Por Aí: Kimchi para iniciantes


Iguaria é complexa, intensa, apimentada e tem um cheiro fortíssimo, mas pode despertar paixões

Por Patrícia Ferraz
Kimchi desperta amor e ódio com seu sabor e aroma marcantes Foto: Sérgio Castro/Estadão

Não costuma ser paixão à primeira garfada. Ele é complexo, intenso, apimentado e tem um cheiro fortíssimo. A menos que você tenha origens coreanas e foi apresentado a ele na infância, a relação terá de ser construída em pequenas doses…

Kimchi é uma conserva picante de acelga fermentada, indispensável à cozinha da Coreia. Se gosta tanto de kimchi por lá que algumas marcas de eletrodomésticos fazem geladeiras com compartimentos exclusivos, isolados, para que o cheiro forte da conserva não contamine os outros alimentos. Caiu no gosto ocidental por obra e arte do chef David Chang, americano de família coreana, que tem vários restaurantes nos Estados Unidos, entre eles o Momofuku. Lançador de tendências, foi Chang quem popularizou esse tempero forte, que se espalhou pelo mundo todo e já se combina com diferentes cozinhas.

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Se você ainda não se encantou por ele, sugiro que prove três pratos em que a conserva empresta personalidade, mas de forma delicada, para você ir se acostumando aos poucos, até se apaixonar.

O pappardelle com ragu branco e kimchi, do Mila. Foto: Lucas Terribili

O pappardelle com ragu branco e kimchi, do Mila, é espetacular e onde o kimchi é mais suave. Confesso que provei sem a menor expectativa, pensando “qual a chance de um ragu com kimchi dar certo?”. Mas entrou para a minha lista de favoritos do ano. A massa al dente vem com uma porção farta de ragu branco de carne, feito com coalhada de ovelha em vez de tomate. É cremoso, suave e o toque picante do kimchi empresta força e surpresa ao molho e convida à próxima garfada (R$78, Rua Bandeira Paulista, 1096, Itaim Bibi, tel. 2925-8442).

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Quem imaginaria que um cachorro quente com bacon pudesse chegar à perfeição com um toque de kimchi? O chef Alexandre Park, dono do Popa Artesanal, de família coreana. Ok. o sanduíche do Popa é excelente com ou sem kimchi – tudo feito artesanalmente, o que inclui a salsicha, uma mistura de pancetta e pernil, temperada à moda alemã, com páprica, noz moscada, alho e cebola, curada e defumada; o pão, a mostarda, o ketchup e o bacon. Acrescentar kimchi poderia colocar todo o trabalho a perder. Mas, o bacon lovers com kimchi é um acerto (R$32, rua Oscar Freire 502, abre de quinta a domingo, das 12h às 22h).

O arroz com kimchi, do Komah. Foto: Alex Silva/Estadão

O arroz com omelete e kimchi do

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Komah

, na Barra Funda, oficialmente chamado de kimchi bokumbap com omelete (R$59), já entrou para a lista de clássicos da cidade. A conserva coreana marca presença, com bastante personalidade, embora suavizada pelo cozimento. O kimchi é misturado ao arroz, que leva também demi-glace e gordura suína. Por cima vai um omelete cremoso. Um primor. Só de lembrar, dá vontade de correr para o restaurante do Paulo Shin, na Barra Funda – mas não faça isso, é preciso reservar (Rua Cônego Vicente Miguel Marino, 378, Barra Funda, tel. 3392-7072).

Kimchi desperta amor e ódio com seu sabor e aroma marcantes Foto: Sérgio Castro/Estadão

Não costuma ser paixão à primeira garfada. Ele é complexo, intenso, apimentado e tem um cheiro fortíssimo. A menos que você tenha origens coreanas e foi apresentado a ele na infância, a relação terá de ser construída em pequenas doses…

Kimchi é uma conserva picante de acelga fermentada, indispensável à cozinha da Coreia. Se gosta tanto de kimchi por lá que algumas marcas de eletrodomésticos fazem geladeiras com compartimentos exclusivos, isolados, para que o cheiro forte da conserva não contamine os outros alimentos. Caiu no gosto ocidental por obra e arte do chef David Chang, americano de família coreana, que tem vários restaurantes nos Estados Unidos, entre eles o Momofuku. Lançador de tendências, foi Chang quem popularizou esse tempero forte, que se espalhou pelo mundo todo e já se combina com diferentes cozinhas.

Se você ainda não se encantou por ele, sugiro que prove três pratos em que a conserva empresta personalidade, mas de forma delicada, para você ir se acostumando aos poucos, até se apaixonar.

O pappardelle com ragu branco e kimchi, do Mila. Foto: Lucas Terribili

O pappardelle com ragu branco e kimchi, do Mila, é espetacular e onde o kimchi é mais suave. Confesso que provei sem a menor expectativa, pensando “qual a chance de um ragu com kimchi dar certo?”. Mas entrou para a minha lista de favoritos do ano. A massa al dente vem com uma porção farta de ragu branco de carne, feito com coalhada de ovelha em vez de tomate. É cremoso, suave e o toque picante do kimchi empresta força e surpresa ao molho e convida à próxima garfada (R$78, Rua Bandeira Paulista, 1096, Itaim Bibi, tel. 2925-8442).

Quem imaginaria que um cachorro quente com bacon pudesse chegar à perfeição com um toque de kimchi? O chef Alexandre Park, dono do Popa Artesanal, de família coreana. Ok. o sanduíche do Popa é excelente com ou sem kimchi – tudo feito artesanalmente, o que inclui a salsicha, uma mistura de pancetta e pernil, temperada à moda alemã, com páprica, noz moscada, alho e cebola, curada e defumada; o pão, a mostarda, o ketchup e o bacon. Acrescentar kimchi poderia colocar todo o trabalho a perder. Mas, o bacon lovers com kimchi é um acerto (R$32, rua Oscar Freire 502, abre de quinta a domingo, das 12h às 22h).

O arroz com kimchi, do Komah. Foto: Alex Silva/Estadão

O arroz com omelete e kimchi do

Komah

, na Barra Funda, oficialmente chamado de kimchi bokumbap com omelete (R$59), já entrou para a lista de clássicos da cidade. A conserva coreana marca presença, com bastante personalidade, embora suavizada pelo cozimento. O kimchi é misturado ao arroz, que leva também demi-glace e gordura suína. Por cima vai um omelete cremoso. Um primor. Só de lembrar, dá vontade de correr para o restaurante do Paulo Shin, na Barra Funda – mas não faça isso, é preciso reservar (Rua Cônego Vicente Miguel Marino, 378, Barra Funda, tel. 3392-7072).

Kimchi desperta amor e ódio com seu sabor e aroma marcantes Foto: Sérgio Castro/Estadão

Não costuma ser paixão à primeira garfada. Ele é complexo, intenso, apimentado e tem um cheiro fortíssimo. A menos que você tenha origens coreanas e foi apresentado a ele na infância, a relação terá de ser construída em pequenas doses…

Kimchi é uma conserva picante de acelga fermentada, indispensável à cozinha da Coreia. Se gosta tanto de kimchi por lá que algumas marcas de eletrodomésticos fazem geladeiras com compartimentos exclusivos, isolados, para que o cheiro forte da conserva não contamine os outros alimentos. Caiu no gosto ocidental por obra e arte do chef David Chang, americano de família coreana, que tem vários restaurantes nos Estados Unidos, entre eles o Momofuku. Lançador de tendências, foi Chang quem popularizou esse tempero forte, que se espalhou pelo mundo todo e já se combina com diferentes cozinhas.

Se você ainda não se encantou por ele, sugiro que prove três pratos em que a conserva empresta personalidade, mas de forma delicada, para você ir se acostumando aos poucos, até se apaixonar.

O pappardelle com ragu branco e kimchi, do Mila. Foto: Lucas Terribili

O pappardelle com ragu branco e kimchi, do Mila, é espetacular e onde o kimchi é mais suave. Confesso que provei sem a menor expectativa, pensando “qual a chance de um ragu com kimchi dar certo?”. Mas entrou para a minha lista de favoritos do ano. A massa al dente vem com uma porção farta de ragu branco de carne, feito com coalhada de ovelha em vez de tomate. É cremoso, suave e o toque picante do kimchi empresta força e surpresa ao molho e convida à próxima garfada (R$78, Rua Bandeira Paulista, 1096, Itaim Bibi, tel. 2925-8442).

Quem imaginaria que um cachorro quente com bacon pudesse chegar à perfeição com um toque de kimchi? O chef Alexandre Park, dono do Popa Artesanal, de família coreana. Ok. o sanduíche do Popa é excelente com ou sem kimchi – tudo feito artesanalmente, o que inclui a salsicha, uma mistura de pancetta e pernil, temperada à moda alemã, com páprica, noz moscada, alho e cebola, curada e defumada; o pão, a mostarda, o ketchup e o bacon. Acrescentar kimchi poderia colocar todo o trabalho a perder. Mas, o bacon lovers com kimchi é um acerto (R$32, rua Oscar Freire 502, abre de quinta a domingo, das 12h às 22h).

O arroz com kimchi, do Komah. Foto: Alex Silva/Estadão

O arroz com omelete e kimchi do

Komah

, na Barra Funda, oficialmente chamado de kimchi bokumbap com omelete (R$59), já entrou para a lista de clássicos da cidade. A conserva coreana marca presença, com bastante personalidade, embora suavizada pelo cozimento. O kimchi é misturado ao arroz, que leva também demi-glace e gordura suína. Por cima vai um omelete cremoso. Um primor. Só de lembrar, dá vontade de correr para o restaurante do Paulo Shin, na Barra Funda – mas não faça isso, é preciso reservar (Rua Cônego Vicente Miguel Marino, 378, Barra Funda, tel. 3392-7072).

Kimchi desperta amor e ódio com seu sabor e aroma marcantes Foto: Sérgio Castro/Estadão

Não costuma ser paixão à primeira garfada. Ele é complexo, intenso, apimentado e tem um cheiro fortíssimo. A menos que você tenha origens coreanas e foi apresentado a ele na infância, a relação terá de ser construída em pequenas doses…

Kimchi é uma conserva picante de acelga fermentada, indispensável à cozinha da Coreia. Se gosta tanto de kimchi por lá que algumas marcas de eletrodomésticos fazem geladeiras com compartimentos exclusivos, isolados, para que o cheiro forte da conserva não contamine os outros alimentos. Caiu no gosto ocidental por obra e arte do chef David Chang, americano de família coreana, que tem vários restaurantes nos Estados Unidos, entre eles o Momofuku. Lançador de tendências, foi Chang quem popularizou esse tempero forte, que se espalhou pelo mundo todo e já se combina com diferentes cozinhas.

Se você ainda não se encantou por ele, sugiro que prove três pratos em que a conserva empresta personalidade, mas de forma delicada, para você ir se acostumando aos poucos, até se apaixonar.

O pappardelle com ragu branco e kimchi, do Mila. Foto: Lucas Terribili

O pappardelle com ragu branco e kimchi, do Mila, é espetacular e onde o kimchi é mais suave. Confesso que provei sem a menor expectativa, pensando “qual a chance de um ragu com kimchi dar certo?”. Mas entrou para a minha lista de favoritos do ano. A massa al dente vem com uma porção farta de ragu branco de carne, feito com coalhada de ovelha em vez de tomate. É cremoso, suave e o toque picante do kimchi empresta força e surpresa ao molho e convida à próxima garfada (R$78, Rua Bandeira Paulista, 1096, Itaim Bibi, tel. 2925-8442).

Quem imaginaria que um cachorro quente com bacon pudesse chegar à perfeição com um toque de kimchi? O chef Alexandre Park, dono do Popa Artesanal, de família coreana. Ok. o sanduíche do Popa é excelente com ou sem kimchi – tudo feito artesanalmente, o que inclui a salsicha, uma mistura de pancetta e pernil, temperada à moda alemã, com páprica, noz moscada, alho e cebola, curada e defumada; o pão, a mostarda, o ketchup e o bacon. Acrescentar kimchi poderia colocar todo o trabalho a perder. Mas, o bacon lovers com kimchi é um acerto (R$32, rua Oscar Freire 502, abre de quinta a domingo, das 12h às 22h).

O arroz com kimchi, do Komah. Foto: Alex Silva/Estadão

O arroz com omelete e kimchi do

Komah

, na Barra Funda, oficialmente chamado de kimchi bokumbap com omelete (R$59), já entrou para a lista de clássicos da cidade. A conserva coreana marca presença, com bastante personalidade, embora suavizada pelo cozimento. O kimchi é misturado ao arroz, que leva também demi-glace e gordura suína. Por cima vai um omelete cremoso. Um primor. Só de lembrar, dá vontade de correr para o restaurante do Paulo Shin, na Barra Funda – mas não faça isso, é preciso reservar (Rua Cônego Vicente Miguel Marino, 378, Barra Funda, tel. 3392-7072).

Kimchi desperta amor e ódio com seu sabor e aroma marcantes Foto: Sérgio Castro/Estadão

Não costuma ser paixão à primeira garfada. Ele é complexo, intenso, apimentado e tem um cheiro fortíssimo. A menos que você tenha origens coreanas e foi apresentado a ele na infância, a relação terá de ser construída em pequenas doses…

Kimchi é uma conserva picante de acelga fermentada, indispensável à cozinha da Coreia. Se gosta tanto de kimchi por lá que algumas marcas de eletrodomésticos fazem geladeiras com compartimentos exclusivos, isolados, para que o cheiro forte da conserva não contamine os outros alimentos. Caiu no gosto ocidental por obra e arte do chef David Chang, americano de família coreana, que tem vários restaurantes nos Estados Unidos, entre eles o Momofuku. Lançador de tendências, foi Chang quem popularizou esse tempero forte, que se espalhou pelo mundo todo e já se combina com diferentes cozinhas.

Se você ainda não se encantou por ele, sugiro que prove três pratos em que a conserva empresta personalidade, mas de forma delicada, para você ir se acostumando aos poucos, até se apaixonar.

O pappardelle com ragu branco e kimchi, do Mila. Foto: Lucas Terribili

O pappardelle com ragu branco e kimchi, do Mila, é espetacular e onde o kimchi é mais suave. Confesso que provei sem a menor expectativa, pensando “qual a chance de um ragu com kimchi dar certo?”. Mas entrou para a minha lista de favoritos do ano. A massa al dente vem com uma porção farta de ragu branco de carne, feito com coalhada de ovelha em vez de tomate. É cremoso, suave e o toque picante do kimchi empresta força e surpresa ao molho e convida à próxima garfada (R$78, Rua Bandeira Paulista, 1096, Itaim Bibi, tel. 2925-8442).

Quem imaginaria que um cachorro quente com bacon pudesse chegar à perfeição com um toque de kimchi? O chef Alexandre Park, dono do Popa Artesanal, de família coreana. Ok. o sanduíche do Popa é excelente com ou sem kimchi – tudo feito artesanalmente, o que inclui a salsicha, uma mistura de pancetta e pernil, temperada à moda alemã, com páprica, noz moscada, alho e cebola, curada e defumada; o pão, a mostarda, o ketchup e o bacon. Acrescentar kimchi poderia colocar todo o trabalho a perder. Mas, o bacon lovers com kimchi é um acerto (R$32, rua Oscar Freire 502, abre de quinta a domingo, das 12h às 22h).

O arroz com kimchi, do Komah. Foto: Alex Silva/Estadão

O arroz com omelete e kimchi do

Komah

, na Barra Funda, oficialmente chamado de kimchi bokumbap com omelete (R$59), já entrou para a lista de clássicos da cidade. A conserva coreana marca presença, com bastante personalidade, embora suavizada pelo cozimento. O kimchi é misturado ao arroz, que leva também demi-glace e gordura suína. Por cima vai um omelete cremoso. Um primor. Só de lembrar, dá vontade de correr para o restaurante do Paulo Shin, na Barra Funda – mas não faça isso, é preciso reservar (Rua Cônego Vicente Miguel Marino, 378, Barra Funda, tel. 3392-7072).

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