Isso é espiga de pipoca orgânica. Já provou?


Naturalmente coloridas e não transgênicas, as espigas do Projeto Crioulo estouram no micro-ondas

Por Fernanda Meneguetti
Atualização:

Pipoca orgânica direto da espiga. Não tem mistério: é pegar uma, enfiar em um saquinho de papel, tipo de pão, fechá-lo para não deixar o vapor escapulir, levar ao micro-ondas, pressionar o modo pipoca (ou regular para dois minutos e meio) e, quando os sons entre um estouro e outro diminuírem, desligar.

Fácil, rápido e divertido. Espontaneamente adaptadas ao solo e ao clima, as sementes crioulas não passam por nenhum tratamento químico ou modificação genética. No caso das do Projeto Crioulo, tudo começou há cinco anos, quando Lucas Castro Alves de Sousa passou a vasculhar a vizinhança de Capim Branco (município a uns 50 quilômetros de Belo Horizonte) atrás dos milhos que eram plantados.

Nas andanças, descobriu um vermelho, com sementes robustas, e um preto, com os grãos pequetiticos. O branco, chegou há uns três anos. “Hoje a gente tem um campinho experimental, tem milho que se eu conseguir um quilo já é muito. Ainda assim, já temos cinco variedades comerciais: o amarelo, o vermelho, o branco, o preto e as pipocas o mais coloridas possível”, conta o fundador do Crioulo.

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Por mais cores que tenham, quando elas estouram, tornam-se tão branquinhas quanto qualquer pipoca. Na espiga, contudo, podem misturar grãos dourados e arroxeados, pretos e brancos, diversas tonalidades de amarelo ou de vermelho. “Uma espiga nunca é igual a outra, porque são várias variedades que a gente deixou o vento soprar e misturar”, explica Lucas.

“Tem gente que compra e tem dó de estourar, tem gente que planta, porque as espigas são mesmo muito bonitas”, orgulha-se o produtor. Obviamente, o fundamental não é a aparência – não adianta ter um milho lindo e ético que não sirva para nada.

Cada um é próprio para uma coisa: se for mais farináceo, é bom para fubá; se for muito duro, costuma virar ração; os de grãozinhos menores são usados para pipoca, num processo que leva meses – seis deles apenas para que a espiga nasça e cresça no seu pé, depois, ainda é preciso mais tempinho para ela secar completamente.

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Nesse sentido, as caixinhas com 3 espigas são um luxo e também experiência divertida, da roça ao micro-ondas, disponível na página do Projeto Crioulo (R$ 19,90) ou no Instituto Chão, na Vila Madalena (R$ 10,62 mais a contribuição de 35% a mais para pagar os custos da operação). Em breve, vale dizer, estará também na Casa Santa Luzia, nos Jardins.

Instituto Chão

Rua Harmonia, 112, Vila Madalena, São Paulo – SP. Seg., das 8h às 14h; ter. a sex., das 8h às 19h; sáb. e dom., das 8h às 17h. Tel.: (11) 3819-4205

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Projeto Crioulo

Estrada da Boa Vista, km 6, s/n, Capim Branco – MG. Encomendas: (31) 99712-9336 ou via pedidos@projetocrioulo.com.br

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Pipoca orgânica direto da espiga. Não tem mistério: é pegar uma, enfiar em um saquinho de papel, tipo de pão, fechá-lo para não deixar o vapor escapulir, levar ao micro-ondas, pressionar o modo pipoca (ou regular para dois minutos e meio) e, quando os sons entre um estouro e outro diminuírem, desligar.

Fácil, rápido e divertido. Espontaneamente adaptadas ao solo e ao clima, as sementes crioulas não passam por nenhum tratamento químico ou modificação genética. No caso das do Projeto Crioulo, tudo começou há cinco anos, quando Lucas Castro Alves de Sousa passou a vasculhar a vizinhança de Capim Branco (município a uns 50 quilômetros de Belo Horizonte) atrás dos milhos que eram plantados.

Nas andanças, descobriu um vermelho, com sementes robustas, e um preto, com os grãos pequetiticos. O branco, chegou há uns três anos. “Hoje a gente tem um campinho experimental, tem milho que se eu conseguir um quilo já é muito. Ainda assim, já temos cinco variedades comerciais: o amarelo, o vermelho, o branco, o preto e as pipocas o mais coloridas possível”, conta o fundador do Crioulo.

Por mais cores que tenham, quando elas estouram, tornam-se tão branquinhas quanto qualquer pipoca. Na espiga, contudo, podem misturar grãos dourados e arroxeados, pretos e brancos, diversas tonalidades de amarelo ou de vermelho. “Uma espiga nunca é igual a outra, porque são várias variedades que a gente deixou o vento soprar e misturar”, explica Lucas.

“Tem gente que compra e tem dó de estourar, tem gente que planta, porque as espigas são mesmo muito bonitas”, orgulha-se o produtor. Obviamente, o fundamental não é a aparência – não adianta ter um milho lindo e ético que não sirva para nada.

Cada um é próprio para uma coisa: se for mais farináceo, é bom para fubá; se for muito duro, costuma virar ração; os de grãozinhos menores são usados para pipoca, num processo que leva meses – seis deles apenas para que a espiga nasça e cresça no seu pé, depois, ainda é preciso mais tempinho para ela secar completamente.

Nesse sentido, as caixinhas com 3 espigas são um luxo e também experiência divertida, da roça ao micro-ondas, disponível na página do Projeto Crioulo (R$ 19,90) ou no Instituto Chão, na Vila Madalena (R$ 10,62 mais a contribuição de 35% a mais para pagar os custos da operação). Em breve, vale dizer, estará também na Casa Santa Luzia, nos Jardins.

Instituto Chão

Rua Harmonia, 112, Vila Madalena, São Paulo – SP. Seg., das 8h às 14h; ter. a sex., das 8h às 19h; sáb. e dom., das 8h às 17h. Tel.: (11) 3819-4205

Projeto Crioulo

Estrada da Boa Vista, km 6, s/n, Capim Branco – MG. Encomendas: (31) 99712-9336 ou via pedidos@projetocrioulo.com.br

Pipoca orgânica direto da espiga. Não tem mistério: é pegar uma, enfiar em um saquinho de papel, tipo de pão, fechá-lo para não deixar o vapor escapulir, levar ao micro-ondas, pressionar o modo pipoca (ou regular para dois minutos e meio) e, quando os sons entre um estouro e outro diminuírem, desligar.

Fácil, rápido e divertido. Espontaneamente adaptadas ao solo e ao clima, as sementes crioulas não passam por nenhum tratamento químico ou modificação genética. No caso das do Projeto Crioulo, tudo começou há cinco anos, quando Lucas Castro Alves de Sousa passou a vasculhar a vizinhança de Capim Branco (município a uns 50 quilômetros de Belo Horizonte) atrás dos milhos que eram plantados.

Nas andanças, descobriu um vermelho, com sementes robustas, e um preto, com os grãos pequetiticos. O branco, chegou há uns três anos. “Hoje a gente tem um campinho experimental, tem milho que se eu conseguir um quilo já é muito. Ainda assim, já temos cinco variedades comerciais: o amarelo, o vermelho, o branco, o preto e as pipocas o mais coloridas possível”, conta o fundador do Crioulo.

Por mais cores que tenham, quando elas estouram, tornam-se tão branquinhas quanto qualquer pipoca. Na espiga, contudo, podem misturar grãos dourados e arroxeados, pretos e brancos, diversas tonalidades de amarelo ou de vermelho. “Uma espiga nunca é igual a outra, porque são várias variedades que a gente deixou o vento soprar e misturar”, explica Lucas.

“Tem gente que compra e tem dó de estourar, tem gente que planta, porque as espigas são mesmo muito bonitas”, orgulha-se o produtor. Obviamente, o fundamental não é a aparência – não adianta ter um milho lindo e ético que não sirva para nada.

Cada um é próprio para uma coisa: se for mais farináceo, é bom para fubá; se for muito duro, costuma virar ração; os de grãozinhos menores são usados para pipoca, num processo que leva meses – seis deles apenas para que a espiga nasça e cresça no seu pé, depois, ainda é preciso mais tempinho para ela secar completamente.

Nesse sentido, as caixinhas com 3 espigas são um luxo e também experiência divertida, da roça ao micro-ondas, disponível na página do Projeto Crioulo (R$ 19,90) ou no Instituto Chão, na Vila Madalena (R$ 10,62 mais a contribuição de 35% a mais para pagar os custos da operação). Em breve, vale dizer, estará também na Casa Santa Luzia, nos Jardins.

Instituto Chão

Rua Harmonia, 112, Vila Madalena, São Paulo – SP. Seg., das 8h às 14h; ter. a sex., das 8h às 19h; sáb. e dom., das 8h às 17h. Tel.: (11) 3819-4205

Projeto Crioulo

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