Cozinhaterapia é a nova série de vídeos de Paladar


As sensações despertadas pelo fazer manual no universo da gastronomia é elo de ligação entre os episódios

Por Chris Campos
Atualização:

Cozinhar é mais do que simplesmente executar uma receita com perfeição. Quando nos envolvemos no processo, somos inundados por sensações. Uma experiência pessoal, mas que tem elementos comuns aos que se aventuram nos processos que envolvem o preparo de um prato, de um doce, de um pão... Quando estamos presentes no ato do fazer manual, inevitavelmente nos rendemos. E é aí que a magia acontece.

Quem já experimentou esse mergulho gastronômico-emocional, com um quê de terapia, sabe do que estou falando. Não é por acaso que nos apaixonamos pelo processo com entusiasmo só possível aos estreantes. Gente que se encanta com o ato de fazer um bolo ou de modelar docinhos. Tem ainda quem se “encontre” no preparo de pães artesanais (quem se lembra da onda de padeiros desencadeada durante a pandemia?). E quem resgate a ancestralidade guardada em algum lugar dentro de si com o preparo de uma receita que já foi especialidade de uma pessoa da família.

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No vídeo de estreia desta série, filmado durante uma aula de matarello ministrada pela pastaia e professora Joyce Bergamasco, também consultora da Embramex Food, o resgate da ancestralidade se deu com a mesma naturalidade com que a professora nos ensinava a lidar com o rolo de massa favorito das nonnas italianas.

Eu, acostumada a fazer massa no cilindro, tive a grata surpresa de descobrir uma força que nem sabia que tinha no ato de abrir a massa manualmente. Um processo longo e prazeroso que me fez experimentar por algumas horas a sensação que minhas próprias nonnas deviam ter durante o preparo de almoços e jantares em família. Uma grande lição essa. A primeira de muitas que ainda vou compartilhar com vocês por aqui. Em tempos tão sem tempo, vale reservar um espaço na agenda para experimentações culinárias que podem ser tão interessantes quanto provar um sabor novo pela primeira vez.

Cozinhar é mais do que simplesmente executar uma receita com perfeição. Quando nos envolvemos no processo, somos inundados por sensações. Uma experiência pessoal, mas que tem elementos comuns aos que se aventuram nos processos que envolvem o preparo de um prato, de um doce, de um pão... Quando estamos presentes no ato do fazer manual, inevitavelmente nos rendemos. E é aí que a magia acontece.

Quem já experimentou esse mergulho gastronômico-emocional, com um quê de terapia, sabe do que estou falando. Não é por acaso que nos apaixonamos pelo processo com entusiasmo só possível aos estreantes. Gente que se encanta com o ato de fazer um bolo ou de modelar docinhos. Tem ainda quem se “encontre” no preparo de pães artesanais (quem se lembra da onda de padeiros desencadeada durante a pandemia?). E quem resgate a ancestralidade guardada em algum lugar dentro de si com o preparo de uma receita que já foi especialidade de uma pessoa da família.

No vídeo de estreia desta série, filmado durante uma aula de matarello ministrada pela pastaia e professora Joyce Bergamasco, também consultora da Embramex Food, o resgate da ancestralidade se deu com a mesma naturalidade com que a professora nos ensinava a lidar com o rolo de massa favorito das nonnas italianas.

Eu, acostumada a fazer massa no cilindro, tive a grata surpresa de descobrir uma força que nem sabia que tinha no ato de abrir a massa manualmente. Um processo longo e prazeroso que me fez experimentar por algumas horas a sensação que minhas próprias nonnas deviam ter durante o preparo de almoços e jantares em família. Uma grande lição essa. A primeira de muitas que ainda vou compartilhar com vocês por aqui. Em tempos tão sem tempo, vale reservar um espaço na agenda para experimentações culinárias que podem ser tão interessantes quanto provar um sabor novo pela primeira vez.

Cozinhar é mais do que simplesmente executar uma receita com perfeição. Quando nos envolvemos no processo, somos inundados por sensações. Uma experiência pessoal, mas que tem elementos comuns aos que se aventuram nos processos que envolvem o preparo de um prato, de um doce, de um pão... Quando estamos presentes no ato do fazer manual, inevitavelmente nos rendemos. E é aí que a magia acontece.

Quem já experimentou esse mergulho gastronômico-emocional, com um quê de terapia, sabe do que estou falando. Não é por acaso que nos apaixonamos pelo processo com entusiasmo só possível aos estreantes. Gente que se encanta com o ato de fazer um bolo ou de modelar docinhos. Tem ainda quem se “encontre” no preparo de pães artesanais (quem se lembra da onda de padeiros desencadeada durante a pandemia?). E quem resgate a ancestralidade guardada em algum lugar dentro de si com o preparo de uma receita que já foi especialidade de uma pessoa da família.

No vídeo de estreia desta série, filmado durante uma aula de matarello ministrada pela pastaia e professora Joyce Bergamasco, também consultora da Embramex Food, o resgate da ancestralidade se deu com a mesma naturalidade com que a professora nos ensinava a lidar com o rolo de massa favorito das nonnas italianas.

Eu, acostumada a fazer massa no cilindro, tive a grata surpresa de descobrir uma força que nem sabia que tinha no ato de abrir a massa manualmente. Um processo longo e prazeroso que me fez experimentar por algumas horas a sensação que minhas próprias nonnas deviam ter durante o preparo de almoços e jantares em família. Uma grande lição essa. A primeira de muitas que ainda vou compartilhar com vocês por aqui. Em tempos tão sem tempo, vale reservar um espaço na agenda para experimentações culinárias que podem ser tão interessantes quanto provar um sabor novo pela primeira vez.

Cozinhar é mais do que simplesmente executar uma receita com perfeição. Quando nos envolvemos no processo, somos inundados por sensações. Uma experiência pessoal, mas que tem elementos comuns aos que se aventuram nos processos que envolvem o preparo de um prato, de um doce, de um pão... Quando estamos presentes no ato do fazer manual, inevitavelmente nos rendemos. E é aí que a magia acontece.

Quem já experimentou esse mergulho gastronômico-emocional, com um quê de terapia, sabe do que estou falando. Não é por acaso que nos apaixonamos pelo processo com entusiasmo só possível aos estreantes. Gente que se encanta com o ato de fazer um bolo ou de modelar docinhos. Tem ainda quem se “encontre” no preparo de pães artesanais (quem se lembra da onda de padeiros desencadeada durante a pandemia?). E quem resgate a ancestralidade guardada em algum lugar dentro de si com o preparo de uma receita que já foi especialidade de uma pessoa da família.

No vídeo de estreia desta série, filmado durante uma aula de matarello ministrada pela pastaia e professora Joyce Bergamasco, também consultora da Embramex Food, o resgate da ancestralidade se deu com a mesma naturalidade com que a professora nos ensinava a lidar com o rolo de massa favorito das nonnas italianas.

Eu, acostumada a fazer massa no cilindro, tive a grata surpresa de descobrir uma força que nem sabia que tinha no ato de abrir a massa manualmente. Um processo longo e prazeroso que me fez experimentar por algumas horas a sensação que minhas próprias nonnas deviam ter durante o preparo de almoços e jantares em família. Uma grande lição essa. A primeira de muitas que ainda vou compartilhar com vocês por aqui. Em tempos tão sem tempo, vale reservar um espaço na agenda para experimentações culinárias que podem ser tão interessantes quanto provar um sabor novo pela primeira vez.

Cozinhar é mais do que simplesmente executar uma receita com perfeição. Quando nos envolvemos no processo, somos inundados por sensações. Uma experiência pessoal, mas que tem elementos comuns aos que se aventuram nos processos que envolvem o preparo de um prato, de um doce, de um pão... Quando estamos presentes no ato do fazer manual, inevitavelmente nos rendemos. E é aí que a magia acontece.

Quem já experimentou esse mergulho gastronômico-emocional, com um quê de terapia, sabe do que estou falando. Não é por acaso que nos apaixonamos pelo processo com entusiasmo só possível aos estreantes. Gente que se encanta com o ato de fazer um bolo ou de modelar docinhos. Tem ainda quem se “encontre” no preparo de pães artesanais (quem se lembra da onda de padeiros desencadeada durante a pandemia?). E quem resgate a ancestralidade guardada em algum lugar dentro de si com o preparo de uma receita que já foi especialidade de uma pessoa da família.

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Eu, acostumada a fazer massa no cilindro, tive a grata surpresa de descobrir uma força que nem sabia que tinha no ato de abrir a massa manualmente. Um processo longo e prazeroso que me fez experimentar por algumas horas a sensação que minhas próprias nonnas deviam ter durante o preparo de almoços e jantares em família. Uma grande lição essa. A primeira de muitas que ainda vou compartilhar com vocês por aqui. Em tempos tão sem tempo, vale reservar um espaço na agenda para experimentações culinárias que podem ser tão interessantes quanto provar um sabor novo pela primeira vez.

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