Hospedaria serve bolinho de carne e milanesa mais famosos de São Paulo


Até novembro, unidades da Mooca e Vila Olímpia servirão clássicos do Bar do Luiz Fernandes e do Original

Por Fernanda Meneguetti

Há sete anos, quando o Hospedaria nasceu, ele era uma metáfora da Mooca. O restaurante do chef Fellipe Zanuto (da Pizza da Mooca e Da Mooca Pizza Shop) traduzia a alma imigrante do bairro e o sotaque que se firmou como autenticamente paulistanos em pratos que saiam do forno a lenha e que podiam ser servidos em mesas coletivas.

“A comida do Hospedaria sempre foi simples e afetiva: num mês podia contar a história de uma família libanesa, no outro da minha família, recontar outras trajetórias italianas e assim por diante”, conta Fellipe que, no ano passado abriu uma segunda unidade, na região do Itaim.

Embora não tenha mudado o conceito, o idealizador percebeu certa negligência com o movimento da hora em que os expedientes se encerram. Uma heresia para um restaurante que nasceu em um bairro operário. Um contrassenso para um cozinheiro que cresceu comendo coxinha na Di Cunto e bolinho de carne no Bar do Luiz Fernandes.

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A coxinha, Fellipe não conseguiu trazer para o Hospedaria, porém, o mais tradicional petisco da Zona Norte, sim. O bolinho de acém moído bem temperado e pão italiano será pela primeira vez servido fora dos domínios da família Fernandes. Até 5 de novembro, eles chegarão prontinhos para serem fritos nas duas unidades do Hospedaria (R$ 35 a porção com 3). Melhor: poderão acompanhar a batidinha de amendoim (R$ 15), outro hit do Mandaqui.

O chef Fellipe Zanuto e a tradicional besteira à milanesa do bar Original Foto: Marcos Oliveira

Não contente com a peripécia, Fellipe ainda convenceu sócios da Cia. Tradicional de Comércio a permitir que a besteira à milanesa (R$ 61) ficasse em cartaz nas suas casas durante o mesmo período. Belisquete criado no Bar Original e hoje best-seller também nos Astors, SubAstor e SubAstor Bar do Cofre, ele consiste em mignon empanado com perfeição em farinha de rosca, à moda antiga, servido no formato de canapés com bastante queijo derretido (R$ 61).

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“O Original é outro clássico dos mais consagrados da cidade, nem tive coragem de colocar um petisco meu. O menu tradições é realmente sobre patrimônios paulistanos. O máximo que vou fazer é servir chope”, admite ele. No caso, o chope anunciadamente geladíssimo sai a R$ 15.

Hospedaria

Rua Borges de Figueiredo, 82, Mooca. Seg., das 12h às 15h, ter. a qui. das 12h às 15h e das 18h às 22h; sex. e sáb. das 12h às 22h30; dom. das 12h às 17h. Reservas: (11) 2291-5629

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Rua Clodomiro Amazonas, 216, Vila Olímpia. Seg., das 12h às 15h, ter. a qui. das 12h às 15h e das 18h às 22h; sex. e sáb. das 12h às 22h30; dom. das 12h às 17h. Reservas: (11) 3168-7291

Há sete anos, quando o Hospedaria nasceu, ele era uma metáfora da Mooca. O restaurante do chef Fellipe Zanuto (da Pizza da Mooca e Da Mooca Pizza Shop) traduzia a alma imigrante do bairro e o sotaque que se firmou como autenticamente paulistanos em pratos que saiam do forno a lenha e que podiam ser servidos em mesas coletivas.

“A comida do Hospedaria sempre foi simples e afetiva: num mês podia contar a história de uma família libanesa, no outro da minha família, recontar outras trajetórias italianas e assim por diante”, conta Fellipe que, no ano passado abriu uma segunda unidade, na região do Itaim.

Embora não tenha mudado o conceito, o idealizador percebeu certa negligência com o movimento da hora em que os expedientes se encerram. Uma heresia para um restaurante que nasceu em um bairro operário. Um contrassenso para um cozinheiro que cresceu comendo coxinha na Di Cunto e bolinho de carne no Bar do Luiz Fernandes.

A coxinha, Fellipe não conseguiu trazer para o Hospedaria, porém, o mais tradicional petisco da Zona Norte, sim. O bolinho de acém moído bem temperado e pão italiano será pela primeira vez servido fora dos domínios da família Fernandes. Até 5 de novembro, eles chegarão prontinhos para serem fritos nas duas unidades do Hospedaria (R$ 35 a porção com 3). Melhor: poderão acompanhar a batidinha de amendoim (R$ 15), outro hit do Mandaqui.

O chef Fellipe Zanuto e a tradicional besteira à milanesa do bar Original Foto: Marcos Oliveira

Não contente com a peripécia, Fellipe ainda convenceu sócios da Cia. Tradicional de Comércio a permitir que a besteira à milanesa (R$ 61) ficasse em cartaz nas suas casas durante o mesmo período. Belisquete criado no Bar Original e hoje best-seller também nos Astors, SubAstor e SubAstor Bar do Cofre, ele consiste em mignon empanado com perfeição em farinha de rosca, à moda antiga, servido no formato de canapés com bastante queijo derretido (R$ 61).

“O Original é outro clássico dos mais consagrados da cidade, nem tive coragem de colocar um petisco meu. O menu tradições é realmente sobre patrimônios paulistanos. O máximo que vou fazer é servir chope”, admite ele. No caso, o chope anunciadamente geladíssimo sai a R$ 15.

Hospedaria

Rua Borges de Figueiredo, 82, Mooca. Seg., das 12h às 15h, ter. a qui. das 12h às 15h e das 18h às 22h; sex. e sáb. das 12h às 22h30; dom. das 12h às 17h. Reservas: (11) 2291-5629

Rua Clodomiro Amazonas, 216, Vila Olímpia. Seg., das 12h às 15h, ter. a qui. das 12h às 15h e das 18h às 22h; sex. e sáb. das 12h às 22h30; dom. das 12h às 17h. Reservas: (11) 3168-7291

Há sete anos, quando o Hospedaria nasceu, ele era uma metáfora da Mooca. O restaurante do chef Fellipe Zanuto (da Pizza da Mooca e Da Mooca Pizza Shop) traduzia a alma imigrante do bairro e o sotaque que se firmou como autenticamente paulistanos em pratos que saiam do forno a lenha e que podiam ser servidos em mesas coletivas.

“A comida do Hospedaria sempre foi simples e afetiva: num mês podia contar a história de uma família libanesa, no outro da minha família, recontar outras trajetórias italianas e assim por diante”, conta Fellipe que, no ano passado abriu uma segunda unidade, na região do Itaim.

Embora não tenha mudado o conceito, o idealizador percebeu certa negligência com o movimento da hora em que os expedientes se encerram. Uma heresia para um restaurante que nasceu em um bairro operário. Um contrassenso para um cozinheiro que cresceu comendo coxinha na Di Cunto e bolinho de carne no Bar do Luiz Fernandes.

A coxinha, Fellipe não conseguiu trazer para o Hospedaria, porém, o mais tradicional petisco da Zona Norte, sim. O bolinho de acém moído bem temperado e pão italiano será pela primeira vez servido fora dos domínios da família Fernandes. Até 5 de novembro, eles chegarão prontinhos para serem fritos nas duas unidades do Hospedaria (R$ 35 a porção com 3). Melhor: poderão acompanhar a batidinha de amendoim (R$ 15), outro hit do Mandaqui.

O chef Fellipe Zanuto e a tradicional besteira à milanesa do bar Original Foto: Marcos Oliveira

Não contente com a peripécia, Fellipe ainda convenceu sócios da Cia. Tradicional de Comércio a permitir que a besteira à milanesa (R$ 61) ficasse em cartaz nas suas casas durante o mesmo período. Belisquete criado no Bar Original e hoje best-seller também nos Astors, SubAstor e SubAstor Bar do Cofre, ele consiste em mignon empanado com perfeição em farinha de rosca, à moda antiga, servido no formato de canapés com bastante queijo derretido (R$ 61).

“O Original é outro clássico dos mais consagrados da cidade, nem tive coragem de colocar um petisco meu. O menu tradições é realmente sobre patrimônios paulistanos. O máximo que vou fazer é servir chope”, admite ele. No caso, o chope anunciadamente geladíssimo sai a R$ 15.

Hospedaria

Rua Borges de Figueiredo, 82, Mooca. Seg., das 12h às 15h, ter. a qui. das 12h às 15h e das 18h às 22h; sex. e sáb. das 12h às 22h30; dom. das 12h às 17h. Reservas: (11) 2291-5629

Rua Clodomiro Amazonas, 216, Vila Olímpia. Seg., das 12h às 15h, ter. a qui. das 12h às 15h e das 18h às 22h; sex. e sáb. das 12h às 22h30; dom. das 12h às 17h. Reservas: (11) 3168-7291

Há sete anos, quando o Hospedaria nasceu, ele era uma metáfora da Mooca. O restaurante do chef Fellipe Zanuto (da Pizza da Mooca e Da Mooca Pizza Shop) traduzia a alma imigrante do bairro e o sotaque que se firmou como autenticamente paulistanos em pratos que saiam do forno a lenha e que podiam ser servidos em mesas coletivas.

“A comida do Hospedaria sempre foi simples e afetiva: num mês podia contar a história de uma família libanesa, no outro da minha família, recontar outras trajetórias italianas e assim por diante”, conta Fellipe que, no ano passado abriu uma segunda unidade, na região do Itaim.

Embora não tenha mudado o conceito, o idealizador percebeu certa negligência com o movimento da hora em que os expedientes se encerram. Uma heresia para um restaurante que nasceu em um bairro operário. Um contrassenso para um cozinheiro que cresceu comendo coxinha na Di Cunto e bolinho de carne no Bar do Luiz Fernandes.

A coxinha, Fellipe não conseguiu trazer para o Hospedaria, porém, o mais tradicional petisco da Zona Norte, sim. O bolinho de acém moído bem temperado e pão italiano será pela primeira vez servido fora dos domínios da família Fernandes. Até 5 de novembro, eles chegarão prontinhos para serem fritos nas duas unidades do Hospedaria (R$ 35 a porção com 3). Melhor: poderão acompanhar a batidinha de amendoim (R$ 15), outro hit do Mandaqui.

O chef Fellipe Zanuto e a tradicional besteira à milanesa do bar Original Foto: Marcos Oliveira

Não contente com a peripécia, Fellipe ainda convenceu sócios da Cia. Tradicional de Comércio a permitir que a besteira à milanesa (R$ 61) ficasse em cartaz nas suas casas durante o mesmo período. Belisquete criado no Bar Original e hoje best-seller também nos Astors, SubAstor e SubAstor Bar do Cofre, ele consiste em mignon empanado com perfeição em farinha de rosca, à moda antiga, servido no formato de canapés com bastante queijo derretido (R$ 61).

“O Original é outro clássico dos mais consagrados da cidade, nem tive coragem de colocar um petisco meu. O menu tradições é realmente sobre patrimônios paulistanos. O máximo que vou fazer é servir chope”, admite ele. No caso, o chope anunciadamente geladíssimo sai a R$ 15.

Hospedaria

Rua Borges de Figueiredo, 82, Mooca. Seg., das 12h às 15h, ter. a qui. das 12h às 15h e das 18h às 22h; sex. e sáb. das 12h às 22h30; dom. das 12h às 17h. Reservas: (11) 2291-5629

Rua Clodomiro Amazonas, 216, Vila Olímpia. Seg., das 12h às 15h, ter. a qui. das 12h às 15h e das 18h às 22h; sex. e sáb. das 12h às 22h30; dom. das 12h às 17h. Reservas: (11) 3168-7291

Há sete anos, quando o Hospedaria nasceu, ele era uma metáfora da Mooca. O restaurante do chef Fellipe Zanuto (da Pizza da Mooca e Da Mooca Pizza Shop) traduzia a alma imigrante do bairro e o sotaque que se firmou como autenticamente paulistanos em pratos que saiam do forno a lenha e que podiam ser servidos em mesas coletivas.

“A comida do Hospedaria sempre foi simples e afetiva: num mês podia contar a história de uma família libanesa, no outro da minha família, recontar outras trajetórias italianas e assim por diante”, conta Fellipe que, no ano passado abriu uma segunda unidade, na região do Itaim.

Embora não tenha mudado o conceito, o idealizador percebeu certa negligência com o movimento da hora em que os expedientes se encerram. Uma heresia para um restaurante que nasceu em um bairro operário. Um contrassenso para um cozinheiro que cresceu comendo coxinha na Di Cunto e bolinho de carne no Bar do Luiz Fernandes.

A coxinha, Fellipe não conseguiu trazer para o Hospedaria, porém, o mais tradicional petisco da Zona Norte, sim. O bolinho de acém moído bem temperado e pão italiano será pela primeira vez servido fora dos domínios da família Fernandes. Até 5 de novembro, eles chegarão prontinhos para serem fritos nas duas unidades do Hospedaria (R$ 35 a porção com 3). Melhor: poderão acompanhar a batidinha de amendoim (R$ 15), outro hit do Mandaqui.

O chef Fellipe Zanuto e a tradicional besteira à milanesa do bar Original Foto: Marcos Oliveira

Não contente com a peripécia, Fellipe ainda convenceu sócios da Cia. Tradicional de Comércio a permitir que a besteira à milanesa (R$ 61) ficasse em cartaz nas suas casas durante o mesmo período. Belisquete criado no Bar Original e hoje best-seller também nos Astors, SubAstor e SubAstor Bar do Cofre, ele consiste em mignon empanado com perfeição em farinha de rosca, à moda antiga, servido no formato de canapés com bastante queijo derretido (R$ 61).

“O Original é outro clássico dos mais consagrados da cidade, nem tive coragem de colocar um petisco meu. O menu tradições é realmente sobre patrimônios paulistanos. O máximo que vou fazer é servir chope”, admite ele. No caso, o chope anunciadamente geladíssimo sai a R$ 15.

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