Este foie gras é vegano. E Xuxa aprovou


Em Brasília, produtora de queijos vegetais lança o falso fígado gordo com aval da rainha dos baixinhos

Por Fernanda Meneguetti

Um par de meses atrás, Ana Paula Mac Culloch recebeu uma chamada do chef Ronny Peterson, do restaurante Aroma, na Capital Federal. Tinha um pedido especial: ingredientes veganos para servir a Xuxa em um jantar especial.

Depois de 15 anos intensos em agências de publicidade, Ana Paula decidiu acalmar o próprio ritmo e, entre investigações e cursos, dedicar-se à alimentação viva. Em outras palavras, à uma dieta baseada em alimentos crus, vindos da terra. Um dos maiores obstáculos? Os queijos.

Foi a deixa para a sua Wanna Brie. Como o nome diz, a queijaria viva vegetal começou com um brie (R$ 38, com 120 gramas) à base de castanha de caju fermentada por dois dias e maturada até obter uma consistência firme: “Tem todos os atributos do queijo tradicional, do sabor à textura, e também vai muito bem com geleia, pode ser incluído no café da manhã ou ao lado de uma taça de vinho”.

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Fermentada, a digestão da castanha é facilitada e não há perdas nutricionais. Assim, sem corantes, nem gorduras ou açúcares adicionados, coisa do mais que frequente nos laticínios veganos, o wanna brie é poderosa fonte de proteínas, gorduras saudáveis, vitaminas, minerais essenciais e probióticos.

Embora siga, há sete anos o best-seller de sua produção, a queijeira prepara igualmente patês, snacks desidratados, cheesecakes, sucos prensados a frio e o tal do fígado falso (R$ 52, com 160 gramas). Tudo dentro dos conceitos da alimentação viva, claro. Sem saber, Xuxa foi a primeira cobaia. Por sorte, adorou a inovação.

“Na vida a gente precisa se permitir, mas sem deixar a ética de lado. Daí o que chamo carinhosamente de faux, falso em francês”, conta Ana Mac. “Mudanças começam com pequenos gestos. No meu caso, a preocupação com o meio ambiente e com o bem-estar animal. Nunca entendi como alguém que entenda o processo, concorde em consumir foie gras, com tanto sofrimento envolvido”.

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Sua versão, inacreditavelmente, remete ao fígado gordo de aves ultra alimentadas, contudo, leva uma mistura secreta. Dentre seus ingredientes, há castanha de caju, shitake, azeite trufado, missô de grão de bico, tahini e conhaque. “Depois de algumas tentativas, cheguei a esse resultado que prova que é possível se alimentar de forma consciente sem abrir mão do sabor”, orgulha-se a autora da peripécia.

O faux tem textura cremosa, sabor profundo, ligeiramente doce, generosamente amanteigado. Casa bem em torradinhas e pães, com compotas ou não; em saladas, sobre um “steak” de couve-flor, uns cogumelos salteados e até puro.

Wanna Brie

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Encomendas: (61) 9851-2009 ou @wannabrie_queijariaviva

Um par de meses atrás, Ana Paula Mac Culloch recebeu uma chamada do chef Ronny Peterson, do restaurante Aroma, na Capital Federal. Tinha um pedido especial: ingredientes veganos para servir a Xuxa em um jantar especial.

Depois de 15 anos intensos em agências de publicidade, Ana Paula decidiu acalmar o próprio ritmo e, entre investigações e cursos, dedicar-se à alimentação viva. Em outras palavras, à uma dieta baseada em alimentos crus, vindos da terra. Um dos maiores obstáculos? Os queijos.

Foi a deixa para a sua Wanna Brie. Como o nome diz, a queijaria viva vegetal começou com um brie (R$ 38, com 120 gramas) à base de castanha de caju fermentada por dois dias e maturada até obter uma consistência firme: “Tem todos os atributos do queijo tradicional, do sabor à textura, e também vai muito bem com geleia, pode ser incluído no café da manhã ou ao lado de uma taça de vinho”.

Fermentada, a digestão da castanha é facilitada e não há perdas nutricionais. Assim, sem corantes, nem gorduras ou açúcares adicionados, coisa do mais que frequente nos laticínios veganos, o wanna brie é poderosa fonte de proteínas, gorduras saudáveis, vitaminas, minerais essenciais e probióticos.

Embora siga, há sete anos o best-seller de sua produção, a queijeira prepara igualmente patês, snacks desidratados, cheesecakes, sucos prensados a frio e o tal do fígado falso (R$ 52, com 160 gramas). Tudo dentro dos conceitos da alimentação viva, claro. Sem saber, Xuxa foi a primeira cobaia. Por sorte, adorou a inovação.

“Na vida a gente precisa se permitir, mas sem deixar a ética de lado. Daí o que chamo carinhosamente de faux, falso em francês”, conta Ana Mac. “Mudanças começam com pequenos gestos. No meu caso, a preocupação com o meio ambiente e com o bem-estar animal. Nunca entendi como alguém que entenda o processo, concorde em consumir foie gras, com tanto sofrimento envolvido”.

Sua versão, inacreditavelmente, remete ao fígado gordo de aves ultra alimentadas, contudo, leva uma mistura secreta. Dentre seus ingredientes, há castanha de caju, shitake, azeite trufado, missô de grão de bico, tahini e conhaque. “Depois de algumas tentativas, cheguei a esse resultado que prova que é possível se alimentar de forma consciente sem abrir mão do sabor”, orgulha-se a autora da peripécia.

O faux tem textura cremosa, sabor profundo, ligeiramente doce, generosamente amanteigado. Casa bem em torradinhas e pães, com compotas ou não; em saladas, sobre um “steak” de couve-flor, uns cogumelos salteados e até puro.

Wanna Brie

Encomendas: (61) 9851-2009 ou @wannabrie_queijariaviva

Um par de meses atrás, Ana Paula Mac Culloch recebeu uma chamada do chef Ronny Peterson, do restaurante Aroma, na Capital Federal. Tinha um pedido especial: ingredientes veganos para servir a Xuxa em um jantar especial.

Depois de 15 anos intensos em agências de publicidade, Ana Paula decidiu acalmar o próprio ritmo e, entre investigações e cursos, dedicar-se à alimentação viva. Em outras palavras, à uma dieta baseada em alimentos crus, vindos da terra. Um dos maiores obstáculos? Os queijos.

Foi a deixa para a sua Wanna Brie. Como o nome diz, a queijaria viva vegetal começou com um brie (R$ 38, com 120 gramas) à base de castanha de caju fermentada por dois dias e maturada até obter uma consistência firme: “Tem todos os atributos do queijo tradicional, do sabor à textura, e também vai muito bem com geleia, pode ser incluído no café da manhã ou ao lado de uma taça de vinho”.

Fermentada, a digestão da castanha é facilitada e não há perdas nutricionais. Assim, sem corantes, nem gorduras ou açúcares adicionados, coisa do mais que frequente nos laticínios veganos, o wanna brie é poderosa fonte de proteínas, gorduras saudáveis, vitaminas, minerais essenciais e probióticos.

Embora siga, há sete anos o best-seller de sua produção, a queijeira prepara igualmente patês, snacks desidratados, cheesecakes, sucos prensados a frio e o tal do fígado falso (R$ 52, com 160 gramas). Tudo dentro dos conceitos da alimentação viva, claro. Sem saber, Xuxa foi a primeira cobaia. Por sorte, adorou a inovação.

“Na vida a gente precisa se permitir, mas sem deixar a ética de lado. Daí o que chamo carinhosamente de faux, falso em francês”, conta Ana Mac. “Mudanças começam com pequenos gestos. No meu caso, a preocupação com o meio ambiente e com o bem-estar animal. Nunca entendi como alguém que entenda o processo, concorde em consumir foie gras, com tanto sofrimento envolvido”.

Sua versão, inacreditavelmente, remete ao fígado gordo de aves ultra alimentadas, contudo, leva uma mistura secreta. Dentre seus ingredientes, há castanha de caju, shitake, azeite trufado, missô de grão de bico, tahini e conhaque. “Depois de algumas tentativas, cheguei a esse resultado que prova que é possível se alimentar de forma consciente sem abrir mão do sabor”, orgulha-se a autora da peripécia.

O faux tem textura cremosa, sabor profundo, ligeiramente doce, generosamente amanteigado. Casa bem em torradinhas e pães, com compotas ou não; em saladas, sobre um “steak” de couve-flor, uns cogumelos salteados e até puro.

Wanna Brie

Encomendas: (61) 9851-2009 ou @wannabrie_queijariaviva

Um par de meses atrás, Ana Paula Mac Culloch recebeu uma chamada do chef Ronny Peterson, do restaurante Aroma, na Capital Federal. Tinha um pedido especial: ingredientes veganos para servir a Xuxa em um jantar especial.

Depois de 15 anos intensos em agências de publicidade, Ana Paula decidiu acalmar o próprio ritmo e, entre investigações e cursos, dedicar-se à alimentação viva. Em outras palavras, à uma dieta baseada em alimentos crus, vindos da terra. Um dos maiores obstáculos? Os queijos.

Foi a deixa para a sua Wanna Brie. Como o nome diz, a queijaria viva vegetal começou com um brie (R$ 38, com 120 gramas) à base de castanha de caju fermentada por dois dias e maturada até obter uma consistência firme: “Tem todos os atributos do queijo tradicional, do sabor à textura, e também vai muito bem com geleia, pode ser incluído no café da manhã ou ao lado de uma taça de vinho”.

Fermentada, a digestão da castanha é facilitada e não há perdas nutricionais. Assim, sem corantes, nem gorduras ou açúcares adicionados, coisa do mais que frequente nos laticínios veganos, o wanna brie é poderosa fonte de proteínas, gorduras saudáveis, vitaminas, minerais essenciais e probióticos.

Embora siga, há sete anos o best-seller de sua produção, a queijeira prepara igualmente patês, snacks desidratados, cheesecakes, sucos prensados a frio e o tal do fígado falso (R$ 52, com 160 gramas). Tudo dentro dos conceitos da alimentação viva, claro. Sem saber, Xuxa foi a primeira cobaia. Por sorte, adorou a inovação.

“Na vida a gente precisa se permitir, mas sem deixar a ética de lado. Daí o que chamo carinhosamente de faux, falso em francês”, conta Ana Mac. “Mudanças começam com pequenos gestos. No meu caso, a preocupação com o meio ambiente e com o bem-estar animal. Nunca entendi como alguém que entenda o processo, concorde em consumir foie gras, com tanto sofrimento envolvido”.

Sua versão, inacreditavelmente, remete ao fígado gordo de aves ultra alimentadas, contudo, leva uma mistura secreta. Dentre seus ingredientes, há castanha de caju, shitake, azeite trufado, missô de grão de bico, tahini e conhaque. “Depois de algumas tentativas, cheguei a esse resultado que prova que é possível se alimentar de forma consciente sem abrir mão do sabor”, orgulha-se a autora da peripécia.

O faux tem textura cremosa, sabor profundo, ligeiramente doce, generosamente amanteigado. Casa bem em torradinhas e pães, com compotas ou não; em saladas, sobre um “steak” de couve-flor, uns cogumelos salteados e até puro.

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