Escondidinho de queijo de cabra com legumes (Mocotó)


Todos os comentários, de todos os jurados, sobre todos os pratos na íntegra, sem edição

Por Redação

Anna Angotti e Demian Takahashi (jornalistas) - Tentamos nos concentrar, com todas as forças, no nosso escondinho de vegetais. Mas a versão com carne seca era o hit nas mesas ao lado: ficávamos admirando a carninha desfiada emergindo gloriosa do brilhante creme amarelo. "Não vamos dispersar!", acordamos, focando no nosso prato vegetariano. Estava gostosinho, com legumes al dente e um forte - enjoativo até - queijo de cabra. Só que a nossa veia carnívora continuou invejando o prato alheio.   Veja todos os vencedores do Prêmio Paladar Braulio Pasmanik (Empresário e gourmet) - Ótima massa de mandioca com cubinhos de queijo de cabra, vagem e cenoura crocantes. Prato criativo e uma boa opção para quem não quer comer carne. No entanto falta uma presença mais marcante, para fazer frente aos outros concorrentes do grupo. Jacques Trefois (Consultor de vinhos e gourmet) -  Uma boa surpresa. No fundo de uma travessinha pequena, verduras diversas cortadas em quadradinhos, com mandioca por cima misturada com queijo de cabra. Tudo vai ao forno. Chega à mesa fervendo. Pessoalmente, achei um prato ótimo, gostoso, apesar de não ser especialmente leve. Esse prato tem um bom equilíbrio de sabores. Luiz Horta (Editor-assistente do Paladar) - de como um leve deslocamento de uma receita pode significar algo grande. Tão sutil, os legumes cozidos com perfeição, bela continuidade para a tradição, com a influencia dos chefs atuais no respeito ao sabor das partes claramente destacadas no todo. Um prato empolgante Miguel Fazanella (Médico-empresário) - Na temperatura. E como o nome diz com os principais tesouros, lá embaixo para cutucar e encontrar os vegetais crocantes. A pimenta, cugrita clássica para acompanhar  requer muito líquido  se você errar na dose, tenha já um copo d’água cheio enquanto o garçom vem trazendo outra garrafa. É isso aí, todos os suores todos os maus humores se vão. Até amanhã seguinte é claro quando você se lembrar de novo que exagerou um pouquinho na pimenta. Faz parte. O ambiente, as pessoas,a brigada e sobretudo pai e filho valem idas e vindas, de táxi, de gps, com for, fora do horário de pico por favor. Neide Rigo (Nutricionista e autora do blog Come-se) - Os legumes escondidos estavam crus e até meio frios - abobrinhas, cenouras, vagem, mandioquinha (?) e não harmonizaram bem com o queijo de leite de cabra (não deu liga). A cobertura estava macia, com a superfície crocante, mas conservava uma certa amargura da mandioca. Antes, trouxeram por engano o escondidinho de carne seca e chegamos a tirar uma colherada que nos pareceu muito mais apetitoso. Se este tivesse sido o indicado, certamente teria mais chances. O de legumes vai bem para ovo-lacto-vegetarianos ou crianças, mas ainda prefiro o tradicional de carne seca. Patrícia Ferraz (Editora do Paladar) - Saboroso esse escondidinho em que os legumes são cozidos no calor do purê de mandioquinha. Mas não é meu prato preferido no Mocotó. Roberto Smeraldi (Diretor da ONG Amigos da Terra) - A idéia é básica mas boa, a execução correta. Nada que possa entusiasmar, mas confirma o cuidado e carinho notáveis com os quais tudo parece feito neste oásis gastronômico, simples mas culto, da periferia paulistana. Rosa Moraes (Diretora do centro de gastronomia da Anhembi-Morumbi) - Tudo de bom também. Silvio Giannini (Editor do guia Time Out Brasil) - O chef fez bom uso dos seus recursos, ao abandonar o clássico escondidinho de carne seca que faz a fama do lugar para encantar com esta fusão de ingredientes inesperados para um restaurante regional. O queijo de cabra, enfronhado entre legumes e ervas, casou muito bem com o purê de mandioca que chega com sua tampa crocantemente tostada pelo forno a alta temperatura.  Não leva mas alinhou-se entre os grandes. Luiz Américo Camargo (Editor de suplementos de O Estado de S. Paulo) - Se você olha para este prato procurando um viés de cozinha contemporânea, vai enxergar quase um suflê veggie. Mas se tomá-lo por aquilo que ele é, um escondidinho moderno, vai perceber que os legumes crocantes (caso tivessem sido muito cozidos antes, virariam um purê) e o queijo de cabra em cubinhos são reveladores de muita sabedoria culinária - sempre com simplicidade.

Anna Angotti e Demian Takahashi (jornalistas) - Tentamos nos concentrar, com todas as forças, no nosso escondinho de vegetais. Mas a versão com carne seca era o hit nas mesas ao lado: ficávamos admirando a carninha desfiada emergindo gloriosa do brilhante creme amarelo. "Não vamos dispersar!", acordamos, focando no nosso prato vegetariano. Estava gostosinho, com legumes al dente e um forte - enjoativo até - queijo de cabra. Só que a nossa veia carnívora continuou invejando o prato alheio.   Veja todos os vencedores do Prêmio Paladar Braulio Pasmanik (Empresário e gourmet) - Ótima massa de mandioca com cubinhos de queijo de cabra, vagem e cenoura crocantes. Prato criativo e uma boa opção para quem não quer comer carne. No entanto falta uma presença mais marcante, para fazer frente aos outros concorrentes do grupo. Jacques Trefois (Consultor de vinhos e gourmet) -  Uma boa surpresa. No fundo de uma travessinha pequena, verduras diversas cortadas em quadradinhos, com mandioca por cima misturada com queijo de cabra. Tudo vai ao forno. Chega à mesa fervendo. Pessoalmente, achei um prato ótimo, gostoso, apesar de não ser especialmente leve. Esse prato tem um bom equilíbrio de sabores. Luiz Horta (Editor-assistente do Paladar) - de como um leve deslocamento de uma receita pode significar algo grande. Tão sutil, os legumes cozidos com perfeição, bela continuidade para a tradição, com a influencia dos chefs atuais no respeito ao sabor das partes claramente destacadas no todo. Um prato empolgante Miguel Fazanella (Médico-empresário) - Na temperatura. E como o nome diz com os principais tesouros, lá embaixo para cutucar e encontrar os vegetais crocantes. A pimenta, cugrita clássica para acompanhar  requer muito líquido  se você errar na dose, tenha já um copo d’água cheio enquanto o garçom vem trazendo outra garrafa. É isso aí, todos os suores todos os maus humores se vão. Até amanhã seguinte é claro quando você se lembrar de novo que exagerou um pouquinho na pimenta. Faz parte. O ambiente, as pessoas,a brigada e sobretudo pai e filho valem idas e vindas, de táxi, de gps, com for, fora do horário de pico por favor. Neide Rigo (Nutricionista e autora do blog Come-se) - Os legumes escondidos estavam crus e até meio frios - abobrinhas, cenouras, vagem, mandioquinha (?) e não harmonizaram bem com o queijo de leite de cabra (não deu liga). A cobertura estava macia, com a superfície crocante, mas conservava uma certa amargura da mandioca. Antes, trouxeram por engano o escondidinho de carne seca e chegamos a tirar uma colherada que nos pareceu muito mais apetitoso. Se este tivesse sido o indicado, certamente teria mais chances. O de legumes vai bem para ovo-lacto-vegetarianos ou crianças, mas ainda prefiro o tradicional de carne seca. Patrícia Ferraz (Editora do Paladar) - Saboroso esse escondidinho em que os legumes são cozidos no calor do purê de mandioquinha. Mas não é meu prato preferido no Mocotó. Roberto Smeraldi (Diretor da ONG Amigos da Terra) - A idéia é básica mas boa, a execução correta. Nada que possa entusiasmar, mas confirma o cuidado e carinho notáveis com os quais tudo parece feito neste oásis gastronômico, simples mas culto, da periferia paulistana. Rosa Moraes (Diretora do centro de gastronomia da Anhembi-Morumbi) - Tudo de bom também. Silvio Giannini (Editor do guia Time Out Brasil) - O chef fez bom uso dos seus recursos, ao abandonar o clássico escondidinho de carne seca que faz a fama do lugar para encantar com esta fusão de ingredientes inesperados para um restaurante regional. O queijo de cabra, enfronhado entre legumes e ervas, casou muito bem com o purê de mandioca que chega com sua tampa crocantemente tostada pelo forno a alta temperatura.  Não leva mas alinhou-se entre os grandes. Luiz Américo Camargo (Editor de suplementos de O Estado de S. Paulo) - Se você olha para este prato procurando um viés de cozinha contemporânea, vai enxergar quase um suflê veggie. Mas se tomá-lo por aquilo que ele é, um escondidinho moderno, vai perceber que os legumes crocantes (caso tivessem sido muito cozidos antes, virariam um purê) e o queijo de cabra em cubinhos são reveladores de muita sabedoria culinária - sempre com simplicidade.

Anna Angotti e Demian Takahashi (jornalistas) - Tentamos nos concentrar, com todas as forças, no nosso escondinho de vegetais. Mas a versão com carne seca era o hit nas mesas ao lado: ficávamos admirando a carninha desfiada emergindo gloriosa do brilhante creme amarelo. "Não vamos dispersar!", acordamos, focando no nosso prato vegetariano. Estava gostosinho, com legumes al dente e um forte - enjoativo até - queijo de cabra. Só que a nossa veia carnívora continuou invejando o prato alheio.   Veja todos os vencedores do Prêmio Paladar Braulio Pasmanik (Empresário e gourmet) - Ótima massa de mandioca com cubinhos de queijo de cabra, vagem e cenoura crocantes. Prato criativo e uma boa opção para quem não quer comer carne. No entanto falta uma presença mais marcante, para fazer frente aos outros concorrentes do grupo. Jacques Trefois (Consultor de vinhos e gourmet) -  Uma boa surpresa. No fundo de uma travessinha pequena, verduras diversas cortadas em quadradinhos, com mandioca por cima misturada com queijo de cabra. Tudo vai ao forno. Chega à mesa fervendo. Pessoalmente, achei um prato ótimo, gostoso, apesar de não ser especialmente leve. Esse prato tem um bom equilíbrio de sabores. Luiz Horta (Editor-assistente do Paladar) - de como um leve deslocamento de uma receita pode significar algo grande. Tão sutil, os legumes cozidos com perfeição, bela continuidade para a tradição, com a influencia dos chefs atuais no respeito ao sabor das partes claramente destacadas no todo. Um prato empolgante Miguel Fazanella (Médico-empresário) - Na temperatura. E como o nome diz com os principais tesouros, lá embaixo para cutucar e encontrar os vegetais crocantes. A pimenta, cugrita clássica para acompanhar  requer muito líquido  se você errar na dose, tenha já um copo d’água cheio enquanto o garçom vem trazendo outra garrafa. É isso aí, todos os suores todos os maus humores se vão. Até amanhã seguinte é claro quando você se lembrar de novo que exagerou um pouquinho na pimenta. Faz parte. O ambiente, as pessoas,a brigada e sobretudo pai e filho valem idas e vindas, de táxi, de gps, com for, fora do horário de pico por favor. Neide Rigo (Nutricionista e autora do blog Come-se) - Os legumes escondidos estavam crus e até meio frios - abobrinhas, cenouras, vagem, mandioquinha (?) e não harmonizaram bem com o queijo de leite de cabra (não deu liga). A cobertura estava macia, com a superfície crocante, mas conservava uma certa amargura da mandioca. Antes, trouxeram por engano o escondidinho de carne seca e chegamos a tirar uma colherada que nos pareceu muito mais apetitoso. Se este tivesse sido o indicado, certamente teria mais chances. O de legumes vai bem para ovo-lacto-vegetarianos ou crianças, mas ainda prefiro o tradicional de carne seca. Patrícia Ferraz (Editora do Paladar) - Saboroso esse escondidinho em que os legumes são cozidos no calor do purê de mandioquinha. Mas não é meu prato preferido no Mocotó. Roberto Smeraldi (Diretor da ONG Amigos da Terra) - A idéia é básica mas boa, a execução correta. Nada que possa entusiasmar, mas confirma o cuidado e carinho notáveis com os quais tudo parece feito neste oásis gastronômico, simples mas culto, da periferia paulistana. Rosa Moraes (Diretora do centro de gastronomia da Anhembi-Morumbi) - Tudo de bom também. Silvio Giannini (Editor do guia Time Out Brasil) - O chef fez bom uso dos seus recursos, ao abandonar o clássico escondidinho de carne seca que faz a fama do lugar para encantar com esta fusão de ingredientes inesperados para um restaurante regional. O queijo de cabra, enfronhado entre legumes e ervas, casou muito bem com o purê de mandioca que chega com sua tampa crocantemente tostada pelo forno a alta temperatura.  Não leva mas alinhou-se entre os grandes. Luiz Américo Camargo (Editor de suplementos de O Estado de S. Paulo) - Se você olha para este prato procurando um viés de cozinha contemporânea, vai enxergar quase um suflê veggie. Mas se tomá-lo por aquilo que ele é, um escondidinho moderno, vai perceber que os legumes crocantes (caso tivessem sido muito cozidos antes, virariam um purê) e o queijo de cabra em cubinhos são reveladores de muita sabedoria culinária - sempre com simplicidade.

Anna Angotti e Demian Takahashi (jornalistas) - Tentamos nos concentrar, com todas as forças, no nosso escondinho de vegetais. Mas a versão com carne seca era o hit nas mesas ao lado: ficávamos admirando a carninha desfiada emergindo gloriosa do brilhante creme amarelo. "Não vamos dispersar!", acordamos, focando no nosso prato vegetariano. Estava gostosinho, com legumes al dente e um forte - enjoativo até - queijo de cabra. Só que a nossa veia carnívora continuou invejando o prato alheio.   Veja todos os vencedores do Prêmio Paladar Braulio Pasmanik (Empresário e gourmet) - Ótima massa de mandioca com cubinhos de queijo de cabra, vagem e cenoura crocantes. Prato criativo e uma boa opção para quem não quer comer carne. No entanto falta uma presença mais marcante, para fazer frente aos outros concorrentes do grupo. Jacques Trefois (Consultor de vinhos e gourmet) -  Uma boa surpresa. No fundo de uma travessinha pequena, verduras diversas cortadas em quadradinhos, com mandioca por cima misturada com queijo de cabra. Tudo vai ao forno. Chega à mesa fervendo. Pessoalmente, achei um prato ótimo, gostoso, apesar de não ser especialmente leve. Esse prato tem um bom equilíbrio de sabores. Luiz Horta (Editor-assistente do Paladar) - de como um leve deslocamento de uma receita pode significar algo grande. Tão sutil, os legumes cozidos com perfeição, bela continuidade para a tradição, com a influencia dos chefs atuais no respeito ao sabor das partes claramente destacadas no todo. Um prato empolgante Miguel Fazanella (Médico-empresário) - Na temperatura. E como o nome diz com os principais tesouros, lá embaixo para cutucar e encontrar os vegetais crocantes. A pimenta, cugrita clássica para acompanhar  requer muito líquido  se você errar na dose, tenha já um copo d’água cheio enquanto o garçom vem trazendo outra garrafa. É isso aí, todos os suores todos os maus humores se vão. Até amanhã seguinte é claro quando você se lembrar de novo que exagerou um pouquinho na pimenta. Faz parte. O ambiente, as pessoas,a brigada e sobretudo pai e filho valem idas e vindas, de táxi, de gps, com for, fora do horário de pico por favor. Neide Rigo (Nutricionista e autora do blog Come-se) - Os legumes escondidos estavam crus e até meio frios - abobrinhas, cenouras, vagem, mandioquinha (?) e não harmonizaram bem com o queijo de leite de cabra (não deu liga). A cobertura estava macia, com a superfície crocante, mas conservava uma certa amargura da mandioca. Antes, trouxeram por engano o escondidinho de carne seca e chegamos a tirar uma colherada que nos pareceu muito mais apetitoso. Se este tivesse sido o indicado, certamente teria mais chances. O de legumes vai bem para ovo-lacto-vegetarianos ou crianças, mas ainda prefiro o tradicional de carne seca. Patrícia Ferraz (Editora do Paladar) - Saboroso esse escondidinho em que os legumes são cozidos no calor do purê de mandioquinha. Mas não é meu prato preferido no Mocotó. Roberto Smeraldi (Diretor da ONG Amigos da Terra) - A idéia é básica mas boa, a execução correta. Nada que possa entusiasmar, mas confirma o cuidado e carinho notáveis com os quais tudo parece feito neste oásis gastronômico, simples mas culto, da periferia paulistana. Rosa Moraes (Diretora do centro de gastronomia da Anhembi-Morumbi) - Tudo de bom também. Silvio Giannini (Editor do guia Time Out Brasil) - O chef fez bom uso dos seus recursos, ao abandonar o clássico escondidinho de carne seca que faz a fama do lugar para encantar com esta fusão de ingredientes inesperados para um restaurante regional. O queijo de cabra, enfronhado entre legumes e ervas, casou muito bem com o purê de mandioca que chega com sua tampa crocantemente tostada pelo forno a alta temperatura.  Não leva mas alinhou-se entre os grandes. Luiz Américo Camargo (Editor de suplementos de O Estado de S. Paulo) - Se você olha para este prato procurando um viés de cozinha contemporânea, vai enxergar quase um suflê veggie. Mas se tomá-lo por aquilo que ele é, um escondidinho moderno, vai perceber que os legumes crocantes (caso tivessem sido muito cozidos antes, virariam um purê) e o queijo de cabra em cubinhos são reveladores de muita sabedoria culinária - sempre com simplicidade.

Anna Angotti e Demian Takahashi (jornalistas) - Tentamos nos concentrar, com todas as forças, no nosso escondinho de vegetais. Mas a versão com carne seca era o hit nas mesas ao lado: ficávamos admirando a carninha desfiada emergindo gloriosa do brilhante creme amarelo. "Não vamos dispersar!", acordamos, focando no nosso prato vegetariano. Estava gostosinho, com legumes al dente e um forte - enjoativo até - queijo de cabra. Só que a nossa veia carnívora continuou invejando o prato alheio.   Veja todos os vencedores do Prêmio Paladar Braulio Pasmanik (Empresário e gourmet) - Ótima massa de mandioca com cubinhos de queijo de cabra, vagem e cenoura crocantes. Prato criativo e uma boa opção para quem não quer comer carne. No entanto falta uma presença mais marcante, para fazer frente aos outros concorrentes do grupo. Jacques Trefois (Consultor de vinhos e gourmet) -  Uma boa surpresa. No fundo de uma travessinha pequena, verduras diversas cortadas em quadradinhos, com mandioca por cima misturada com queijo de cabra. Tudo vai ao forno. Chega à mesa fervendo. Pessoalmente, achei um prato ótimo, gostoso, apesar de não ser especialmente leve. Esse prato tem um bom equilíbrio de sabores. Luiz Horta (Editor-assistente do Paladar) - de como um leve deslocamento de uma receita pode significar algo grande. Tão sutil, os legumes cozidos com perfeição, bela continuidade para a tradição, com a influencia dos chefs atuais no respeito ao sabor das partes claramente destacadas no todo. Um prato empolgante Miguel Fazanella (Médico-empresário) - Na temperatura. E como o nome diz com os principais tesouros, lá embaixo para cutucar e encontrar os vegetais crocantes. A pimenta, cugrita clássica para acompanhar  requer muito líquido  se você errar na dose, tenha já um copo d’água cheio enquanto o garçom vem trazendo outra garrafa. É isso aí, todos os suores todos os maus humores se vão. Até amanhã seguinte é claro quando você se lembrar de novo que exagerou um pouquinho na pimenta. Faz parte. O ambiente, as pessoas,a brigada e sobretudo pai e filho valem idas e vindas, de táxi, de gps, com for, fora do horário de pico por favor. Neide Rigo (Nutricionista e autora do blog Come-se) - Os legumes escondidos estavam crus e até meio frios - abobrinhas, cenouras, vagem, mandioquinha (?) e não harmonizaram bem com o queijo de leite de cabra (não deu liga). A cobertura estava macia, com a superfície crocante, mas conservava uma certa amargura da mandioca. Antes, trouxeram por engano o escondidinho de carne seca e chegamos a tirar uma colherada que nos pareceu muito mais apetitoso. Se este tivesse sido o indicado, certamente teria mais chances. O de legumes vai bem para ovo-lacto-vegetarianos ou crianças, mas ainda prefiro o tradicional de carne seca. Patrícia Ferraz (Editora do Paladar) - Saboroso esse escondidinho em que os legumes são cozidos no calor do purê de mandioquinha. Mas não é meu prato preferido no Mocotó. Roberto Smeraldi (Diretor da ONG Amigos da Terra) - A idéia é básica mas boa, a execução correta. Nada que possa entusiasmar, mas confirma o cuidado e carinho notáveis com os quais tudo parece feito neste oásis gastronômico, simples mas culto, da periferia paulistana. Rosa Moraes (Diretora do centro de gastronomia da Anhembi-Morumbi) - Tudo de bom também. Silvio Giannini (Editor do guia Time Out Brasil) - O chef fez bom uso dos seus recursos, ao abandonar o clássico escondidinho de carne seca que faz a fama do lugar para encantar com esta fusão de ingredientes inesperados para um restaurante regional. O queijo de cabra, enfronhado entre legumes e ervas, casou muito bem com o purê de mandioca que chega com sua tampa crocantemente tostada pelo forno a alta temperatura.  Não leva mas alinhou-se entre os grandes. Luiz Américo Camargo (Editor de suplementos de O Estado de S. Paulo) - Se você olha para este prato procurando um viés de cozinha contemporânea, vai enxergar quase um suflê veggie. Mas se tomá-lo por aquilo que ele é, um escondidinho moderno, vai perceber que os legumes crocantes (caso tivessem sido muito cozidos antes, virariam um purê) e o queijo de cabra em cubinhos são reveladores de muita sabedoria culinária - sempre com simplicidade.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.