Foco no Mediterrâneo


Os vinhos da Sicília são o primeiro lançamento da Casa Mediterranea, empresa que explora os sabores e aromas da região do Mediterrâneo e sua cultura saudável

Por Casa Mediterranea/Estadão Blue Studio
Atualização:

No sul da Itália, a Sicília está no centro da cultura mediterrânea. Seja pela sua localização geográfica privilegiada, seja pelos ingredientes cultivados ao seu redor que, sabe-se atualmente, são benéficos para quem se preocupa com a qualidade de vida. Quem nunca ouviu que uma taça de vinho tinto por dia faz bem ao coração? As propriedades antioxidantes das antocianinas, um dos componentes do vinho, são uma das razões que explicam a longevidade de quem segue essa recomendação, de acordo com diversos estudos científicos.

O vinho é o produto mais conhecido dessa cultura mediterrânea. Na Sicília, os brancos e os tintos brilham na taça, elaborados com variedades originárias da própria ilha, como a uva tinta nero d’avola e a branca catarratto, por exemplo, e em cepas internacionais – aqui, a francesa syrah se revela em grandes tintos. Trazem os aromas do Mediterrâneo, com seus frutos doces, suas ervas aromáticas, sua cultura e seus muitos dias de sol. E é exatamente com os vinhos que a Casa Mediterranea faz a sua estreia no mercado brasileiro. A ideia dessa nova importadora é trazer para cá os produtos ligados a um estilo de vida mais saudável, elaborados nos países que rodeiam o Mar Mediterrâneo. Na lista, estão os vinhos, claro, mas também as pastas, os azeites, as frutas secas, os grãos e até os produtos de beleza com propriedades antioxidantes e antienvelhecimento.

A Casa Mediterranea vai trazer para o Brasil os mais diversos produtos ligados à dieta mediterrânea Foto: Divulgação/Casa Mediterranea
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“A Sicília tem uma longa história na enologia e na gastronomia”, afirma o produtor italiano Sebastiano Di Bella. Profundo conhecedor do terroir da Sicília e ex-presidente do Istituto Regionale Vini e Oli di Sicilia, ele é dono da vinícola Di Bella, a primeira marca do portfolio da Casa Mediterranea a desembarcar no Brasil.

São seis rótulos, das linhas Valle Jato e Esperides, com aromas e sabores ligados ao Mediterrâneo. Os brancos e tintos são elaborados em parceria com a equipe de enologia da Università degli Studi di Palermo. A associação com a universidade é uma marca dessa vinícola, que aposta no maior conhecimento do vinhedo e das técnicas de vinificação para elaborar produtos de qualidade.

Um exemplo é que a equipe chefiada pelo pesquisador Nicola Francesca faz diversos estudos de microvinificação nos dois vinhedos da Di Bella, um localizado no noroeste e outro no sudeste da ilha. “Para a universidade, é importante ter um espaço em uma vinícola. Na Di Bella, realizamos experimentos com leveduras indígenas, com o uso de uma quantidade menor de sulfitos, com o potencial de envelhecimento dos vinhos”, exemplifica Francesca.

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A importadora valoriza a boa imagem vivida pela Sicília nas últimas décadas, uma ilha repleta de cultura, da arte de saber viver e dos perfumes do Mediterrâneo. Um exemplo é sua paisagem exuberante, que traz desde o Mar Mediterrâneo, passando pelas ruínas das construções greco-romanas, de séculos passados, até os vinhedos e suas vinícolas. Na Di Bella, a produção é pequena e focada na qualidade. “Queremos manter o estilo de nossos vinhos e por isso preferimos ser pequenos”, afirma Sebastiano Di Bella, que veio ao Brasil especialmente para a apresentação da nova empresa.

O produtor começou a investir em vinhedos em 2003, resgatando a tradição familiar de elaborar brancos e tintos. Na safra de 2006, ele fez os seus primeiros vinhos e apenas em 2018 inaugurou a sua vinícola, que fica no Valle dello Jato. A região mantém a tradição dos vinhos há séculos – há escritos datados do ano de 1258 com registros de vinhas no local. A uva branca catarratto é a paixão de Di Bella e ele conta que há um movimento de entender melhor o potencial da variedade, em estudos com a Universidade de Palermo. E defende, junto com Cristiano Calamonaci, sócio da Casa Mediterranea, a riqueza cultural dessa região. “Nosso foco são os produtos que fazem bem para a saúde e que promovem a longevidade”, afirma o empresário.

Acompanhe as novidades no @casamediterraneaoficial

No sul da Itália, a Sicília está no centro da cultura mediterrânea. Seja pela sua localização geográfica privilegiada, seja pelos ingredientes cultivados ao seu redor que, sabe-se atualmente, são benéficos para quem se preocupa com a qualidade de vida. Quem nunca ouviu que uma taça de vinho tinto por dia faz bem ao coração? As propriedades antioxidantes das antocianinas, um dos componentes do vinho, são uma das razões que explicam a longevidade de quem segue essa recomendação, de acordo com diversos estudos científicos.

O vinho é o produto mais conhecido dessa cultura mediterrânea. Na Sicília, os brancos e os tintos brilham na taça, elaborados com variedades originárias da própria ilha, como a uva tinta nero d’avola e a branca catarratto, por exemplo, e em cepas internacionais – aqui, a francesa syrah se revela em grandes tintos. Trazem os aromas do Mediterrâneo, com seus frutos doces, suas ervas aromáticas, sua cultura e seus muitos dias de sol. E é exatamente com os vinhos que a Casa Mediterranea faz a sua estreia no mercado brasileiro. A ideia dessa nova importadora é trazer para cá os produtos ligados a um estilo de vida mais saudável, elaborados nos países que rodeiam o Mar Mediterrâneo. Na lista, estão os vinhos, claro, mas também as pastas, os azeites, as frutas secas, os grãos e até os produtos de beleza com propriedades antioxidantes e antienvelhecimento.

A Casa Mediterranea vai trazer para o Brasil os mais diversos produtos ligados à dieta mediterrânea Foto: Divulgação/Casa Mediterranea

“A Sicília tem uma longa história na enologia e na gastronomia”, afirma o produtor italiano Sebastiano Di Bella. Profundo conhecedor do terroir da Sicília e ex-presidente do Istituto Regionale Vini e Oli di Sicilia, ele é dono da vinícola Di Bella, a primeira marca do portfolio da Casa Mediterranea a desembarcar no Brasil.

São seis rótulos, das linhas Valle Jato e Esperides, com aromas e sabores ligados ao Mediterrâneo. Os brancos e tintos são elaborados em parceria com a equipe de enologia da Università degli Studi di Palermo. A associação com a universidade é uma marca dessa vinícola, que aposta no maior conhecimento do vinhedo e das técnicas de vinificação para elaborar produtos de qualidade.

Um exemplo é que a equipe chefiada pelo pesquisador Nicola Francesca faz diversos estudos de microvinificação nos dois vinhedos da Di Bella, um localizado no noroeste e outro no sudeste da ilha. “Para a universidade, é importante ter um espaço em uma vinícola. Na Di Bella, realizamos experimentos com leveduras indígenas, com o uso de uma quantidade menor de sulfitos, com o potencial de envelhecimento dos vinhos”, exemplifica Francesca.

A importadora valoriza a boa imagem vivida pela Sicília nas últimas décadas, uma ilha repleta de cultura, da arte de saber viver e dos perfumes do Mediterrâneo. Um exemplo é sua paisagem exuberante, que traz desde o Mar Mediterrâneo, passando pelas ruínas das construções greco-romanas, de séculos passados, até os vinhedos e suas vinícolas. Na Di Bella, a produção é pequena e focada na qualidade. “Queremos manter o estilo de nossos vinhos e por isso preferimos ser pequenos”, afirma Sebastiano Di Bella, que veio ao Brasil especialmente para a apresentação da nova empresa.

O produtor começou a investir em vinhedos em 2003, resgatando a tradição familiar de elaborar brancos e tintos. Na safra de 2006, ele fez os seus primeiros vinhos e apenas em 2018 inaugurou a sua vinícola, que fica no Valle dello Jato. A região mantém a tradição dos vinhos há séculos – há escritos datados do ano de 1258 com registros de vinhas no local. A uva branca catarratto é a paixão de Di Bella e ele conta que há um movimento de entender melhor o potencial da variedade, em estudos com a Universidade de Palermo. E defende, junto com Cristiano Calamonaci, sócio da Casa Mediterranea, a riqueza cultural dessa região. “Nosso foco são os produtos que fazem bem para a saúde e que promovem a longevidade”, afirma o empresário.

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No sul da Itália, a Sicília está no centro da cultura mediterrânea. Seja pela sua localização geográfica privilegiada, seja pelos ingredientes cultivados ao seu redor que, sabe-se atualmente, são benéficos para quem se preocupa com a qualidade de vida. Quem nunca ouviu que uma taça de vinho tinto por dia faz bem ao coração? As propriedades antioxidantes das antocianinas, um dos componentes do vinho, são uma das razões que explicam a longevidade de quem segue essa recomendação, de acordo com diversos estudos científicos.

O vinho é o produto mais conhecido dessa cultura mediterrânea. Na Sicília, os brancos e os tintos brilham na taça, elaborados com variedades originárias da própria ilha, como a uva tinta nero d’avola e a branca catarratto, por exemplo, e em cepas internacionais – aqui, a francesa syrah se revela em grandes tintos. Trazem os aromas do Mediterrâneo, com seus frutos doces, suas ervas aromáticas, sua cultura e seus muitos dias de sol. E é exatamente com os vinhos que a Casa Mediterranea faz a sua estreia no mercado brasileiro. A ideia dessa nova importadora é trazer para cá os produtos ligados a um estilo de vida mais saudável, elaborados nos países que rodeiam o Mar Mediterrâneo. Na lista, estão os vinhos, claro, mas também as pastas, os azeites, as frutas secas, os grãos e até os produtos de beleza com propriedades antioxidantes e antienvelhecimento.

A Casa Mediterranea vai trazer para o Brasil os mais diversos produtos ligados à dieta mediterrânea Foto: Divulgação/Casa Mediterranea

“A Sicília tem uma longa história na enologia e na gastronomia”, afirma o produtor italiano Sebastiano Di Bella. Profundo conhecedor do terroir da Sicília e ex-presidente do Istituto Regionale Vini e Oli di Sicilia, ele é dono da vinícola Di Bella, a primeira marca do portfolio da Casa Mediterranea a desembarcar no Brasil.

São seis rótulos, das linhas Valle Jato e Esperides, com aromas e sabores ligados ao Mediterrâneo. Os brancos e tintos são elaborados em parceria com a equipe de enologia da Università degli Studi di Palermo. A associação com a universidade é uma marca dessa vinícola, que aposta no maior conhecimento do vinhedo e das técnicas de vinificação para elaborar produtos de qualidade.

Um exemplo é que a equipe chefiada pelo pesquisador Nicola Francesca faz diversos estudos de microvinificação nos dois vinhedos da Di Bella, um localizado no noroeste e outro no sudeste da ilha. “Para a universidade, é importante ter um espaço em uma vinícola. Na Di Bella, realizamos experimentos com leveduras indígenas, com o uso de uma quantidade menor de sulfitos, com o potencial de envelhecimento dos vinhos”, exemplifica Francesca.

A importadora valoriza a boa imagem vivida pela Sicília nas últimas décadas, uma ilha repleta de cultura, da arte de saber viver e dos perfumes do Mediterrâneo. Um exemplo é sua paisagem exuberante, que traz desde o Mar Mediterrâneo, passando pelas ruínas das construções greco-romanas, de séculos passados, até os vinhedos e suas vinícolas. Na Di Bella, a produção é pequena e focada na qualidade. “Queremos manter o estilo de nossos vinhos e por isso preferimos ser pequenos”, afirma Sebastiano Di Bella, que veio ao Brasil especialmente para a apresentação da nova empresa.

O produtor começou a investir em vinhedos em 2003, resgatando a tradição familiar de elaborar brancos e tintos. Na safra de 2006, ele fez os seus primeiros vinhos e apenas em 2018 inaugurou a sua vinícola, que fica no Valle dello Jato. A região mantém a tradição dos vinhos há séculos – há escritos datados do ano de 1258 com registros de vinhas no local. A uva branca catarratto é a paixão de Di Bella e ele conta que há um movimento de entender melhor o potencial da variedade, em estudos com a Universidade de Palermo. E defende, junto com Cristiano Calamonaci, sócio da Casa Mediterranea, a riqueza cultural dessa região. “Nosso foco são os produtos que fazem bem para a saúde e que promovem a longevidade”, afirma o empresário.

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No sul da Itália, a Sicília está no centro da cultura mediterrânea. Seja pela sua localização geográfica privilegiada, seja pelos ingredientes cultivados ao seu redor que, sabe-se atualmente, são benéficos para quem se preocupa com a qualidade de vida. Quem nunca ouviu que uma taça de vinho tinto por dia faz bem ao coração? As propriedades antioxidantes das antocianinas, um dos componentes do vinho, são uma das razões que explicam a longevidade de quem segue essa recomendação, de acordo com diversos estudos científicos.

O vinho é o produto mais conhecido dessa cultura mediterrânea. Na Sicília, os brancos e os tintos brilham na taça, elaborados com variedades originárias da própria ilha, como a uva tinta nero d’avola e a branca catarratto, por exemplo, e em cepas internacionais – aqui, a francesa syrah se revela em grandes tintos. Trazem os aromas do Mediterrâneo, com seus frutos doces, suas ervas aromáticas, sua cultura e seus muitos dias de sol. E é exatamente com os vinhos que a Casa Mediterranea faz a sua estreia no mercado brasileiro. A ideia dessa nova importadora é trazer para cá os produtos ligados a um estilo de vida mais saudável, elaborados nos países que rodeiam o Mar Mediterrâneo. Na lista, estão os vinhos, claro, mas também as pastas, os azeites, as frutas secas, os grãos e até os produtos de beleza com propriedades antioxidantes e antienvelhecimento.

A Casa Mediterranea vai trazer para o Brasil os mais diversos produtos ligados à dieta mediterrânea Foto: Divulgação/Casa Mediterranea

“A Sicília tem uma longa história na enologia e na gastronomia”, afirma o produtor italiano Sebastiano Di Bella. Profundo conhecedor do terroir da Sicília e ex-presidente do Istituto Regionale Vini e Oli di Sicilia, ele é dono da vinícola Di Bella, a primeira marca do portfolio da Casa Mediterranea a desembarcar no Brasil.

São seis rótulos, das linhas Valle Jato e Esperides, com aromas e sabores ligados ao Mediterrâneo. Os brancos e tintos são elaborados em parceria com a equipe de enologia da Università degli Studi di Palermo. A associação com a universidade é uma marca dessa vinícola, que aposta no maior conhecimento do vinhedo e das técnicas de vinificação para elaborar produtos de qualidade.

Um exemplo é que a equipe chefiada pelo pesquisador Nicola Francesca faz diversos estudos de microvinificação nos dois vinhedos da Di Bella, um localizado no noroeste e outro no sudeste da ilha. “Para a universidade, é importante ter um espaço em uma vinícola. Na Di Bella, realizamos experimentos com leveduras indígenas, com o uso de uma quantidade menor de sulfitos, com o potencial de envelhecimento dos vinhos”, exemplifica Francesca.

A importadora valoriza a boa imagem vivida pela Sicília nas últimas décadas, uma ilha repleta de cultura, da arte de saber viver e dos perfumes do Mediterrâneo. Um exemplo é sua paisagem exuberante, que traz desde o Mar Mediterrâneo, passando pelas ruínas das construções greco-romanas, de séculos passados, até os vinhedos e suas vinícolas. Na Di Bella, a produção é pequena e focada na qualidade. “Queremos manter o estilo de nossos vinhos e por isso preferimos ser pequenos”, afirma Sebastiano Di Bella, que veio ao Brasil especialmente para a apresentação da nova empresa.

O produtor começou a investir em vinhedos em 2003, resgatando a tradição familiar de elaborar brancos e tintos. Na safra de 2006, ele fez os seus primeiros vinhos e apenas em 2018 inaugurou a sua vinícola, que fica no Valle dello Jato. A região mantém a tradição dos vinhos há séculos – há escritos datados do ano de 1258 com registros de vinhas no local. A uva branca catarratto é a paixão de Di Bella e ele conta que há um movimento de entender melhor o potencial da variedade, em estudos com a Universidade de Palermo. E defende, junto com Cristiano Calamonaci, sócio da Casa Mediterranea, a riqueza cultural dessa região. “Nosso foco são os produtos que fazem bem para a saúde e que promovem a longevidade”, afirma o empresário.

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No sul da Itália, a Sicília está no centro da cultura mediterrânea. Seja pela sua localização geográfica privilegiada, seja pelos ingredientes cultivados ao seu redor que, sabe-se atualmente, são benéficos para quem se preocupa com a qualidade de vida. Quem nunca ouviu que uma taça de vinho tinto por dia faz bem ao coração? As propriedades antioxidantes das antocianinas, um dos componentes do vinho, são uma das razões que explicam a longevidade de quem segue essa recomendação, de acordo com diversos estudos científicos.

O vinho é o produto mais conhecido dessa cultura mediterrânea. Na Sicília, os brancos e os tintos brilham na taça, elaborados com variedades originárias da própria ilha, como a uva tinta nero d’avola e a branca catarratto, por exemplo, e em cepas internacionais – aqui, a francesa syrah se revela em grandes tintos. Trazem os aromas do Mediterrâneo, com seus frutos doces, suas ervas aromáticas, sua cultura e seus muitos dias de sol. E é exatamente com os vinhos que a Casa Mediterranea faz a sua estreia no mercado brasileiro. A ideia dessa nova importadora é trazer para cá os produtos ligados a um estilo de vida mais saudável, elaborados nos países que rodeiam o Mar Mediterrâneo. Na lista, estão os vinhos, claro, mas também as pastas, os azeites, as frutas secas, os grãos e até os produtos de beleza com propriedades antioxidantes e antienvelhecimento.

A Casa Mediterranea vai trazer para o Brasil os mais diversos produtos ligados à dieta mediterrânea Foto: Divulgação/Casa Mediterranea

“A Sicília tem uma longa história na enologia e na gastronomia”, afirma o produtor italiano Sebastiano Di Bella. Profundo conhecedor do terroir da Sicília e ex-presidente do Istituto Regionale Vini e Oli di Sicilia, ele é dono da vinícola Di Bella, a primeira marca do portfolio da Casa Mediterranea a desembarcar no Brasil.

São seis rótulos, das linhas Valle Jato e Esperides, com aromas e sabores ligados ao Mediterrâneo. Os brancos e tintos são elaborados em parceria com a equipe de enologia da Università degli Studi di Palermo. A associação com a universidade é uma marca dessa vinícola, que aposta no maior conhecimento do vinhedo e das técnicas de vinificação para elaborar produtos de qualidade.

Um exemplo é que a equipe chefiada pelo pesquisador Nicola Francesca faz diversos estudos de microvinificação nos dois vinhedos da Di Bella, um localizado no noroeste e outro no sudeste da ilha. “Para a universidade, é importante ter um espaço em uma vinícola. Na Di Bella, realizamos experimentos com leveduras indígenas, com o uso de uma quantidade menor de sulfitos, com o potencial de envelhecimento dos vinhos”, exemplifica Francesca.

A importadora valoriza a boa imagem vivida pela Sicília nas últimas décadas, uma ilha repleta de cultura, da arte de saber viver e dos perfumes do Mediterrâneo. Um exemplo é sua paisagem exuberante, que traz desde o Mar Mediterrâneo, passando pelas ruínas das construções greco-romanas, de séculos passados, até os vinhedos e suas vinícolas. Na Di Bella, a produção é pequena e focada na qualidade. “Queremos manter o estilo de nossos vinhos e por isso preferimos ser pequenos”, afirma Sebastiano Di Bella, que veio ao Brasil especialmente para a apresentação da nova empresa.

O produtor começou a investir em vinhedos em 2003, resgatando a tradição familiar de elaborar brancos e tintos. Na safra de 2006, ele fez os seus primeiros vinhos e apenas em 2018 inaugurou a sua vinícola, que fica no Valle dello Jato. A região mantém a tradição dos vinhos há séculos – há escritos datados do ano de 1258 com registros de vinhas no local. A uva branca catarratto é a paixão de Di Bella e ele conta que há um movimento de entender melhor o potencial da variedade, em estudos com a Universidade de Palermo. E defende, junto com Cristiano Calamonaci, sócio da Casa Mediterranea, a riqueza cultural dessa região. “Nosso foco são os produtos que fazem bem para a saúde e que promovem a longevidade”, afirma o empresário.

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