Guaraná 'troca' pizza e pipoca por pilsen e weissbier


Por Roberto Fonseca - O Estado de S. Paulo

Uma das vertentes da ainda embrionária "escola brasileira" de cerveja tem sido o uso de ingredientes locais aliados ao quarteto água, malte, lúpulo e fermento. Depois da Colorado, com receitas que incluem mandioca, rapadura, mel e café, está sendo lançada agora a Göttlich, Divina!, que leva extrato de guaraná em suas duas versões, uma pilsen extra e uma weissbier.

As receitas nasceram da parceria da importadora On Trade com o cervejeiro caseiro Leonardo Botto, do Rio de Janeiro, após quatro anos de estudos e testes.

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Com 5,5% de teor alcoólico, a pilsen extra, além de ter guaraná em sua fórmula, passa por um processo chamado dry hopping - adição de lúpulo no final do processo de produção, para reforçar seu aroma. Embora seja uma cerveja agradável, fica a sensação de que o guaraná poderia estar mais perceptível.

Melhor "casamento" foi o do ingrediente com a cerveja de trigo. Apesar da doçura um pouco além do desejado, elementos cítricos e condimentados da receita combinaram bem com o guaraná. Ela tem 5,8% de teor alcoólico e utiliza fermento produzido pela Weihenstephaner, cervejaria mais antiga em atividade.

A Göttlich, Divina! pilsen custa cerca de R$ 15 (garrafa de 600 ml) e a weiss, cerca de R$ 16. Mais informações pelo site www.otd.com.br.

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Novidade checa. A mesma importadora ainda prepara uma novidade para os próximos meses: a Diva, uma pilsen produzida sob encomenda na República Checa, onde nasceu o estilo em 1842. A previsão é de que as vendas por aqui comecem no segundo semestre.

Uma das vertentes da ainda embrionária "escola brasileira" de cerveja tem sido o uso de ingredientes locais aliados ao quarteto água, malte, lúpulo e fermento. Depois da Colorado, com receitas que incluem mandioca, rapadura, mel e café, está sendo lançada agora a Göttlich, Divina!, que leva extrato de guaraná em suas duas versões, uma pilsen extra e uma weissbier.

As receitas nasceram da parceria da importadora On Trade com o cervejeiro caseiro Leonardo Botto, do Rio de Janeiro, após quatro anos de estudos e testes.

Com 5,5% de teor alcoólico, a pilsen extra, além de ter guaraná em sua fórmula, passa por um processo chamado dry hopping - adição de lúpulo no final do processo de produção, para reforçar seu aroma. Embora seja uma cerveja agradável, fica a sensação de que o guaraná poderia estar mais perceptível.

Melhor "casamento" foi o do ingrediente com a cerveja de trigo. Apesar da doçura um pouco além do desejado, elementos cítricos e condimentados da receita combinaram bem com o guaraná. Ela tem 5,8% de teor alcoólico e utiliza fermento produzido pela Weihenstephaner, cervejaria mais antiga em atividade.

A Göttlich, Divina! pilsen custa cerca de R$ 15 (garrafa de 600 ml) e a weiss, cerca de R$ 16. Mais informações pelo site www.otd.com.br.

Novidade checa. A mesma importadora ainda prepara uma novidade para os próximos meses: a Diva, uma pilsen produzida sob encomenda na República Checa, onde nasceu o estilo em 1842. A previsão é de que as vendas por aqui comecem no segundo semestre.

Uma das vertentes da ainda embrionária "escola brasileira" de cerveja tem sido o uso de ingredientes locais aliados ao quarteto água, malte, lúpulo e fermento. Depois da Colorado, com receitas que incluem mandioca, rapadura, mel e café, está sendo lançada agora a Göttlich, Divina!, que leva extrato de guaraná em suas duas versões, uma pilsen extra e uma weissbier.

As receitas nasceram da parceria da importadora On Trade com o cervejeiro caseiro Leonardo Botto, do Rio de Janeiro, após quatro anos de estudos e testes.

Com 5,5% de teor alcoólico, a pilsen extra, além de ter guaraná em sua fórmula, passa por um processo chamado dry hopping - adição de lúpulo no final do processo de produção, para reforçar seu aroma. Embora seja uma cerveja agradável, fica a sensação de que o guaraná poderia estar mais perceptível.

Melhor "casamento" foi o do ingrediente com a cerveja de trigo. Apesar da doçura um pouco além do desejado, elementos cítricos e condimentados da receita combinaram bem com o guaraná. Ela tem 5,8% de teor alcoólico e utiliza fermento produzido pela Weihenstephaner, cervejaria mais antiga em atividade.

A Göttlich, Divina! pilsen custa cerca de R$ 15 (garrafa de 600 ml) e a weiss, cerca de R$ 16. Mais informações pelo site www.otd.com.br.

Novidade checa. A mesma importadora ainda prepara uma novidade para os próximos meses: a Diva, uma pilsen produzida sob encomenda na República Checa, onde nasceu o estilo em 1842. A previsão é de que as vendas por aqui comecem no segundo semestre.

Uma das vertentes da ainda embrionária "escola brasileira" de cerveja tem sido o uso de ingredientes locais aliados ao quarteto água, malte, lúpulo e fermento. Depois da Colorado, com receitas que incluem mandioca, rapadura, mel e café, está sendo lançada agora a Göttlich, Divina!, que leva extrato de guaraná em suas duas versões, uma pilsen extra e uma weissbier.

As receitas nasceram da parceria da importadora On Trade com o cervejeiro caseiro Leonardo Botto, do Rio de Janeiro, após quatro anos de estudos e testes.

Com 5,5% de teor alcoólico, a pilsen extra, além de ter guaraná em sua fórmula, passa por um processo chamado dry hopping - adição de lúpulo no final do processo de produção, para reforçar seu aroma. Embora seja uma cerveja agradável, fica a sensação de que o guaraná poderia estar mais perceptível.

Melhor "casamento" foi o do ingrediente com a cerveja de trigo. Apesar da doçura um pouco além do desejado, elementos cítricos e condimentados da receita combinaram bem com o guaraná. Ela tem 5,8% de teor alcoólico e utiliza fermento produzido pela Weihenstephaner, cervejaria mais antiga em atividade.

A Göttlich, Divina! pilsen custa cerca de R$ 15 (garrafa de 600 ml) e a weiss, cerca de R$ 16. Mais informações pelo site www.otd.com.br.

Novidade checa. A mesma importadora ainda prepara uma novidade para os próximos meses: a Diva, uma pilsen produzida sob encomenda na República Checa, onde nasceu o estilo em 1842. A previsão é de que as vendas por aqui comecem no segundo semestre.

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