Culinária italiana pode se tornar patrimônio da humanidade da UNESCO


País revelou logotipo e slogan oficial da candidatura

Por Gabriel Assumpção
Atualização:

Massas, pizzas, doces: não há quem resista a uma boa comida italiana. Considerada a culinária mais popular do mundo, a cozinha italiana conquista pelo sabor e simplicidade, e pode ser encontrada por todos os cantos do planeta. Buscando o mais alto reconhecimento internacional, o governo do país decidiu lançar a “cozinha italiana” como candidata para integrar a lista de patrimônios da humanidade da UNESCO em 2023 - e a chance de sucesso é grande.

A proposta foi apresentada pelo governo italiano em março e, recentemente, ganhou um logotipo oficial. O desenho foi desenvolvido por alunos de uma escola italiana e mescla elementos da culinária local com monumentos históricos do país. O logo foi apresentado no Parque Arqueológico de Pompeia, lugar que abriga obras e artefatos históricos da cozinha italiana. “Eu amo a cozinha italiana” é o lema oficial da candidatura.

As receitas italianas não são o único fator levado em consideração. Os costumes e tradições da culinária do país também entram em jogo. No documento oficial de candidatura, a cozinha italiana é definida como “um conjunto de práticas sociais, ritos e gestualidades baseadas em saberes locais”.

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Os documentos oficiais de candidatura foram enviados para o Ministério das Relações Exteriores e para a própria Unesco, e a tramitação deve ser concluída, no máximo, até o final de 2025. O dossiê foi escrito pelo professor Pier Luigi Petrillo, que já fez a curadoria de candidaturas italianas bem sucedidas.

Massas, pizzas, doces: não há quem resista a uma boa comida italiana. Considerada a culinária mais popular do mundo, a cozinha italiana conquista pelo sabor e simplicidade, e pode ser encontrada por todos os cantos do planeta. Buscando o mais alto reconhecimento internacional, o governo do país decidiu lançar a “cozinha italiana” como candidata para integrar a lista de patrimônios da humanidade da UNESCO em 2023 - e a chance de sucesso é grande.

A proposta foi apresentada pelo governo italiano em março e, recentemente, ganhou um logotipo oficial. O desenho foi desenvolvido por alunos de uma escola italiana e mescla elementos da culinária local com monumentos históricos do país. O logo foi apresentado no Parque Arqueológico de Pompeia, lugar que abriga obras e artefatos históricos da cozinha italiana. “Eu amo a cozinha italiana” é o lema oficial da candidatura.

As receitas italianas não são o único fator levado em consideração. Os costumes e tradições da culinária do país também entram em jogo. No documento oficial de candidatura, a cozinha italiana é definida como “um conjunto de práticas sociais, ritos e gestualidades baseadas em saberes locais”.

Os documentos oficiais de candidatura foram enviados para o Ministério das Relações Exteriores e para a própria Unesco, e a tramitação deve ser concluída, no máximo, até o final de 2025. O dossiê foi escrito pelo professor Pier Luigi Petrillo, que já fez a curadoria de candidaturas italianas bem sucedidas.

Massas, pizzas, doces: não há quem resista a uma boa comida italiana. Considerada a culinária mais popular do mundo, a cozinha italiana conquista pelo sabor e simplicidade, e pode ser encontrada por todos os cantos do planeta. Buscando o mais alto reconhecimento internacional, o governo do país decidiu lançar a “cozinha italiana” como candidata para integrar a lista de patrimônios da humanidade da UNESCO em 2023 - e a chance de sucesso é grande.

A proposta foi apresentada pelo governo italiano em março e, recentemente, ganhou um logotipo oficial. O desenho foi desenvolvido por alunos de uma escola italiana e mescla elementos da culinária local com monumentos históricos do país. O logo foi apresentado no Parque Arqueológico de Pompeia, lugar que abriga obras e artefatos históricos da cozinha italiana. “Eu amo a cozinha italiana” é o lema oficial da candidatura.

As receitas italianas não são o único fator levado em consideração. Os costumes e tradições da culinária do país também entram em jogo. No documento oficial de candidatura, a cozinha italiana é definida como “um conjunto de práticas sociais, ritos e gestualidades baseadas em saberes locais”.

Os documentos oficiais de candidatura foram enviados para o Ministério das Relações Exteriores e para a própria Unesco, e a tramitação deve ser concluída, no máximo, até o final de 2025. O dossiê foi escrito pelo professor Pier Luigi Petrillo, que já fez a curadoria de candidaturas italianas bem sucedidas.

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