Este é o gim de Brad Pitt


Com sabores da Provença, o destilado chega ao Brasil até o final do ano

Por Fernanda Meneguetti
Atualização:

Desta vez os cinéfilos saíram na frente dos enófilos, visto que quem acompanhou os bastidores do último festival de Cannes não apenas viu garrafas do champanhe rosé Fleur de Miraval, como soube de gim tônicas e negronis preparados com The Gardener. Ambas as bebidas tinham um protagonista em comum: Brad Pitt.

Sócio da família viticultora Perrin, o ator e produtor norte-americano deu um passinho a mais na exploração dos aromas e sabores da Provença, região em que fica o seu castelo particular. Desde que comprou o Miraval, com a ex, Angelina Jolie, Pitt esforçou-se em colocar os vinhedos para jogo. Há cerca de 15 anos, colocou.

“Ele nos abordou perguntando se poderíamos ser seus consultores no Château de Miraval, uma magnífica propriedade de 500 hectares em Côtes de Provence. Dissemos que não, porque não fazemos consultoria, e sim produzimos vinhos há cinco gerações. Ele entendeu e desenvolvemos uma sociedade 50 a 50″, conta François Perrin.

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Quarta geração da família, o produtor de 70 anos se acha até parecido com o astro de Hollywood: “Brad ama a terra e fazer vinhos como eu. É apaixonado pela viticultura, pelos vinhedos e acompanha todas as etapas da vinificação”.

Dessa parceria, hoje oito rótulos estão à venda no Brasil, todos eles trazidos pela importadora Mistral. Os preços começam em R$ 220,54 pela meia garrafa da safra 2021 da etiqueta mais famosa de Miraval, o Côtes de Provence AOC Rosé.

Já o tal champanhe do carpete vermelho de Cannes, vendido a mais de R$ 2500, no momento não está disponível: “São champanhes excelentes, feitos em edição muito limitada e por isso muito caros, mas o Brasil importou desde a primeira safra, em 2020″.

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Todavia, até o final do ano, estão negociadas 30 garrafas dessa raridade. Junto a esse carregamento, chegam também 84 unidades do novíssimo irmão caçula, o Petite Fleur, lançado em pleno verão europeu, e 300 garrafal do irmão torto, o gim The Gardener.

“Meu filho Mathieu é quem expande essa parte da família. Ele é comerciante e mudou-se há seis meses com sua família para os Estados Unidos exatamente para desenvolver esse gim, que está começando bem. A Mistral já passou comanda de 300 garrafas”, revela orgulhoso François.

O destilado de estilo London Dry Gin é feito à base de zimbro, angélica, coentro, lavanda, alecrim, amêndoa e frutas cítricas, evocando a flora provençal, e tem preço sugerido de € 44,90 na França e de US$ 49,90 nos Estados Unidos. Por aqui, ainda não se sabe a que valor será comercializado.

Desta vez os cinéfilos saíram na frente dos enófilos, visto que quem acompanhou os bastidores do último festival de Cannes não apenas viu garrafas do champanhe rosé Fleur de Miraval, como soube de gim tônicas e negronis preparados com The Gardener. Ambas as bebidas tinham um protagonista em comum: Brad Pitt.

Sócio da família viticultora Perrin, o ator e produtor norte-americano deu um passinho a mais na exploração dos aromas e sabores da Provença, região em que fica o seu castelo particular. Desde que comprou o Miraval, com a ex, Angelina Jolie, Pitt esforçou-se em colocar os vinhedos para jogo. Há cerca de 15 anos, colocou.

“Ele nos abordou perguntando se poderíamos ser seus consultores no Château de Miraval, uma magnífica propriedade de 500 hectares em Côtes de Provence. Dissemos que não, porque não fazemos consultoria, e sim produzimos vinhos há cinco gerações. Ele entendeu e desenvolvemos uma sociedade 50 a 50″, conta François Perrin.

Quarta geração da família, o produtor de 70 anos se acha até parecido com o astro de Hollywood: “Brad ama a terra e fazer vinhos como eu. É apaixonado pela viticultura, pelos vinhedos e acompanha todas as etapas da vinificação”.

Dessa parceria, hoje oito rótulos estão à venda no Brasil, todos eles trazidos pela importadora Mistral. Os preços começam em R$ 220,54 pela meia garrafa da safra 2021 da etiqueta mais famosa de Miraval, o Côtes de Provence AOC Rosé.

Já o tal champanhe do carpete vermelho de Cannes, vendido a mais de R$ 2500, no momento não está disponível: “São champanhes excelentes, feitos em edição muito limitada e por isso muito caros, mas o Brasil importou desde a primeira safra, em 2020″.

Todavia, até o final do ano, estão negociadas 30 garrafas dessa raridade. Junto a esse carregamento, chegam também 84 unidades do novíssimo irmão caçula, o Petite Fleur, lançado em pleno verão europeu, e 300 garrafal do irmão torto, o gim The Gardener.

“Meu filho Mathieu é quem expande essa parte da família. Ele é comerciante e mudou-se há seis meses com sua família para os Estados Unidos exatamente para desenvolver esse gim, que está começando bem. A Mistral já passou comanda de 300 garrafas”, revela orgulhoso François.

O destilado de estilo London Dry Gin é feito à base de zimbro, angélica, coentro, lavanda, alecrim, amêndoa e frutas cítricas, evocando a flora provençal, e tem preço sugerido de € 44,90 na França e de US$ 49,90 nos Estados Unidos. Por aqui, ainda não se sabe a que valor será comercializado.

Desta vez os cinéfilos saíram na frente dos enófilos, visto que quem acompanhou os bastidores do último festival de Cannes não apenas viu garrafas do champanhe rosé Fleur de Miraval, como soube de gim tônicas e negronis preparados com The Gardener. Ambas as bebidas tinham um protagonista em comum: Brad Pitt.

Sócio da família viticultora Perrin, o ator e produtor norte-americano deu um passinho a mais na exploração dos aromas e sabores da Provença, região em que fica o seu castelo particular. Desde que comprou o Miraval, com a ex, Angelina Jolie, Pitt esforçou-se em colocar os vinhedos para jogo. Há cerca de 15 anos, colocou.

“Ele nos abordou perguntando se poderíamos ser seus consultores no Château de Miraval, uma magnífica propriedade de 500 hectares em Côtes de Provence. Dissemos que não, porque não fazemos consultoria, e sim produzimos vinhos há cinco gerações. Ele entendeu e desenvolvemos uma sociedade 50 a 50″, conta François Perrin.

Quarta geração da família, o produtor de 70 anos se acha até parecido com o astro de Hollywood: “Brad ama a terra e fazer vinhos como eu. É apaixonado pela viticultura, pelos vinhedos e acompanha todas as etapas da vinificação”.

Dessa parceria, hoje oito rótulos estão à venda no Brasil, todos eles trazidos pela importadora Mistral. Os preços começam em R$ 220,54 pela meia garrafa da safra 2021 da etiqueta mais famosa de Miraval, o Côtes de Provence AOC Rosé.

Já o tal champanhe do carpete vermelho de Cannes, vendido a mais de R$ 2500, no momento não está disponível: “São champanhes excelentes, feitos em edição muito limitada e por isso muito caros, mas o Brasil importou desde a primeira safra, em 2020″.

Todavia, até o final do ano, estão negociadas 30 garrafas dessa raridade. Junto a esse carregamento, chegam também 84 unidades do novíssimo irmão caçula, o Petite Fleur, lançado em pleno verão europeu, e 300 garrafal do irmão torto, o gim The Gardener.

“Meu filho Mathieu é quem expande essa parte da família. Ele é comerciante e mudou-se há seis meses com sua família para os Estados Unidos exatamente para desenvolver esse gim, que está começando bem. A Mistral já passou comanda de 300 garrafas”, revela orgulhoso François.

O destilado de estilo London Dry Gin é feito à base de zimbro, angélica, coentro, lavanda, alecrim, amêndoa e frutas cítricas, evocando a flora provençal, e tem preço sugerido de € 44,90 na França e de US$ 49,90 nos Estados Unidos. Por aqui, ainda não se sabe a que valor será comercializado.

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