Suzana Barelli

Como escolher o vinho para o seu pai


Especialistas contam qual vinho dar de presente no Dia dos Pais; confira as dicas

Por Suzana Barelli
Atualização:

Vinho é um presente (quase) certeiro para os pais. Com a data comemorativa chegando, vem a pergunta de qual garrafa presentear, sabendo que escolher um bom rótulo nem sempre é tarefa fácil. Para ajudar neste desafio, perguntamos a dois especialistas na arte de vender vinhos quais os seus critérios para indicar um rótulo certeiro para os clientes neste dia especial.

Pai e filho tomam vinho Foto: drazen_zigic

E a resposta foi: conversar muito. Para eles, é na conversa com o cliente que se encontra o rótulo ideal. Explicando melhor: Jane Senna, sócia da pequena Toque de Vinho, que desde 2005 vende vinhos em Pinheiros, e Ricardo Bohn Gonçalves, fundador da RBG Vinhos, atualmente uma loja on-line, são daqueles vendedores que garimpam rótulos que gostam e oferecem a seus clientes. E, para encontrar o vinho ideal, estão acostumados a tirar informações de onde o cliente menos espera.

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“Não ficamos apenas no branco ou tinto”, explica Jane. Ela quer saber qual a relação do filho com o pai no vinho; quais os destinos que o pai mais gosta (que não necessariamente é de vinho); que comida aprecia. São questões que acabam por revelar o perfil do vinho. Para o seu pai (já falecido), ela presentearia com o Kung Fu Malbec (R$ 255, na própria Toque de Vinho), um tinto argentino que lhe faz lembrar os filmes de karatê, que ela assistia com ele, e é um rótulo da Argentina, destino que ele costumava viajar.

Bohn Gonçalves segue a mesma linha de muito conversar para encontrar o vinho ideal. Aqui vale desde a óbvia pergunta: branco ou tinto (e, atenção, o consumo de brancos vem crescendo), até perguntas que aparentemente não têm a ver com vinhos, como as viagens que ele mais gostou de fazer. “Mas é também preciso sincronizar com o orçamento de cada um”, afirma Gonçalves.

Como seu pai, Itagyba, hoje com 102 anos, só deve tomar um gole de vinho no dia comemorativo, Gonçalves indica um chianti para presentear na data. É o Uggiano Chianti Colli Fiorentino 2021 (R$ 119, no rbgvinhos.com.br), pensando que Dia dos Pais tem sempre almoço em família e os vinhos italianos têm uma vocação gastronômica. “É uma sugestão certeira”, afirma ele.

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Para encontrar o vinho que vai agradar, o conselho, assim, é mapear o pai. Vale relacionar o rótulo com um momento mágico com o pai, que pode ser ligado a uma conversa especial, a uma viagem que fizeram juntos, um jogo de futebol (tem vários jogadores que também são sócios de vinícolas), a um sonho paterno, em uma lista enorme de opções. Vale até abrir um álbum de fotografias antigas para lembrar momentos que possam inspirar em um rótulo. Mas aqui só cada filho sabe a história com o seu pai. Invista nela e surpreenda com um vinho.

Vinho é um presente (quase) certeiro para os pais. Com a data comemorativa chegando, vem a pergunta de qual garrafa presentear, sabendo que escolher um bom rótulo nem sempre é tarefa fácil. Para ajudar neste desafio, perguntamos a dois especialistas na arte de vender vinhos quais os seus critérios para indicar um rótulo certeiro para os clientes neste dia especial.

Pai e filho tomam vinho Foto: drazen_zigic

E a resposta foi: conversar muito. Para eles, é na conversa com o cliente que se encontra o rótulo ideal. Explicando melhor: Jane Senna, sócia da pequena Toque de Vinho, que desde 2005 vende vinhos em Pinheiros, e Ricardo Bohn Gonçalves, fundador da RBG Vinhos, atualmente uma loja on-line, são daqueles vendedores que garimpam rótulos que gostam e oferecem a seus clientes. E, para encontrar o vinho ideal, estão acostumados a tirar informações de onde o cliente menos espera.

“Não ficamos apenas no branco ou tinto”, explica Jane. Ela quer saber qual a relação do filho com o pai no vinho; quais os destinos que o pai mais gosta (que não necessariamente é de vinho); que comida aprecia. São questões que acabam por revelar o perfil do vinho. Para o seu pai (já falecido), ela presentearia com o Kung Fu Malbec (R$ 255, na própria Toque de Vinho), um tinto argentino que lhe faz lembrar os filmes de karatê, que ela assistia com ele, e é um rótulo da Argentina, destino que ele costumava viajar.

Bohn Gonçalves segue a mesma linha de muito conversar para encontrar o vinho ideal. Aqui vale desde a óbvia pergunta: branco ou tinto (e, atenção, o consumo de brancos vem crescendo), até perguntas que aparentemente não têm a ver com vinhos, como as viagens que ele mais gostou de fazer. “Mas é também preciso sincronizar com o orçamento de cada um”, afirma Gonçalves.

Como seu pai, Itagyba, hoje com 102 anos, só deve tomar um gole de vinho no dia comemorativo, Gonçalves indica um chianti para presentear na data. É o Uggiano Chianti Colli Fiorentino 2021 (R$ 119, no rbgvinhos.com.br), pensando que Dia dos Pais tem sempre almoço em família e os vinhos italianos têm uma vocação gastronômica. “É uma sugestão certeira”, afirma ele.

Para encontrar o vinho que vai agradar, o conselho, assim, é mapear o pai. Vale relacionar o rótulo com um momento mágico com o pai, que pode ser ligado a uma conversa especial, a uma viagem que fizeram juntos, um jogo de futebol (tem vários jogadores que também são sócios de vinícolas), a um sonho paterno, em uma lista enorme de opções. Vale até abrir um álbum de fotografias antigas para lembrar momentos que possam inspirar em um rótulo. Mas aqui só cada filho sabe a história com o seu pai. Invista nela e surpreenda com um vinho.

Vinho é um presente (quase) certeiro para os pais. Com a data comemorativa chegando, vem a pergunta de qual garrafa presentear, sabendo que escolher um bom rótulo nem sempre é tarefa fácil. Para ajudar neste desafio, perguntamos a dois especialistas na arte de vender vinhos quais os seus critérios para indicar um rótulo certeiro para os clientes neste dia especial.

Pai e filho tomam vinho Foto: drazen_zigic

E a resposta foi: conversar muito. Para eles, é na conversa com o cliente que se encontra o rótulo ideal. Explicando melhor: Jane Senna, sócia da pequena Toque de Vinho, que desde 2005 vende vinhos em Pinheiros, e Ricardo Bohn Gonçalves, fundador da RBG Vinhos, atualmente uma loja on-line, são daqueles vendedores que garimpam rótulos que gostam e oferecem a seus clientes. E, para encontrar o vinho ideal, estão acostumados a tirar informações de onde o cliente menos espera.

“Não ficamos apenas no branco ou tinto”, explica Jane. Ela quer saber qual a relação do filho com o pai no vinho; quais os destinos que o pai mais gosta (que não necessariamente é de vinho); que comida aprecia. São questões que acabam por revelar o perfil do vinho. Para o seu pai (já falecido), ela presentearia com o Kung Fu Malbec (R$ 255, na própria Toque de Vinho), um tinto argentino que lhe faz lembrar os filmes de karatê, que ela assistia com ele, e é um rótulo da Argentina, destino que ele costumava viajar.

Bohn Gonçalves segue a mesma linha de muito conversar para encontrar o vinho ideal. Aqui vale desde a óbvia pergunta: branco ou tinto (e, atenção, o consumo de brancos vem crescendo), até perguntas que aparentemente não têm a ver com vinhos, como as viagens que ele mais gostou de fazer. “Mas é também preciso sincronizar com o orçamento de cada um”, afirma Gonçalves.

Como seu pai, Itagyba, hoje com 102 anos, só deve tomar um gole de vinho no dia comemorativo, Gonçalves indica um chianti para presentear na data. É o Uggiano Chianti Colli Fiorentino 2021 (R$ 119, no rbgvinhos.com.br), pensando que Dia dos Pais tem sempre almoço em família e os vinhos italianos têm uma vocação gastronômica. “É uma sugestão certeira”, afirma ele.

Para encontrar o vinho que vai agradar, o conselho, assim, é mapear o pai. Vale relacionar o rótulo com um momento mágico com o pai, que pode ser ligado a uma conversa especial, a uma viagem que fizeram juntos, um jogo de futebol (tem vários jogadores que também são sócios de vinícolas), a um sonho paterno, em uma lista enorme de opções. Vale até abrir um álbum de fotografias antigas para lembrar momentos que possam inspirar em um rótulo. Mas aqui só cada filho sabe a história com o seu pai. Invista nela e surpreenda com um vinho.

Vinho é um presente (quase) certeiro para os pais. Com a data comemorativa chegando, vem a pergunta de qual garrafa presentear, sabendo que escolher um bom rótulo nem sempre é tarefa fácil. Para ajudar neste desafio, perguntamos a dois especialistas na arte de vender vinhos quais os seus critérios para indicar um rótulo certeiro para os clientes neste dia especial.

Pai e filho tomam vinho Foto: drazen_zigic

E a resposta foi: conversar muito. Para eles, é na conversa com o cliente que se encontra o rótulo ideal. Explicando melhor: Jane Senna, sócia da pequena Toque de Vinho, que desde 2005 vende vinhos em Pinheiros, e Ricardo Bohn Gonçalves, fundador da RBG Vinhos, atualmente uma loja on-line, são daqueles vendedores que garimpam rótulos que gostam e oferecem a seus clientes. E, para encontrar o vinho ideal, estão acostumados a tirar informações de onde o cliente menos espera.

“Não ficamos apenas no branco ou tinto”, explica Jane. Ela quer saber qual a relação do filho com o pai no vinho; quais os destinos que o pai mais gosta (que não necessariamente é de vinho); que comida aprecia. São questões que acabam por revelar o perfil do vinho. Para o seu pai (já falecido), ela presentearia com o Kung Fu Malbec (R$ 255, na própria Toque de Vinho), um tinto argentino que lhe faz lembrar os filmes de karatê, que ela assistia com ele, e é um rótulo da Argentina, destino que ele costumava viajar.

Bohn Gonçalves segue a mesma linha de muito conversar para encontrar o vinho ideal. Aqui vale desde a óbvia pergunta: branco ou tinto (e, atenção, o consumo de brancos vem crescendo), até perguntas que aparentemente não têm a ver com vinhos, como as viagens que ele mais gostou de fazer. “Mas é também preciso sincronizar com o orçamento de cada um”, afirma Gonçalves.

Como seu pai, Itagyba, hoje com 102 anos, só deve tomar um gole de vinho no dia comemorativo, Gonçalves indica um chianti para presentear na data. É o Uggiano Chianti Colli Fiorentino 2021 (R$ 119, no rbgvinhos.com.br), pensando que Dia dos Pais tem sempre almoço em família e os vinhos italianos têm uma vocação gastronômica. “É uma sugestão certeira”, afirma ele.

Para encontrar o vinho que vai agradar, o conselho, assim, é mapear o pai. Vale relacionar o rótulo com um momento mágico com o pai, que pode ser ligado a uma conversa especial, a uma viagem que fizeram juntos, um jogo de futebol (tem vários jogadores que também são sócios de vinícolas), a um sonho paterno, em uma lista enorme de opções. Vale até abrir um álbum de fotografias antigas para lembrar momentos que possam inspirar em um rótulo. Mas aqui só cada filho sabe a história com o seu pai. Invista nela e surpreenda com um vinho.

Vinho é um presente (quase) certeiro para os pais. Com a data comemorativa chegando, vem a pergunta de qual garrafa presentear, sabendo que escolher um bom rótulo nem sempre é tarefa fácil. Para ajudar neste desafio, perguntamos a dois especialistas na arte de vender vinhos quais os seus critérios para indicar um rótulo certeiro para os clientes neste dia especial.

Pai e filho tomam vinho Foto: drazen_zigic

E a resposta foi: conversar muito. Para eles, é na conversa com o cliente que se encontra o rótulo ideal. Explicando melhor: Jane Senna, sócia da pequena Toque de Vinho, que desde 2005 vende vinhos em Pinheiros, e Ricardo Bohn Gonçalves, fundador da RBG Vinhos, atualmente uma loja on-line, são daqueles vendedores que garimpam rótulos que gostam e oferecem a seus clientes. E, para encontrar o vinho ideal, estão acostumados a tirar informações de onde o cliente menos espera.

“Não ficamos apenas no branco ou tinto”, explica Jane. Ela quer saber qual a relação do filho com o pai no vinho; quais os destinos que o pai mais gosta (que não necessariamente é de vinho); que comida aprecia. São questões que acabam por revelar o perfil do vinho. Para o seu pai (já falecido), ela presentearia com o Kung Fu Malbec (R$ 255, na própria Toque de Vinho), um tinto argentino que lhe faz lembrar os filmes de karatê, que ela assistia com ele, e é um rótulo da Argentina, destino que ele costumava viajar.

Bohn Gonçalves segue a mesma linha de muito conversar para encontrar o vinho ideal. Aqui vale desde a óbvia pergunta: branco ou tinto (e, atenção, o consumo de brancos vem crescendo), até perguntas que aparentemente não têm a ver com vinhos, como as viagens que ele mais gostou de fazer. “Mas é também preciso sincronizar com o orçamento de cada um”, afirma Gonçalves.

Como seu pai, Itagyba, hoje com 102 anos, só deve tomar um gole de vinho no dia comemorativo, Gonçalves indica um chianti para presentear na data. É o Uggiano Chianti Colli Fiorentino 2021 (R$ 119, no rbgvinhos.com.br), pensando que Dia dos Pais tem sempre almoço em família e os vinhos italianos têm uma vocação gastronômica. “É uma sugestão certeira”, afirma ele.

Para encontrar o vinho que vai agradar, o conselho, assim, é mapear o pai. Vale relacionar o rótulo com um momento mágico com o pai, que pode ser ligado a uma conversa especial, a uma viagem que fizeram juntos, um jogo de futebol (tem vários jogadores que também são sócios de vinícolas), a um sonho paterno, em uma lista enorme de opções. Vale até abrir um álbum de fotografias antigas para lembrar momentos que possam inspirar em um rótulo. Mas aqui só cada filho sabe a história com o seu pai. Invista nela e surpreenda com um vinho.

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