Há 50 anos, Damp faz sorvetes artesanais e ‘diferentões’ no Ipiranga


Na Rua Lina Coutinho, casa oferece sabores tradicionais e outros mais ousados, como pistache californiano, castanha e coco com doce de abóbora

Por Matheus Mans
Atualização:
Na Damp, é possível encontrargelato de mousse de uva,leite condensado com baunilha e outras variedades Foto: VALERIA GONCALVEZ/ESTADAO

Com filas que chegam na esquina aos finais de semana, a Damp está na tríade de casas gastronômicas mais queridas e antigas do Ipiranga, ao lado da Hamburgueria do Seu Oswaldo e a doceria Delícia. E não é pra menos: a sorveteria tem gelados saborosos e diferentões, que não são encontrados facilmente em qualquer outro lugar de São Paulo.

Lá, o que chama a atenção é o sorvete de massa, cobrado por quilo, com sabores diversos -- além dos tradicionais (e deliciosos) chocolate, baunilha, menta e afins, a Damp também conta com sabores como violeta, pistache californiano, castanha, canela e coco com doce de abóbora. Às vezes podem parecer estranhos, mas tenha certeza: são todos deliciosos.

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Vale também às vezes se arriscar, deixar o sorvete de massa do lado e apostar nas cassatas (R$ 16,50) de diversos sabores, e em receitas da casa, como o Dampino (R$ 17,50), uma mistura de sorvetes de creme e chocolate com cereja e cobertura. Todos eles são feitos na Damp, sem adição de conservantes ou qualquer outro produto químico.

Proprietária da Damp, Dona Dalmira Foto: Valeria Goncalvez

“A gente faz tudo aqui, sem conservantes, há 50 anos”, declarou Dona Dalmira, a dona da Damp, em visita feita pelo Paladar. Ela, que prefere não revelar a idade, acompanhou toda a visita da reportagem, deu indicações para as fotos e continua participativa nos rumos da sorveteria. “Nós buscamos manter a mesma qualidade de quando a gente começou”.

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História da Damp

A história da Damp começa em 1970, quando um grupo de italianos (Arnaldo, Masaniello e Pietro) e um brasileiro (Dalton) se uniram para fundar a Damp. Até 2015, funcionava numa pequena portinha na Rua General Lecor. Depois, foram para um imóvel maior perto dali -- é só um quarteirão, passando por uma loja de ferragens, um petshop e uma loja de roupas.

Na sociedade da Damp, que é uma sigla com as primeiras letras dos nomes dos fundadores, ficou Dona Dalmira, irmã de Danton. Apesar da mudança de endereço, a sorveteria continua com processos bem similares de quando começaram nos anos 1970. A receita de flocos, conta a proprietária, é a mesma de sempre, criada por Masaniello.

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A Damp antes da mudança de endereço em 2015 Foto: Estadão

A massa, enquanto isso, continua sendo preparada também com processos artesanais. Cada sorvete, conta Dona Dalmira, tem receita própria e não usam conservantes, tampouco qualquer aditivo para dar sabor que não seja natural. “A gente quer continuar com a qualidade de sempre, com sorvetes que são realmente artesanais”, explica a proprietária.

SERVIÇO

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Onde: Rua Lino Coutinho, 983. 2274-0746. Ter. a dom., 10h/19h (fecha dom.). Delivery via iFood.

Na Damp, é possível encontrargelato de mousse de uva,leite condensado com baunilha e outras variedades Foto: VALERIA GONCALVEZ/ESTADAO

Com filas que chegam na esquina aos finais de semana, a Damp está na tríade de casas gastronômicas mais queridas e antigas do Ipiranga, ao lado da Hamburgueria do Seu Oswaldo e a doceria Delícia. E não é pra menos: a sorveteria tem gelados saborosos e diferentões, que não são encontrados facilmente em qualquer outro lugar de São Paulo.

Lá, o que chama a atenção é o sorvete de massa, cobrado por quilo, com sabores diversos -- além dos tradicionais (e deliciosos) chocolate, baunilha, menta e afins, a Damp também conta com sabores como violeta, pistache californiano, castanha, canela e coco com doce de abóbora. Às vezes podem parecer estranhos, mas tenha certeza: são todos deliciosos.

Vale também às vezes se arriscar, deixar o sorvete de massa do lado e apostar nas cassatas (R$ 16,50) de diversos sabores, e em receitas da casa, como o Dampino (R$ 17,50), uma mistura de sorvetes de creme e chocolate com cereja e cobertura. Todos eles são feitos na Damp, sem adição de conservantes ou qualquer outro produto químico.

Proprietária da Damp, Dona Dalmira Foto: Valeria Goncalvez

“A gente faz tudo aqui, sem conservantes, há 50 anos”, declarou Dona Dalmira, a dona da Damp, em visita feita pelo Paladar. Ela, que prefere não revelar a idade, acompanhou toda a visita da reportagem, deu indicações para as fotos e continua participativa nos rumos da sorveteria. “Nós buscamos manter a mesma qualidade de quando a gente começou”.

História da Damp

A história da Damp começa em 1970, quando um grupo de italianos (Arnaldo, Masaniello e Pietro) e um brasileiro (Dalton) se uniram para fundar a Damp. Até 2015, funcionava numa pequena portinha na Rua General Lecor. Depois, foram para um imóvel maior perto dali -- é só um quarteirão, passando por uma loja de ferragens, um petshop e uma loja de roupas.

Na sociedade da Damp, que é uma sigla com as primeiras letras dos nomes dos fundadores, ficou Dona Dalmira, irmã de Danton. Apesar da mudança de endereço, a sorveteria continua com processos bem similares de quando começaram nos anos 1970. A receita de flocos, conta a proprietária, é a mesma de sempre, criada por Masaniello.

A Damp antes da mudança de endereço em 2015 Foto: Estadão

A massa, enquanto isso, continua sendo preparada também com processos artesanais. Cada sorvete, conta Dona Dalmira, tem receita própria e não usam conservantes, tampouco qualquer aditivo para dar sabor que não seja natural. “A gente quer continuar com a qualidade de sempre, com sorvetes que são realmente artesanais”, explica a proprietária.

SERVIÇO

Onde: Rua Lino Coutinho, 983. 2274-0746. Ter. a dom., 10h/19h (fecha dom.). Delivery via iFood.

Na Damp, é possível encontrargelato de mousse de uva,leite condensado com baunilha e outras variedades Foto: VALERIA GONCALVEZ/ESTADAO

Com filas que chegam na esquina aos finais de semana, a Damp está na tríade de casas gastronômicas mais queridas e antigas do Ipiranga, ao lado da Hamburgueria do Seu Oswaldo e a doceria Delícia. E não é pra menos: a sorveteria tem gelados saborosos e diferentões, que não são encontrados facilmente em qualquer outro lugar de São Paulo.

Lá, o que chama a atenção é o sorvete de massa, cobrado por quilo, com sabores diversos -- além dos tradicionais (e deliciosos) chocolate, baunilha, menta e afins, a Damp também conta com sabores como violeta, pistache californiano, castanha, canela e coco com doce de abóbora. Às vezes podem parecer estranhos, mas tenha certeza: são todos deliciosos.

Vale também às vezes se arriscar, deixar o sorvete de massa do lado e apostar nas cassatas (R$ 16,50) de diversos sabores, e em receitas da casa, como o Dampino (R$ 17,50), uma mistura de sorvetes de creme e chocolate com cereja e cobertura. Todos eles são feitos na Damp, sem adição de conservantes ou qualquer outro produto químico.

Proprietária da Damp, Dona Dalmira Foto: Valeria Goncalvez

“A gente faz tudo aqui, sem conservantes, há 50 anos”, declarou Dona Dalmira, a dona da Damp, em visita feita pelo Paladar. Ela, que prefere não revelar a idade, acompanhou toda a visita da reportagem, deu indicações para as fotos e continua participativa nos rumos da sorveteria. “Nós buscamos manter a mesma qualidade de quando a gente começou”.

História da Damp

A história da Damp começa em 1970, quando um grupo de italianos (Arnaldo, Masaniello e Pietro) e um brasileiro (Dalton) se uniram para fundar a Damp. Até 2015, funcionava numa pequena portinha na Rua General Lecor. Depois, foram para um imóvel maior perto dali -- é só um quarteirão, passando por uma loja de ferragens, um petshop e uma loja de roupas.

Na sociedade da Damp, que é uma sigla com as primeiras letras dos nomes dos fundadores, ficou Dona Dalmira, irmã de Danton. Apesar da mudança de endereço, a sorveteria continua com processos bem similares de quando começaram nos anos 1970. A receita de flocos, conta a proprietária, é a mesma de sempre, criada por Masaniello.

A Damp antes da mudança de endereço em 2015 Foto: Estadão

A massa, enquanto isso, continua sendo preparada também com processos artesanais. Cada sorvete, conta Dona Dalmira, tem receita própria e não usam conservantes, tampouco qualquer aditivo para dar sabor que não seja natural. “A gente quer continuar com a qualidade de sempre, com sorvetes que são realmente artesanais”, explica a proprietária.

SERVIÇO

Onde: Rua Lino Coutinho, 983. 2274-0746. Ter. a dom., 10h/19h (fecha dom.). Delivery via iFood.

Na Damp, é possível encontrargelato de mousse de uva,leite condensado com baunilha e outras variedades Foto: VALERIA GONCALVEZ/ESTADAO

Com filas que chegam na esquina aos finais de semana, a Damp está na tríade de casas gastronômicas mais queridas e antigas do Ipiranga, ao lado da Hamburgueria do Seu Oswaldo e a doceria Delícia. E não é pra menos: a sorveteria tem gelados saborosos e diferentões, que não são encontrados facilmente em qualquer outro lugar de São Paulo.

Lá, o que chama a atenção é o sorvete de massa, cobrado por quilo, com sabores diversos -- além dos tradicionais (e deliciosos) chocolate, baunilha, menta e afins, a Damp também conta com sabores como violeta, pistache californiano, castanha, canela e coco com doce de abóbora. Às vezes podem parecer estranhos, mas tenha certeza: são todos deliciosos.

Vale também às vezes se arriscar, deixar o sorvete de massa do lado e apostar nas cassatas (R$ 16,50) de diversos sabores, e em receitas da casa, como o Dampino (R$ 17,50), uma mistura de sorvetes de creme e chocolate com cereja e cobertura. Todos eles são feitos na Damp, sem adição de conservantes ou qualquer outro produto químico.

Proprietária da Damp, Dona Dalmira Foto: Valeria Goncalvez

“A gente faz tudo aqui, sem conservantes, há 50 anos”, declarou Dona Dalmira, a dona da Damp, em visita feita pelo Paladar. Ela, que prefere não revelar a idade, acompanhou toda a visita da reportagem, deu indicações para as fotos e continua participativa nos rumos da sorveteria. “Nós buscamos manter a mesma qualidade de quando a gente começou”.

História da Damp

A história da Damp começa em 1970, quando um grupo de italianos (Arnaldo, Masaniello e Pietro) e um brasileiro (Dalton) se uniram para fundar a Damp. Até 2015, funcionava numa pequena portinha na Rua General Lecor. Depois, foram para um imóvel maior perto dali -- é só um quarteirão, passando por uma loja de ferragens, um petshop e uma loja de roupas.

Na sociedade da Damp, que é uma sigla com as primeiras letras dos nomes dos fundadores, ficou Dona Dalmira, irmã de Danton. Apesar da mudança de endereço, a sorveteria continua com processos bem similares de quando começaram nos anos 1970. A receita de flocos, conta a proprietária, é a mesma de sempre, criada por Masaniello.

A Damp antes da mudança de endereço em 2015 Foto: Estadão

A massa, enquanto isso, continua sendo preparada também com processos artesanais. Cada sorvete, conta Dona Dalmira, tem receita própria e não usam conservantes, tampouco qualquer aditivo para dar sabor que não seja natural. “A gente quer continuar com a qualidade de sempre, com sorvetes que são realmente artesanais”, explica a proprietária.

SERVIÇO

Onde: Rua Lino Coutinho, 983. 2274-0746. Ter. a dom., 10h/19h (fecha dom.). Delivery via iFood.

Na Damp, é possível encontrargelato de mousse de uva,leite condensado com baunilha e outras variedades Foto: VALERIA GONCALVEZ/ESTADAO

Com filas que chegam na esquina aos finais de semana, a Damp está na tríade de casas gastronômicas mais queridas e antigas do Ipiranga, ao lado da Hamburgueria do Seu Oswaldo e a doceria Delícia. E não é pra menos: a sorveteria tem gelados saborosos e diferentões, que não são encontrados facilmente em qualquer outro lugar de São Paulo.

Lá, o que chama a atenção é o sorvete de massa, cobrado por quilo, com sabores diversos -- além dos tradicionais (e deliciosos) chocolate, baunilha, menta e afins, a Damp também conta com sabores como violeta, pistache californiano, castanha, canela e coco com doce de abóbora. Às vezes podem parecer estranhos, mas tenha certeza: são todos deliciosos.

Vale também às vezes se arriscar, deixar o sorvete de massa do lado e apostar nas cassatas (R$ 16,50) de diversos sabores, e em receitas da casa, como o Dampino (R$ 17,50), uma mistura de sorvetes de creme e chocolate com cereja e cobertura. Todos eles são feitos na Damp, sem adição de conservantes ou qualquer outro produto químico.

Proprietária da Damp, Dona Dalmira Foto: Valeria Goncalvez

“A gente faz tudo aqui, sem conservantes, há 50 anos”, declarou Dona Dalmira, a dona da Damp, em visita feita pelo Paladar. Ela, que prefere não revelar a idade, acompanhou toda a visita da reportagem, deu indicações para as fotos e continua participativa nos rumos da sorveteria. “Nós buscamos manter a mesma qualidade de quando a gente começou”.

História da Damp

A história da Damp começa em 1970, quando um grupo de italianos (Arnaldo, Masaniello e Pietro) e um brasileiro (Dalton) se uniram para fundar a Damp. Até 2015, funcionava numa pequena portinha na Rua General Lecor. Depois, foram para um imóvel maior perto dali -- é só um quarteirão, passando por uma loja de ferragens, um petshop e uma loja de roupas.

Na sociedade da Damp, que é uma sigla com as primeiras letras dos nomes dos fundadores, ficou Dona Dalmira, irmã de Danton. Apesar da mudança de endereço, a sorveteria continua com processos bem similares de quando começaram nos anos 1970. A receita de flocos, conta a proprietária, é a mesma de sempre, criada por Masaniello.

A Damp antes da mudança de endereço em 2015 Foto: Estadão

A massa, enquanto isso, continua sendo preparada também com processos artesanais. Cada sorvete, conta Dona Dalmira, tem receita própria e não usam conservantes, tampouco qualquer aditivo para dar sabor que não seja natural. “A gente quer continuar com a qualidade de sempre, com sorvetes que são realmente artesanais”, explica a proprietária.

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Onde: Rua Lino Coutinho, 983. 2274-0746. Ter. a dom., 10h/19h (fecha dom.). Delivery via iFood.

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