço deste maravilhoso animal, leva meu voto. Jacques Trefois: As costeletas de cordeiro vêm do Uruguai (diz o cardápio), são macias e deliciosas. Foram cozidas no ponto certo. Acompanham ótimas batatas gratinadas tipo "tortilla". Excelente prato. Janaina Fidalgo: Numa cidade em que tantos restaurantes servem costeleta de cordeiro, dá gosto ir a um em que o ponto de cocção e o tempero são tão perfeitos. Pena a batata gratinada (uma espécie de dauphinoise) estar tão salgada. Luiz Américo Camargo: Cozimento perfeito, excelente contraste entre o exterior dourado e o interior rosado. Ao fim do prato, a vontade é de pedir mais. Luiz Horta: Muito bem feita, ligeiramente salgada. Neide Rigo: A carne chegou ao ponto, como pedi. E o sabor era muito bom, marcante, sabendo a cordeiro bem jovem e fresco. Temperatura, maciez e sal corretíssimos para o meu gosto. Com as batatas gratinadas, formou um par primoroso. Os aspargos cozidos estavam incrivelmente macios e dignos - nem duros fibrosos, nem cremosos desfeitos. Roberto Smeraldi: Simplicidade e pronto. Aroma das ervas e alho, qualidade do carré, batata rústica bem protegida em sua crostinha, até o aspargo decorativo é de boa qualidade e mantém sua textura no vapor. Ganha porque soube valorizar a qualidade dos ingredientes.

Anna Angotti & Demian Takahashi: Costeletas de cordeiro são coisas bonitas de se ver. A carninha na ponta de um osso, como em um pirulito, é lúdica e irresistível. No ponto perfeito, a carne supermacia só tinha um problema: não estava com sabor de cordeiro e - que fique claro - nem de pirulito. Os aspargos crocantíssimos e as folhinhas frescas de hortelã deram um tiquinho de graça à receita. Já as batatas gratinadas, duras, secas e pesadas, transformaram o conjunto em um prato bonito de se ver - e só. Blog Alho, Passas e Maçãs: O prato que me foi servido, numa triste noite de quinta-feira, justifica o lema do Prêmio Paladar: de memória não vale, tem que avaliar o prato que for servido naquele dia, naquela hora. Explico: antes dessa visita, comi duas ou três vezes a costeleta de cordeiro uruguaio com batata gratinada e saí com a impressão de que era um bom prato. Nada empolgante, mas agradável: o molho saboroso e os aspargos frescos combinavam bem com a maciez do bicho. Mas eis que fui julgá-la para o prêmio... E estava intragável. Carregadíssimo de sal. Sal, sal e mais sal, com uma última pitadinha por cima. Nenhum sabor aparecia, embora desse para notar que o cordeiro estava no ponto. Uma tragédia. Não é o habitual? Não é. Mas a proposta do prêmio é clara. E, em respeito a ela, resisti e suportei quase a metade do prato antes de pagar a conta e correr para casa, onde bebi água, água, água. A outra nota negativa foi dada pelo atendimento. Apesar de termos reserva para três pessoas e chegarmos instantes antes da abertura da casa, nos foi destinada uma mesa para dois, prensada entre a parede e outras duas mesas. Como a ocupação da casa, no momento em que chegamos, era baixa, perguntamos ao garçom se poderíamos passar para uma mesa maior. Ele não permitiu, e justificou a recusa alegando que mesas para quatro deveriam acomodar quatro pessoas, e não três, e que, em breve, o restaurante estaria cheio. Pedimos, então, para deslocar uma das pessoas para o lado vazio, e mais amplo, da mesa. Nova recusa, motivada, desta vez, pelo possível incômodo que poderíamos causar à mesa (vazia) ao lado. Sem alternativas, comemos espremidos. Ao sairmos de lá, a ocupação estava em 70% e as mesas para quatro pessoas, desocupadas. Braulio Pasmanik: Esta costeleta é um achado! Durante meses freqüentei o Due Cuochi, comendo pratos mais criativos, ignorando uma mera costeleta que achava seria melhor numa churrascaria. Totalmente enganado! Ao retirar a cinta de gordura que envolve a carne e resolver com bom tempero e cuidado na grelha, o desafio de cozinhar o cordeiro à perfeição, Paulinho Barros, em minha opinião tem em seu cardápio a melhor costeleta de cordeiro que eu já comi e como acho que a costeleta é o melhor pedaço deste maravilhoso animal, leva meu voto. Jacques Trefois: As costeletas de cordeiro vêm do Uruguai (diz o cardápio), são macias e deliciosas. Foram cozidas no ponto certo. Acompanham ótimas batatas gratinadas tipo "tortilla". Excelente prato. Janaina Fidalgo: Numa cidade em que tantos restaurantes servem costeleta de cordeiro, dá gosto ir a um em que o ponto de cocção e o tempero são tão perfeitos. Pena a batata gratinada (uma espécie de dauphinoise) estar tão salgada. Luiz Américo Camargo: Cozimento perfeito, excelente contraste entre o exterior dourado e o interior rosado. Ao fim do prato, a vontade é de pedir mais. Luiz Horta: Muito bem feita, ligeiramente salgada. Neide Rigo: A carne chegou ao ponto, como pedi. E o sabor era muito bom, marcante, sabendo a cordeiro bem jovem e fresco. Temperatura, maciez e sal corretíssimos para o meu gosto. Com as batatas gratinadas, formou um par primoroso. Os aspargos cozidos estavam incrivelmente macios e dignos - nem duros fibrosos, nem cremosos desfeitos. Roberto Smeraldi: Simplicidade e pronto. Aroma das ervas e alho, qualidade do carré, batata rústica bem protegida em sua crostinha, até o aspargo decorativo é de boa qualidade e mantém sua textura no vapor. Ganha porque soube valorizar a qualidade dos ingredientes.

Anna Angotti & Demian Takahashi: Costeletas de cordeiro são coisas bonitas de se ver. A carninha na ponta de um osso, como em um pirulito, é lúdica e irresistível. No ponto perfeito, a carne supermacia só tinha um problema: não estava com sabor de cordeiro e - que fique claro - nem de pirulito. Os aspargos crocantíssimos e as folhinhas frescas de hortelã deram um tiquinho de graça à receita. Já as batatas gratinadas, duras, secas e pesadas, transformaram o conjunto em um prato bonito de se ver - e só. Blog Alho, Passas e Maçãs: O prato que me foi servido, numa triste noite de quinta-feira, justifica o lema do Prêmio Paladar: de memória não vale, tem que avaliar o prato que for servido naquele dia, naquela hora. Explico: antes dessa visita, comi duas ou três vezes a costeleta de cordeiro uruguaio com batata gratinada e saí com a impressão de que era um bom prato. Nada empolgante, mas agradável: o molho saboroso e os aspargos frescos combinavam bem com a maciez do bicho. Mas eis que fui julgá-la para o prêmio... E estava intragável. Carregadíssimo de sal. Sal, sal e mais sal, com uma última pitadinha por cima. Nenhum sabor aparecia, embora desse para notar que o cordeiro estava no ponto. Uma tragédia. Não é o habitual? Não é. Mas a proposta do prêmio é clara. E, em respeito a ela, resisti e suportei quase a metade do prato antes de pagar a conta e correr para casa, onde bebi água, água, água. A outra nota negativa foi dada pelo atendimento. Apesar de termos reserva para três pessoas e chegarmos instantes antes da abertura da casa, nos foi destinada uma mesa para dois, prensada entre a parede e outras duas mesas. Como a ocupação da casa, no momento em que chegamos, era baixa, perguntamos ao garçom se poderíamos passar para uma mesa maior. Ele não permitiu, e justificou a recusa alegando que mesas para quatro deveriam acomodar quatro pessoas, e não três, e que, em breve, o restaurante estaria cheio. Pedimos, então, para deslocar uma das pessoas para o lado vazio, e mais amplo, da mesa. Nova recusa, motivada, desta vez, pelo possível incômodo que poderíamos causar à mesa (vazia) ao lado. Sem alternativas, comemos espremidos. Ao sairmos de lá, a ocupação estava em 70% e as mesas para quatro pessoas, desocupadas. Braulio Pasmanik: Esta costeleta é um achado! Durante meses freqüentei o Due Cuochi, comendo pratos mais criativos, ignorando uma mera costeleta que achava seria melhor numa churrascaria. Totalmente enganado! Ao retirar a cinta de gordura que envolve a carne e resolver com bom tempero e cuidado na grelha, o desafio de cozinhar o cordeiro à perfeição, Paulinho Barros, em minha opinião tem em seu cardápio a melhor costeleta de cordeiro que eu já comi e como acho que a costeleta é o melhor pedaço deste maravilhoso animal, leva meu voto. Jacques Trefois: As costeletas de cordeiro vêm do Uruguai (diz o cardápio), são macias e deliciosas. Foram cozidas no ponto certo. Acompanham ótimas batatas gratinadas tipo "tortilla". Excelente prato. Janaina Fidalgo: Numa cidade em que tantos restaurantes servem costeleta de cordeiro, dá gosto ir a um em que o ponto de cocção e o tempero são tão perfeitos. Pena a batata gratinada (uma espécie de dauphinoise) estar tão salgada. Luiz Américo Camargo: Cozimento perfeito, excelente contraste entre o exterior dourado e o interior rosado. Ao fim do prato, a vontade é de pedir mais. Luiz Horta: Muito bem feita, ligeiramente salgada. Neide Rigo: A carne chegou ao ponto, como pedi. E o sabor era muito bom, marcante, sabendo a cordeiro bem jovem e fresco. Temperatura, maciez e sal corretíssimos para o meu gosto. Com as batatas gratinadas, formou um par primoroso. Os aspargos cozidos estavam incrivelmente macios e dignos - nem duros fibrosos, nem cremosos desfeitos. Roberto Smeraldi: Simplicidade e pronto. Aroma das ervas e alho, qualidade do carré, batata rústica bem protegida em sua crostinha, até o aspargo decorativo é de boa qualidade e mantém sua textura no vapor. Ganha porque soube valorizar a qualidade dos ingredientes.

Anna Angotti & Demian Takahashi: Costeletas de cordeiro são coisas bonitas de se ver. A carninha na ponta de um osso, como em um pirulito, é lúdica e irresistível. No ponto perfeito, a carne supermacia só tinha um problema: não estava com sabor de cordeiro e - que fique claro - nem de pirulito. Os aspargos crocantíssimos e as folhinhas frescas de hortelã deram um tiquinho de graça à receita. Já as batatas gratinadas, duras, secas e pesadas, transformaram o conjunto em um prato bonito de se ver - e só. Blog Alho, Passas e Maçãs: O prato que me foi servido, numa triste noite de quinta-feira, justifica o lema do Prêmio Paladar: de memória não vale, tem que avaliar o prato que for servido naquele dia, naquela hora. Explico: antes dessa visita, comi duas ou três vezes a costeleta de cordeiro uruguaio com batata gratinada e saí com a impressão de que era um bom prato. Nada empolgante, mas agradável: o molho saboroso e os aspargos frescos combinavam bem com a maciez do bicho. Mas eis que fui julgá-la para o prêmio... E estava intragável. Carregadíssimo de sal. Sal, sal e mais sal, com uma última pitadinha por cima. Nenhum sabor aparecia, embora desse para notar que o cordeiro estava no ponto. Uma tragédia. Não é o habitual? Não é. Mas a proposta do prêmio é clara. E, em respeito a ela, resisti e suportei quase a metade do prato antes de pagar a conta e correr para casa, onde bebi água, água, água. A outra nota negativa foi dada pelo atendimento. Apesar de termos reserva para três pessoas e chegarmos instantes antes da abertura da casa, nos foi destinada uma mesa para dois, prensada entre a parede e outras duas mesas. Como a ocupação da casa, no momento em que chegamos, era baixa, perguntamos ao garçom se poderíamos passar para uma mesa maior. Ele não permitiu, e justificou a recusa alegando que mesas para quatro deveriam acomodar quatro pessoas, e não três, e que, em breve, o restaurante estaria cheio. Pedimos, então, para deslocar uma das pessoas para o lado vazio, e mais amplo, da mesa. Nova recusa, motivada, desta vez, pelo possível incômodo que poderíamos causar à mesa (vazia) ao lado. Sem alternativas, comemos espremidos. Ao sairmos de lá, a ocupação estava em 70% e as mesas para quatro pessoas, desocupadas. Braulio Pasmanik: Esta costeleta é um achado! Durante meses freqüentei o Due Cuochi, comendo pratos mais criativos, ignorando uma mera costeleta que achava seria melhor numa churrascaria. Totalmente enganado! Ao retirar a cinta de gordura que envolve a carne e resolver com bom tempero e cuidado na grelha, o desafio de cozinhar o cordeiro à perfeição, Paulinho Barros, em minha opinião tem em seu cardápio a melhor costeleta de cordeiro que eu já comi e como acho que a costeleta é o melhor pedaço deste maravilhoso animal, leva meu voto. Jacques Trefois: As costeletas de cordeiro vêm do Uruguai (diz o cardápio), são macias e deliciosas. Foram cozidas no ponto certo. Acompanham ótimas batatas gratinadas tipo "tortilla". Excelente prato. Janaina Fidalgo: Numa cidade em que tantos restaurantes servem costeleta de cordeiro, dá gosto ir a um em que o ponto de cocção e o tempero são tão perfeitos. Pena a batata gratinada (uma espécie de dauphinoise) estar tão salgada. Luiz Américo Camargo: Cozimento perfeito, excelente contraste entre o exterior dourado e o interior rosado. Ao fim do prato, a vontade é de pedir mais. Luiz Horta: Muito bem feita, ligeiramente salgada. Neide Rigo: A carne chegou ao ponto, como pedi. E o sabor era muito bom, marcante, sabendo a cordeiro bem jovem e fresco. Temperatura, maciez e sal corretíssimos para o meu gosto. Com as batatas gratinadas, formou um par primoroso. Os aspargos cozidos estavam incrivelmente macios e dignos - nem duros fibrosos, nem cremosos desfeitos. Roberto Smeraldi: Simplicidade e pronto. Aroma das ervas e alho, qualidade do carré, batata rústica bem protegida em sua crostinha, até o aspargo decorativo é de boa qualidade e mantém sua textura no vapor. Ganha porque soube valorizar a qualidade dos ingredientes.

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