Suzana Barelli

As experiências no enoturismo


Passeios em vinhedos, junto à natureza, e degustações em locais abertos tornam turismo nas vinícolas cada vez mais promissor

Por Suzana Barelli
Atualização:

Passeios em vinhedos, junto à natureza, e degustações em locais abertos, com o necessário distanciamento social. Estas características únicas do turismo nas vinícolas vem tornando cada vez mais promissor o enoturismo, nestes tempos de reabertura controlada dos locais públicos. Até por que aqueles que não apreciam muito o vinho, agora procuram atividades de lazer em locais abertos ou, na linguagem do momento, querem uma “nova experiência”. E os espumantes, brancos e tintos passaram a se encaixar perfeitamente nestes objetivos.

Foi a demanda por este turismo somada à abertura das fronteiras de alguns países para o turista brasileiro que possibilitou a VSX Club reabrir seus roteiros. Especializada em programas premiuns, o que inclui acesso a chateaux não abertos à visitação, a empresa levará 20 brasileiros para Bordeaux, em outubro, e mais 20 para a Espanha, em novembro. O roteiro destas enotrip traz destinos únicos, como a visita ao museu do Château Mouton-Rothschild, um dos cinco premier grand cru classe de Bordeaux, e ao Château d’Yquem, o mais famoso vinho de sobremesa, ou um almoço do Châtean Pichon-Lalande, que pertence a Maison Louis Roederer.

Passseios ao ar livre, como os roteiros que percorrem vinhedos, estão em alta. Foto: Melina Mara/Washington Post
continua após a publicidade

Na Espanha, vinícolas conceituadas como Vega Sicilia, Numanthia e Muga estão na lista. Para o início de 2022, a VSX terá um roteiro para Portugal, que será guiada por Mafalda Nicolau de Almeida, neta de Fernando Nicolau de Almeida, o criador do mítico Barca Velha, e para a Itália, também com visitas exclusivas às vinícolas renomadas – Antinori, Biondi Santi e Casanova di Neri já estão confirmadas. “Há um afã por viajar. As pessoas estão há mais de um ano e meio sem lazer”, afirma Otávio Moraes, CEO da VSX. Estes programas, que custam a partir de 6 mil euros, incluem também almoços em restaurantes estrelados, harmonizados com vinhos, e tem a chamada “experiência” como diferencial.

É o mesmo interesse que fez lotar rapidamente o grupo de 21 brasileiros que desde ontem, segunda-feira, passa seis dias na Serra Gaúcha, visitando 14 vinícolas. Numa parceria com a Wine South America, feira que não pode ser realizada neste ano, com a agência Giordani Turismo, o roteiro também procurou criar experiências exclusivas, como jantares privados, harmonizados com vinhos brasileiros, visitas em vinícolas que ainda não reabriram as portas para o turista e paradas em restaurantes recém-inaugurados, como o Pietra Trattoria, no Caminho de Pedra, e o Cuvée Vinoboutique, que passaram a funcionar durante a pandemia.

“As pessoas querem o turismo ao ar livre, e as vinícolas proporcionam exatamente isso”, afirma Gabrielle Signor, gerente de relacionamento da Giordani. E acrescenta: “o melhor exemplo é que os Wine Garden são uma febre aqui no Sul.”

continua após a publicidade

Outro roteiro exclusivo que chega ao consumidor agora em outubro é a cavalgada pela vinícola paulista Guaspari. O roteiro será lançado em breve, com preço ao redor de R$ 700, e prevê um passeio pelos vinhedos da propriedade, com paradas estratégicas para provar vinhos, com vista para pontos estratégicos da Serra da Mantiqueira. Luiza Andreoli, gerente de marketing da Guaspari, chama atenção para o novo público deste enoturismo. “Antes da pandemia, o nosso público era de pessoas que gostavam muito de vinho. Agora tem também aqueles que querem a experiência. Eles podem não conhecer tanto de vinho, mas querem um programa gostoso com os amigos”, conta Luiza.

Além dos novos roteiros, vinícolas estão apostando nesta “experiência” em programas que ficaram fechados nos períodos mais críticos da quarentena. “O interesse é tão grande, que decidimos abrir também aos finais de semana”, conta Francisco Matheus, presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Alentejo (CVRA). Localizada no centro histórico da cidade de Évora, a casa da CVRA abria apenas de segunda a sexta-feira para o turista que queria informações sobre as vinícolas locais. “Sabemos que 15% das pessoas que visitam o Alentejo vêm pelo vinho, mas queremos aumentar este percentual”, afirma Matheus.

Uma destas experiências, agora no Chile, é a Don Melchor’s Collector Experience, que acaba de reabrir ao turista. O programa, feito sob medida para os amantes deste rótulo ícone, prevê um passeio pelos vinhedos, a degustação de vinhos que darão origem ao blend final do Don Melchor, além da prova do vinho propriamente dito.

continua após a publicidade

O programa da Don Melchor dura ao redor de de 90 minutos e custa US$ 180. Seu sucesso exemplifica a procura por estas experiências no mundo do vinho, um canal que começa a ser explorado cada vez mais pelas vinícolas.

Passeios em vinhedos, junto à natureza, e degustações em locais abertos, com o necessário distanciamento social. Estas características únicas do turismo nas vinícolas vem tornando cada vez mais promissor o enoturismo, nestes tempos de reabertura controlada dos locais públicos. Até por que aqueles que não apreciam muito o vinho, agora procuram atividades de lazer em locais abertos ou, na linguagem do momento, querem uma “nova experiência”. E os espumantes, brancos e tintos passaram a se encaixar perfeitamente nestes objetivos.

Foi a demanda por este turismo somada à abertura das fronteiras de alguns países para o turista brasileiro que possibilitou a VSX Club reabrir seus roteiros. Especializada em programas premiuns, o que inclui acesso a chateaux não abertos à visitação, a empresa levará 20 brasileiros para Bordeaux, em outubro, e mais 20 para a Espanha, em novembro. O roteiro destas enotrip traz destinos únicos, como a visita ao museu do Château Mouton-Rothschild, um dos cinco premier grand cru classe de Bordeaux, e ao Château d’Yquem, o mais famoso vinho de sobremesa, ou um almoço do Châtean Pichon-Lalande, que pertence a Maison Louis Roederer.

Passseios ao ar livre, como os roteiros que percorrem vinhedos, estão em alta. Foto: Melina Mara/Washington Post

Na Espanha, vinícolas conceituadas como Vega Sicilia, Numanthia e Muga estão na lista. Para o início de 2022, a VSX terá um roteiro para Portugal, que será guiada por Mafalda Nicolau de Almeida, neta de Fernando Nicolau de Almeida, o criador do mítico Barca Velha, e para a Itália, também com visitas exclusivas às vinícolas renomadas – Antinori, Biondi Santi e Casanova di Neri já estão confirmadas. “Há um afã por viajar. As pessoas estão há mais de um ano e meio sem lazer”, afirma Otávio Moraes, CEO da VSX. Estes programas, que custam a partir de 6 mil euros, incluem também almoços em restaurantes estrelados, harmonizados com vinhos, e tem a chamada “experiência” como diferencial.

É o mesmo interesse que fez lotar rapidamente o grupo de 21 brasileiros que desde ontem, segunda-feira, passa seis dias na Serra Gaúcha, visitando 14 vinícolas. Numa parceria com a Wine South America, feira que não pode ser realizada neste ano, com a agência Giordani Turismo, o roteiro também procurou criar experiências exclusivas, como jantares privados, harmonizados com vinhos brasileiros, visitas em vinícolas que ainda não reabriram as portas para o turista e paradas em restaurantes recém-inaugurados, como o Pietra Trattoria, no Caminho de Pedra, e o Cuvée Vinoboutique, que passaram a funcionar durante a pandemia.

“As pessoas querem o turismo ao ar livre, e as vinícolas proporcionam exatamente isso”, afirma Gabrielle Signor, gerente de relacionamento da Giordani. E acrescenta: “o melhor exemplo é que os Wine Garden são uma febre aqui no Sul.”

Outro roteiro exclusivo que chega ao consumidor agora em outubro é a cavalgada pela vinícola paulista Guaspari. O roteiro será lançado em breve, com preço ao redor de R$ 700, e prevê um passeio pelos vinhedos da propriedade, com paradas estratégicas para provar vinhos, com vista para pontos estratégicos da Serra da Mantiqueira. Luiza Andreoli, gerente de marketing da Guaspari, chama atenção para o novo público deste enoturismo. “Antes da pandemia, o nosso público era de pessoas que gostavam muito de vinho. Agora tem também aqueles que querem a experiência. Eles podem não conhecer tanto de vinho, mas querem um programa gostoso com os amigos”, conta Luiza.

Além dos novos roteiros, vinícolas estão apostando nesta “experiência” em programas que ficaram fechados nos períodos mais críticos da quarentena. “O interesse é tão grande, que decidimos abrir também aos finais de semana”, conta Francisco Matheus, presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Alentejo (CVRA). Localizada no centro histórico da cidade de Évora, a casa da CVRA abria apenas de segunda a sexta-feira para o turista que queria informações sobre as vinícolas locais. “Sabemos que 15% das pessoas que visitam o Alentejo vêm pelo vinho, mas queremos aumentar este percentual”, afirma Matheus.

Uma destas experiências, agora no Chile, é a Don Melchor’s Collector Experience, que acaba de reabrir ao turista. O programa, feito sob medida para os amantes deste rótulo ícone, prevê um passeio pelos vinhedos, a degustação de vinhos que darão origem ao blend final do Don Melchor, além da prova do vinho propriamente dito.

O programa da Don Melchor dura ao redor de de 90 minutos e custa US$ 180. Seu sucesso exemplifica a procura por estas experiências no mundo do vinho, um canal que começa a ser explorado cada vez mais pelas vinícolas.

Passeios em vinhedos, junto à natureza, e degustações em locais abertos, com o necessário distanciamento social. Estas características únicas do turismo nas vinícolas vem tornando cada vez mais promissor o enoturismo, nestes tempos de reabertura controlada dos locais públicos. Até por que aqueles que não apreciam muito o vinho, agora procuram atividades de lazer em locais abertos ou, na linguagem do momento, querem uma “nova experiência”. E os espumantes, brancos e tintos passaram a se encaixar perfeitamente nestes objetivos.

Foi a demanda por este turismo somada à abertura das fronteiras de alguns países para o turista brasileiro que possibilitou a VSX Club reabrir seus roteiros. Especializada em programas premiuns, o que inclui acesso a chateaux não abertos à visitação, a empresa levará 20 brasileiros para Bordeaux, em outubro, e mais 20 para a Espanha, em novembro. O roteiro destas enotrip traz destinos únicos, como a visita ao museu do Château Mouton-Rothschild, um dos cinco premier grand cru classe de Bordeaux, e ao Château d’Yquem, o mais famoso vinho de sobremesa, ou um almoço do Châtean Pichon-Lalande, que pertence a Maison Louis Roederer.

Passseios ao ar livre, como os roteiros que percorrem vinhedos, estão em alta. Foto: Melina Mara/Washington Post

Na Espanha, vinícolas conceituadas como Vega Sicilia, Numanthia e Muga estão na lista. Para o início de 2022, a VSX terá um roteiro para Portugal, que será guiada por Mafalda Nicolau de Almeida, neta de Fernando Nicolau de Almeida, o criador do mítico Barca Velha, e para a Itália, também com visitas exclusivas às vinícolas renomadas – Antinori, Biondi Santi e Casanova di Neri já estão confirmadas. “Há um afã por viajar. As pessoas estão há mais de um ano e meio sem lazer”, afirma Otávio Moraes, CEO da VSX. Estes programas, que custam a partir de 6 mil euros, incluem também almoços em restaurantes estrelados, harmonizados com vinhos, e tem a chamada “experiência” como diferencial.

É o mesmo interesse que fez lotar rapidamente o grupo de 21 brasileiros que desde ontem, segunda-feira, passa seis dias na Serra Gaúcha, visitando 14 vinícolas. Numa parceria com a Wine South America, feira que não pode ser realizada neste ano, com a agência Giordani Turismo, o roteiro também procurou criar experiências exclusivas, como jantares privados, harmonizados com vinhos brasileiros, visitas em vinícolas que ainda não reabriram as portas para o turista e paradas em restaurantes recém-inaugurados, como o Pietra Trattoria, no Caminho de Pedra, e o Cuvée Vinoboutique, que passaram a funcionar durante a pandemia.

“As pessoas querem o turismo ao ar livre, e as vinícolas proporcionam exatamente isso”, afirma Gabrielle Signor, gerente de relacionamento da Giordani. E acrescenta: “o melhor exemplo é que os Wine Garden são uma febre aqui no Sul.”

Outro roteiro exclusivo que chega ao consumidor agora em outubro é a cavalgada pela vinícola paulista Guaspari. O roteiro será lançado em breve, com preço ao redor de R$ 700, e prevê um passeio pelos vinhedos da propriedade, com paradas estratégicas para provar vinhos, com vista para pontos estratégicos da Serra da Mantiqueira. Luiza Andreoli, gerente de marketing da Guaspari, chama atenção para o novo público deste enoturismo. “Antes da pandemia, o nosso público era de pessoas que gostavam muito de vinho. Agora tem também aqueles que querem a experiência. Eles podem não conhecer tanto de vinho, mas querem um programa gostoso com os amigos”, conta Luiza.

Além dos novos roteiros, vinícolas estão apostando nesta “experiência” em programas que ficaram fechados nos períodos mais críticos da quarentena. “O interesse é tão grande, que decidimos abrir também aos finais de semana”, conta Francisco Matheus, presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Alentejo (CVRA). Localizada no centro histórico da cidade de Évora, a casa da CVRA abria apenas de segunda a sexta-feira para o turista que queria informações sobre as vinícolas locais. “Sabemos que 15% das pessoas que visitam o Alentejo vêm pelo vinho, mas queremos aumentar este percentual”, afirma Matheus.

Uma destas experiências, agora no Chile, é a Don Melchor’s Collector Experience, que acaba de reabrir ao turista. O programa, feito sob medida para os amantes deste rótulo ícone, prevê um passeio pelos vinhedos, a degustação de vinhos que darão origem ao blend final do Don Melchor, além da prova do vinho propriamente dito.

O programa da Don Melchor dura ao redor de de 90 minutos e custa US$ 180. Seu sucesso exemplifica a procura por estas experiências no mundo do vinho, um canal que começa a ser explorado cada vez mais pelas vinícolas.

Passeios em vinhedos, junto à natureza, e degustações em locais abertos, com o necessário distanciamento social. Estas características únicas do turismo nas vinícolas vem tornando cada vez mais promissor o enoturismo, nestes tempos de reabertura controlada dos locais públicos. Até por que aqueles que não apreciam muito o vinho, agora procuram atividades de lazer em locais abertos ou, na linguagem do momento, querem uma “nova experiência”. E os espumantes, brancos e tintos passaram a se encaixar perfeitamente nestes objetivos.

Foi a demanda por este turismo somada à abertura das fronteiras de alguns países para o turista brasileiro que possibilitou a VSX Club reabrir seus roteiros. Especializada em programas premiuns, o que inclui acesso a chateaux não abertos à visitação, a empresa levará 20 brasileiros para Bordeaux, em outubro, e mais 20 para a Espanha, em novembro. O roteiro destas enotrip traz destinos únicos, como a visita ao museu do Château Mouton-Rothschild, um dos cinco premier grand cru classe de Bordeaux, e ao Château d’Yquem, o mais famoso vinho de sobremesa, ou um almoço do Châtean Pichon-Lalande, que pertence a Maison Louis Roederer.

Passseios ao ar livre, como os roteiros que percorrem vinhedos, estão em alta. Foto: Melina Mara/Washington Post

Na Espanha, vinícolas conceituadas como Vega Sicilia, Numanthia e Muga estão na lista. Para o início de 2022, a VSX terá um roteiro para Portugal, que será guiada por Mafalda Nicolau de Almeida, neta de Fernando Nicolau de Almeida, o criador do mítico Barca Velha, e para a Itália, também com visitas exclusivas às vinícolas renomadas – Antinori, Biondi Santi e Casanova di Neri já estão confirmadas. “Há um afã por viajar. As pessoas estão há mais de um ano e meio sem lazer”, afirma Otávio Moraes, CEO da VSX. Estes programas, que custam a partir de 6 mil euros, incluem também almoços em restaurantes estrelados, harmonizados com vinhos, e tem a chamada “experiência” como diferencial.

É o mesmo interesse que fez lotar rapidamente o grupo de 21 brasileiros que desde ontem, segunda-feira, passa seis dias na Serra Gaúcha, visitando 14 vinícolas. Numa parceria com a Wine South America, feira que não pode ser realizada neste ano, com a agência Giordani Turismo, o roteiro também procurou criar experiências exclusivas, como jantares privados, harmonizados com vinhos brasileiros, visitas em vinícolas que ainda não reabriram as portas para o turista e paradas em restaurantes recém-inaugurados, como o Pietra Trattoria, no Caminho de Pedra, e o Cuvée Vinoboutique, que passaram a funcionar durante a pandemia.

“As pessoas querem o turismo ao ar livre, e as vinícolas proporcionam exatamente isso”, afirma Gabrielle Signor, gerente de relacionamento da Giordani. E acrescenta: “o melhor exemplo é que os Wine Garden são uma febre aqui no Sul.”

Outro roteiro exclusivo que chega ao consumidor agora em outubro é a cavalgada pela vinícola paulista Guaspari. O roteiro será lançado em breve, com preço ao redor de R$ 700, e prevê um passeio pelos vinhedos da propriedade, com paradas estratégicas para provar vinhos, com vista para pontos estratégicos da Serra da Mantiqueira. Luiza Andreoli, gerente de marketing da Guaspari, chama atenção para o novo público deste enoturismo. “Antes da pandemia, o nosso público era de pessoas que gostavam muito de vinho. Agora tem também aqueles que querem a experiência. Eles podem não conhecer tanto de vinho, mas querem um programa gostoso com os amigos”, conta Luiza.

Além dos novos roteiros, vinícolas estão apostando nesta “experiência” em programas que ficaram fechados nos períodos mais críticos da quarentena. “O interesse é tão grande, que decidimos abrir também aos finais de semana”, conta Francisco Matheus, presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Alentejo (CVRA). Localizada no centro histórico da cidade de Évora, a casa da CVRA abria apenas de segunda a sexta-feira para o turista que queria informações sobre as vinícolas locais. “Sabemos que 15% das pessoas que visitam o Alentejo vêm pelo vinho, mas queremos aumentar este percentual”, afirma Matheus.

Uma destas experiências, agora no Chile, é a Don Melchor’s Collector Experience, que acaba de reabrir ao turista. O programa, feito sob medida para os amantes deste rótulo ícone, prevê um passeio pelos vinhedos, a degustação de vinhos que darão origem ao blend final do Don Melchor, além da prova do vinho propriamente dito.

O programa da Don Melchor dura ao redor de de 90 minutos e custa US$ 180. Seu sucesso exemplifica a procura por estas experiências no mundo do vinho, um canal que começa a ser explorado cada vez mais pelas vinícolas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.