Do cacau ao chocolate: conheça todo o processo pelo qual o cacau passa até virar chocolate


Dia do cacau: Bertrand Busquet, chef-diretor da Chocolate Academy, explica como se faz chocolate de vários tipos, da colheita da fruta até o produto embalado

Por Helena Gomes
Atualização:

Até virar chocolate, o cacau passa por um processo muito extenso, que dura dias. E quem melhor para explicar o caminho do cacau ao chocolate do que um especialista neste assunto delicioso, não é mesmo? Por isso, conversamos com o confeiteiro e chef-diretor da Chocolate Academy, Bertrand Busquet, para entender como é feito o querido chocolate que adoça nossas vidas.

O primeiro passo é a colheita do cacau. Depois vem a quebra da fruta e a retirada da polpa do cacau e das amêndoas, que são levadas para fermentar em cochos de madeira, como é feito no Brasil, ou em folhas de bananeira, método bastante utilizado na África. Esse processo dura de 5 a 7 dias e, nele, acontecem a mudança de cor e o início da formação dos precursores de aroma e sabor do cacau. A próxima etapa dessa primeira fase é a secagem, que dura o mesmo período da anterior e sofre influência das chuvas, já que é aqui que acontece a redução de umidade das amêndoas e o início do surgimento da cor marrom escura.

Nibs de cacau

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Depois de secarem, as amêndoas devem ser torradas em fornos antes de serem moídas para virar chocolate. Na foto, as amêndoas torradas inteiras (à dir.), suas cascas (no meio) e elas trituradas em nibs já sem cascas (àesq.), quando estão prontas para serem moídas até virarem pasta. Foto: Felipe Rau/Estadão

Depois desse procedimento, as amêndoas são vendidas pelas fazendas para acontecer a limpeza, a secagem e a retirada das cascas. Em seguida, é hora de torrar as amêndoas, inteiras ou em pedaços, sempre tomando cuidado para não queimá-las. E você já ouviu falar de nibs de cacau? É neste momento que eles surgem. Esses pedacinhos das amêndoas torradas são os próprios nibs.

Agora, estamos bem mais perto do chocolate, pois o nibs de cacau será moído para virar uma pasta super refinada, que se chama liquor de cacau. “Mas cuidado: não confundam com a bebida alcoólica ‘licor’, afinal, ainda não botamos a cachaça”, brinca Bertrand Busquet. A partir daqui, o liquor pode seguir dois caminhos: no primeiro, ele é levado para prensas colossais com o objetivo de extrair parte ou a totalidade dos 50% de manteiga de cacau que existem dentro das amêndoas.

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Chocolate em pó e achocolatado em pó

A esse cacau em pó 100% adiciona-se açúcar para a produção do chocolate em pó que vemos nas prateleiras dos mercados Foto: Alex Silva | Estadão

O que sobra desse processo vira o que chamamos de torta de cacau, que depois é pulverizada e vira o cacau em pó 100%. A esse cacau em pó 100% adiciona-se açúcar para a produção do chocolate em pó que vemos nas prateleiras dos mercados e, se acrescentamos ainda outros ingredientes, chegamos ao achocolatado em pó que usamos para deixar o leite das crianças mais gostoso.

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Chocolate meio-amargo e chocolate amargo

O liquor é unido ao açúcar e mais manteiga de cacau para dar ao chocolate mais fluidez e garantir melhor qualidade, mas esta parte é opcional Foto: Felipe Rau | Estadão

A segunda direção que o liquor pode seguir é a parte mais gostosa desta história, porque é aqui que finalmente começa a surgir o chocolate. Comecemos pelo chocolate meio-amargo e pelo amargo. O liquor é unido ao açúcar e mais manteiga de cacau para dar ao chocolate mais fluidez e garantir melhor qualidade, mas esta parte é opcional.

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Agora preste atenção, porque depois disso, vem o momento de dar a luminosidade ao chocolate, um processo que exerce grande influência sobre o preço final do produto para o consumidor. Bertrand Busquet explica que a legislação brasileira permite que as marcas usem outros tipos de gorduras, como as fracionadas, ou mais manteiga de cacau, fazendo com que a receita se torne 100% manteiga de cacau, que é uma matéria-prima cara e que eleva o preço o chocolate.

Por fim, chegam os últimos ingredientes: lecitina e emulsificante - que são opcionais. E então acontece a definição se o chocolate será amargo ou meio-amargo, com 25% de sólidos de cacau.

Chocolate ao leite

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Para fazer o chocolate ao leite, usa-se a base de chocolate meio-amargo ou chocolate amargo Foto: Daniel Teixeira | Estadão

Para fazer o chocolate ao leite, usa-se a base de chocolate meio-amargo ou chocolate amargo e acrescenta-se leite em pó, que pode ser integral, desnatado, semi-desnatado ou mesmo o soro de leite, desde que seja em pó, ressaltou o chef-diretor da Callebaut.

Chocolate branco

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Para o chocolate branco, a legislação é um pouquinho diferente: ele tem que ter, pelo menos, 20% de sólidos de cacau Foto: AE / AE

Para o chocolate branco, a legislação é um pouquinho diferente: ele tem que ter, pelo menos, 20% de sólidos de cacau. “Chocolate branco não leva liquor, porque é mais marrom. Então não conseguiríamos ter uma cor branca, a não ser com mágica” - brinca o confeiteiro. No lugar do liquor, entram a manteiga de cacau, o açúcar e o leite.

E claro que fizemos ao Bertrand a perguntinha mais polêmica: Afinal, chocolate branco é chocolate? “Acima das opiniões pessoais de cada um, existem leis. Em cada país é diferente, mas aqui no Brasil, o chocolate branco tem uma definição oficial que o define como chocolate. A partir dela, o debate está fechado. Afinal, por que um ingrediente que leva manteiga de cacau, que vem da mesma fruta não seria considerado chocolate?”, respondeu.

Procuramos essa lei da ANVISA e a colocamos na íntegra aqui para você: “Resolução RDC nº 264, de 22/09/2005: 2.2. Chocolate Branco: é o produto obtido a partir da mistura de manteiga de cacau com outros ingredientes, contendo, no mínimo, 20 % (g/100 g) de sólidos totais de manteiga de cacau. O produto pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistência variados”.

Chocolate chega ao mercado

O chocolate é levado para as barras, resfriado e embalado para ir para o mercado e chegar até você Foto: Carol Guedes | Estadão

Agora que você sabe todos os passos de como se faz o chocolate e o caminho que o cacau percorre até se tornar uma das iguarias mais amadas do planeta, que tal conferir algumas receitas de bebidas feitas com o cacau em pó?

Até virar chocolate, o cacau passa por um processo muito extenso, que dura dias. E quem melhor para explicar o caminho do cacau ao chocolate do que um especialista neste assunto delicioso, não é mesmo? Por isso, conversamos com o confeiteiro e chef-diretor da Chocolate Academy, Bertrand Busquet, para entender como é feito o querido chocolate que adoça nossas vidas.

O primeiro passo é a colheita do cacau. Depois vem a quebra da fruta e a retirada da polpa do cacau e das amêndoas, que são levadas para fermentar em cochos de madeira, como é feito no Brasil, ou em folhas de bananeira, método bastante utilizado na África. Esse processo dura de 5 a 7 dias e, nele, acontecem a mudança de cor e o início da formação dos precursores de aroma e sabor do cacau. A próxima etapa dessa primeira fase é a secagem, que dura o mesmo período da anterior e sofre influência das chuvas, já que é aqui que acontece a redução de umidade das amêndoas e o início do surgimento da cor marrom escura.

Nibs de cacau

Depois de secarem, as amêndoas devem ser torradas em fornos antes de serem moídas para virar chocolate. Na foto, as amêndoas torradas inteiras (à dir.), suas cascas (no meio) e elas trituradas em nibs já sem cascas (àesq.), quando estão prontas para serem moídas até virarem pasta. Foto: Felipe Rau/Estadão

Depois desse procedimento, as amêndoas são vendidas pelas fazendas para acontecer a limpeza, a secagem e a retirada das cascas. Em seguida, é hora de torrar as amêndoas, inteiras ou em pedaços, sempre tomando cuidado para não queimá-las. E você já ouviu falar de nibs de cacau? É neste momento que eles surgem. Esses pedacinhos das amêndoas torradas são os próprios nibs.

Agora, estamos bem mais perto do chocolate, pois o nibs de cacau será moído para virar uma pasta super refinada, que se chama liquor de cacau. “Mas cuidado: não confundam com a bebida alcoólica ‘licor’, afinal, ainda não botamos a cachaça”, brinca Bertrand Busquet. A partir daqui, o liquor pode seguir dois caminhos: no primeiro, ele é levado para prensas colossais com o objetivo de extrair parte ou a totalidade dos 50% de manteiga de cacau que existem dentro das amêndoas.

Chocolate em pó e achocolatado em pó

A esse cacau em pó 100% adiciona-se açúcar para a produção do chocolate em pó que vemos nas prateleiras dos mercados Foto: Alex Silva | Estadão

O que sobra desse processo vira o que chamamos de torta de cacau, que depois é pulverizada e vira o cacau em pó 100%. A esse cacau em pó 100% adiciona-se açúcar para a produção do chocolate em pó que vemos nas prateleiras dos mercados e, se acrescentamos ainda outros ingredientes, chegamos ao achocolatado em pó que usamos para deixar o leite das crianças mais gostoso.

Chocolate meio-amargo e chocolate amargo

O liquor é unido ao açúcar e mais manteiga de cacau para dar ao chocolate mais fluidez e garantir melhor qualidade, mas esta parte é opcional Foto: Felipe Rau | Estadão

A segunda direção que o liquor pode seguir é a parte mais gostosa desta história, porque é aqui que finalmente começa a surgir o chocolate. Comecemos pelo chocolate meio-amargo e pelo amargo. O liquor é unido ao açúcar e mais manteiga de cacau para dar ao chocolate mais fluidez e garantir melhor qualidade, mas esta parte é opcional.

Agora preste atenção, porque depois disso, vem o momento de dar a luminosidade ao chocolate, um processo que exerce grande influência sobre o preço final do produto para o consumidor. Bertrand Busquet explica que a legislação brasileira permite que as marcas usem outros tipos de gorduras, como as fracionadas, ou mais manteiga de cacau, fazendo com que a receita se torne 100% manteiga de cacau, que é uma matéria-prima cara e que eleva o preço o chocolate.

Por fim, chegam os últimos ingredientes: lecitina e emulsificante - que são opcionais. E então acontece a definição se o chocolate será amargo ou meio-amargo, com 25% de sólidos de cacau.

Chocolate ao leite

Para fazer o chocolate ao leite, usa-se a base de chocolate meio-amargo ou chocolate amargo Foto: Daniel Teixeira | Estadão

Para fazer o chocolate ao leite, usa-se a base de chocolate meio-amargo ou chocolate amargo e acrescenta-se leite em pó, que pode ser integral, desnatado, semi-desnatado ou mesmo o soro de leite, desde que seja em pó, ressaltou o chef-diretor da Callebaut.

Chocolate branco

Para o chocolate branco, a legislação é um pouquinho diferente: ele tem que ter, pelo menos, 20% de sólidos de cacau Foto: AE / AE

Para o chocolate branco, a legislação é um pouquinho diferente: ele tem que ter, pelo menos, 20% de sólidos de cacau. “Chocolate branco não leva liquor, porque é mais marrom. Então não conseguiríamos ter uma cor branca, a não ser com mágica” - brinca o confeiteiro. No lugar do liquor, entram a manteiga de cacau, o açúcar e o leite.

E claro que fizemos ao Bertrand a perguntinha mais polêmica: Afinal, chocolate branco é chocolate? “Acima das opiniões pessoais de cada um, existem leis. Em cada país é diferente, mas aqui no Brasil, o chocolate branco tem uma definição oficial que o define como chocolate. A partir dela, o debate está fechado. Afinal, por que um ingrediente que leva manteiga de cacau, que vem da mesma fruta não seria considerado chocolate?”, respondeu.

Procuramos essa lei da ANVISA e a colocamos na íntegra aqui para você: “Resolução RDC nº 264, de 22/09/2005: 2.2. Chocolate Branco: é o produto obtido a partir da mistura de manteiga de cacau com outros ingredientes, contendo, no mínimo, 20 % (g/100 g) de sólidos totais de manteiga de cacau. O produto pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistência variados”.

Chocolate chega ao mercado

O chocolate é levado para as barras, resfriado e embalado para ir para o mercado e chegar até você Foto: Carol Guedes | Estadão

Agora que você sabe todos os passos de como se faz o chocolate e o caminho que o cacau percorre até se tornar uma das iguarias mais amadas do planeta, que tal conferir algumas receitas de bebidas feitas com o cacau em pó?

Até virar chocolate, o cacau passa por um processo muito extenso, que dura dias. E quem melhor para explicar o caminho do cacau ao chocolate do que um especialista neste assunto delicioso, não é mesmo? Por isso, conversamos com o confeiteiro e chef-diretor da Chocolate Academy, Bertrand Busquet, para entender como é feito o querido chocolate que adoça nossas vidas.

O primeiro passo é a colheita do cacau. Depois vem a quebra da fruta e a retirada da polpa do cacau e das amêndoas, que são levadas para fermentar em cochos de madeira, como é feito no Brasil, ou em folhas de bananeira, método bastante utilizado na África. Esse processo dura de 5 a 7 dias e, nele, acontecem a mudança de cor e o início da formação dos precursores de aroma e sabor do cacau. A próxima etapa dessa primeira fase é a secagem, que dura o mesmo período da anterior e sofre influência das chuvas, já que é aqui que acontece a redução de umidade das amêndoas e o início do surgimento da cor marrom escura.

Nibs de cacau

Depois de secarem, as amêndoas devem ser torradas em fornos antes de serem moídas para virar chocolate. Na foto, as amêndoas torradas inteiras (à dir.), suas cascas (no meio) e elas trituradas em nibs já sem cascas (àesq.), quando estão prontas para serem moídas até virarem pasta. Foto: Felipe Rau/Estadão

Depois desse procedimento, as amêndoas são vendidas pelas fazendas para acontecer a limpeza, a secagem e a retirada das cascas. Em seguida, é hora de torrar as amêndoas, inteiras ou em pedaços, sempre tomando cuidado para não queimá-las. E você já ouviu falar de nibs de cacau? É neste momento que eles surgem. Esses pedacinhos das amêndoas torradas são os próprios nibs.

Agora, estamos bem mais perto do chocolate, pois o nibs de cacau será moído para virar uma pasta super refinada, que se chama liquor de cacau. “Mas cuidado: não confundam com a bebida alcoólica ‘licor’, afinal, ainda não botamos a cachaça”, brinca Bertrand Busquet. A partir daqui, o liquor pode seguir dois caminhos: no primeiro, ele é levado para prensas colossais com o objetivo de extrair parte ou a totalidade dos 50% de manteiga de cacau que existem dentro das amêndoas.

Chocolate em pó e achocolatado em pó

A esse cacau em pó 100% adiciona-se açúcar para a produção do chocolate em pó que vemos nas prateleiras dos mercados Foto: Alex Silva | Estadão

O que sobra desse processo vira o que chamamos de torta de cacau, que depois é pulverizada e vira o cacau em pó 100%. A esse cacau em pó 100% adiciona-se açúcar para a produção do chocolate em pó que vemos nas prateleiras dos mercados e, se acrescentamos ainda outros ingredientes, chegamos ao achocolatado em pó que usamos para deixar o leite das crianças mais gostoso.

Chocolate meio-amargo e chocolate amargo

O liquor é unido ao açúcar e mais manteiga de cacau para dar ao chocolate mais fluidez e garantir melhor qualidade, mas esta parte é opcional Foto: Felipe Rau | Estadão

A segunda direção que o liquor pode seguir é a parte mais gostosa desta história, porque é aqui que finalmente começa a surgir o chocolate. Comecemos pelo chocolate meio-amargo e pelo amargo. O liquor é unido ao açúcar e mais manteiga de cacau para dar ao chocolate mais fluidez e garantir melhor qualidade, mas esta parte é opcional.

Agora preste atenção, porque depois disso, vem o momento de dar a luminosidade ao chocolate, um processo que exerce grande influência sobre o preço final do produto para o consumidor. Bertrand Busquet explica que a legislação brasileira permite que as marcas usem outros tipos de gorduras, como as fracionadas, ou mais manteiga de cacau, fazendo com que a receita se torne 100% manteiga de cacau, que é uma matéria-prima cara e que eleva o preço o chocolate.

Por fim, chegam os últimos ingredientes: lecitina e emulsificante - que são opcionais. E então acontece a definição se o chocolate será amargo ou meio-amargo, com 25% de sólidos de cacau.

Chocolate ao leite

Para fazer o chocolate ao leite, usa-se a base de chocolate meio-amargo ou chocolate amargo Foto: Daniel Teixeira | Estadão

Para fazer o chocolate ao leite, usa-se a base de chocolate meio-amargo ou chocolate amargo e acrescenta-se leite em pó, que pode ser integral, desnatado, semi-desnatado ou mesmo o soro de leite, desde que seja em pó, ressaltou o chef-diretor da Callebaut.

Chocolate branco

Para o chocolate branco, a legislação é um pouquinho diferente: ele tem que ter, pelo menos, 20% de sólidos de cacau Foto: AE / AE

Para o chocolate branco, a legislação é um pouquinho diferente: ele tem que ter, pelo menos, 20% de sólidos de cacau. “Chocolate branco não leva liquor, porque é mais marrom. Então não conseguiríamos ter uma cor branca, a não ser com mágica” - brinca o confeiteiro. No lugar do liquor, entram a manteiga de cacau, o açúcar e o leite.

E claro que fizemos ao Bertrand a perguntinha mais polêmica: Afinal, chocolate branco é chocolate? “Acima das opiniões pessoais de cada um, existem leis. Em cada país é diferente, mas aqui no Brasil, o chocolate branco tem uma definição oficial que o define como chocolate. A partir dela, o debate está fechado. Afinal, por que um ingrediente que leva manteiga de cacau, que vem da mesma fruta não seria considerado chocolate?”, respondeu.

Procuramos essa lei da ANVISA e a colocamos na íntegra aqui para você: “Resolução RDC nº 264, de 22/09/2005: 2.2. Chocolate Branco: é o produto obtido a partir da mistura de manteiga de cacau com outros ingredientes, contendo, no mínimo, 20 % (g/100 g) de sólidos totais de manteiga de cacau. O produto pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistência variados”.

Chocolate chega ao mercado

O chocolate é levado para as barras, resfriado e embalado para ir para o mercado e chegar até você Foto: Carol Guedes | Estadão

Agora que você sabe todos os passos de como se faz o chocolate e o caminho que o cacau percorre até se tornar uma das iguarias mais amadas do planeta, que tal conferir algumas receitas de bebidas feitas com o cacau em pó?

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