Croissant mais donut? Dá cronut


Das profundezas do óleo fervente surge o cronut: um híbrido culinário, mistura de croissant e donut. Seria coisa de americano? Pas du tout - o pai da criança é o pâtissier francês Dominique Ansel, da Ansel Bakery

Por Patrícia Ferraz

O mais novo fenômeno culinário nova-iorquino chama-se cronut. É um híbrido de croissant e donut: um donut com massa de croissant ou um croissant em forma de donut, tanto faz. Tem recheio de creme de baunilha e cobertura aromatizada com rosas. E as chances de conseguir prová-lo são mínimas. Ninguém sabe explicar por que, mas desde que foi posto à venda pelo francês Dominique Ansel Bakery, em sua confeitaria no Soho, virou mania. Dominique Ansel é um pâtissier famoso. Trabalhou anos com Daniel Boulud e está entre os dez melhores dos Estados Unidos. Sua confeitaria é charmosa, tem prestígio e ótimos produtos. O cronut é feito diariamente e vendido fresquinho. Tem massa folhada fina, sequinha e crocante. É frito, depois recheado com creme de baunilha e leva uma cobertura. Mas daí a virar loucura em apenas um mês...A história do cronut começou em 10 de maio, uma sexta-feira, quando a primeira leva foi posta à venda: os 50 bolinhos sumiram em 15 minutos. No dia seguinte, meia hora antes de a confeitaria abrir, às 8 da manhã, já havia uma pequena fila na porta. O estoque de cronuts terminou em 15 minutos. No outro dia, a mesma coisa. As filas foram aumentando, e com a média de cem pessoas por dia, chamaram atenção. O bolinho ganhou páginas de jornais, virou notícia na tevê e manchete nos sites. A fama do cronut começou a correr o mundo.Em três semanas, a Fox News.com denunciava um mercado negro: os cronuts de US$ 5 estavam sendo vendidos por até US$ 40 no Brooklyn, por US$ 30 no Queens e por U$ 20 em Manhattan. Ansel reagiu, aumentou a produção diária para 200 cronuts e limitou as vendas, primeiro a seis unidades por cliente e depois a apenas duas.Os fãs se encontraram na internet, criaram a página cronut.org, (#cronutmania) para reunir fotos. E a turma do eu-odeio-cronut inspirou um guia publicado no The Atlantic Wire. Há dois dias surgiu a primeira confeiteira disputando a paternidade da invenção. Indevidamente, pelo que noticiou o Dallas Morning News. Essa história ainda promete.

O mais novo fenômeno culinário nova-iorquino chama-se cronut. É um híbrido de croissant e donut: um donut com massa de croissant ou um croissant em forma de donut, tanto faz. Tem recheio de creme de baunilha e cobertura aromatizada com rosas. E as chances de conseguir prová-lo são mínimas. Ninguém sabe explicar por que, mas desde que foi posto à venda pelo francês Dominique Ansel Bakery, em sua confeitaria no Soho, virou mania. Dominique Ansel é um pâtissier famoso. Trabalhou anos com Daniel Boulud e está entre os dez melhores dos Estados Unidos. Sua confeitaria é charmosa, tem prestígio e ótimos produtos. O cronut é feito diariamente e vendido fresquinho. Tem massa folhada fina, sequinha e crocante. É frito, depois recheado com creme de baunilha e leva uma cobertura. Mas daí a virar loucura em apenas um mês...A história do cronut começou em 10 de maio, uma sexta-feira, quando a primeira leva foi posta à venda: os 50 bolinhos sumiram em 15 minutos. No dia seguinte, meia hora antes de a confeitaria abrir, às 8 da manhã, já havia uma pequena fila na porta. O estoque de cronuts terminou em 15 minutos. No outro dia, a mesma coisa. As filas foram aumentando, e com a média de cem pessoas por dia, chamaram atenção. O bolinho ganhou páginas de jornais, virou notícia na tevê e manchete nos sites. A fama do cronut começou a correr o mundo.Em três semanas, a Fox News.com denunciava um mercado negro: os cronuts de US$ 5 estavam sendo vendidos por até US$ 40 no Brooklyn, por US$ 30 no Queens e por U$ 20 em Manhattan. Ansel reagiu, aumentou a produção diária para 200 cronuts e limitou as vendas, primeiro a seis unidades por cliente e depois a apenas duas.Os fãs se encontraram na internet, criaram a página cronut.org, (#cronutmania) para reunir fotos. E a turma do eu-odeio-cronut inspirou um guia publicado no The Atlantic Wire. Há dois dias surgiu a primeira confeiteira disputando a paternidade da invenção. Indevidamente, pelo que noticiou o Dallas Morning News. Essa história ainda promete.

O mais novo fenômeno culinário nova-iorquino chama-se cronut. É um híbrido de croissant e donut: um donut com massa de croissant ou um croissant em forma de donut, tanto faz. Tem recheio de creme de baunilha e cobertura aromatizada com rosas. E as chances de conseguir prová-lo são mínimas. Ninguém sabe explicar por que, mas desde que foi posto à venda pelo francês Dominique Ansel Bakery, em sua confeitaria no Soho, virou mania. Dominique Ansel é um pâtissier famoso. Trabalhou anos com Daniel Boulud e está entre os dez melhores dos Estados Unidos. Sua confeitaria é charmosa, tem prestígio e ótimos produtos. O cronut é feito diariamente e vendido fresquinho. Tem massa folhada fina, sequinha e crocante. É frito, depois recheado com creme de baunilha e leva uma cobertura. Mas daí a virar loucura em apenas um mês...A história do cronut começou em 10 de maio, uma sexta-feira, quando a primeira leva foi posta à venda: os 50 bolinhos sumiram em 15 minutos. No dia seguinte, meia hora antes de a confeitaria abrir, às 8 da manhã, já havia uma pequena fila na porta. O estoque de cronuts terminou em 15 minutos. No outro dia, a mesma coisa. As filas foram aumentando, e com a média de cem pessoas por dia, chamaram atenção. O bolinho ganhou páginas de jornais, virou notícia na tevê e manchete nos sites. A fama do cronut começou a correr o mundo.Em três semanas, a Fox News.com denunciava um mercado negro: os cronuts de US$ 5 estavam sendo vendidos por até US$ 40 no Brooklyn, por US$ 30 no Queens e por U$ 20 em Manhattan. Ansel reagiu, aumentou a produção diária para 200 cronuts e limitou as vendas, primeiro a seis unidades por cliente e depois a apenas duas.Os fãs se encontraram na internet, criaram a página cronut.org, (#cronutmania) para reunir fotos. E a turma do eu-odeio-cronut inspirou um guia publicado no The Atlantic Wire. Há dois dias surgiu a primeira confeiteira disputando a paternidade da invenção. Indevidamente, pelo que noticiou o Dallas Morning News. Essa história ainda promete.

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