Suzana Barelli

Filme conta a história da viúva Clicquot


Longa-metragem é sobre o amor, sobre a força e o empreendedorismo feminino, e um pouco sobre o governo de Napoleão

Por Suzana Barelli

A história do filme A Viúva Clicquot: A Mulher que Formou um Império não é sobre vinho, apesar de a heroína ter uma trajetória interessantíssima no mundo das borbulhas. Mas o roteiro do diretor Thomas Napper é sobre o amor, sobre a força e o empreendedorismo feminino, e um pouco sobre o governo de Napoleão. E tem a história de Barbe-Nicole Clicquot-Ponsardin (1777-1866), uma referência nos champanhes, como fio condutor deste roteiro.

Baseado no livro de mesmo nome, de Tilar J. Mazzeo, a película chega oficialmente aos cinemas no próximo dia 22 de agosto, já com muitos elogios da crítica internacional. O filme é mesmo interessante, com fotografias e ambientação muito bem-feitas. E a história de Barbe-Nicole é mesmo roteiro para o filme: viúva aos 27 anos, e com uma filha para criar, ela decidiu cuidar da vinícola do marido, desafiando o sogro, muitos dos funcionários, que não gostaram de ser liderados por uma mulher, e até as regras comerciais de Napoleão. E, como o próprio subtítulo informa: ela construiu um império. Atualmente, a marca pertence ao grupo de produtos de luxo LVMH e é um dos seus champanhes mais vendidos.

O vinho vai aparecendo para compor o drama. Um dos herdeiros de Claude Moët, que mais tarde viria fundar a Moët & Chandon, aparece tentando comprar os vinhedos dos Clicquots. Há várias referências à cor laranja para identificar as garrafas, e foi por esta cor que o champanhe Clicquot se tornou conhecido mundialmente.

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A atriz Haley Bennett, que vive a personagem Barbe-Nicole Clicquot, a famosa viúva Clicquot  Foto: Paris Filmes/Divulgação

Na trama, tem a aposta de Barbe-Nicole, vivida pela atriz Haley Bennett, em elaborar um champanhe rosé – e ela foi mesmo a criadora dos champanhes rosados. Assim como as cenas que mostram ela pensando em como retirar das garrafas as leveduras, ou o que sobrou delas, com o término da segunda fermentação. Um dos méritos de Barbe-Nicole foi exatamente criar os processos de remuage e dégorgement, que possibilitam tirar as leveduras do champanhe, tornando-o límpido e não mais turvo, como era na época.

Estas invenções da madame Clicquot não ficam claras para quem não conhece os mistérios da criação das borbulhas, mas isso não prejudica o roteiro. São as imagens destes momentos de criação dos espumantes que ajudam na condução da trama, que tem um final surpreendente e nos deixa com a impressão que uma continuação pode vir em breve – ou virá – conforme o sucesso do filme.

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A história do champanhe deve muito às viúvas. Barbe-Nicole é a mais conhecida e suas invenções são uma referência até hoje, mas não é a única. Algumas décadas depois, Louise Pommery (1819-1890), também viúva, foi a criadora do champanhe brut, mais seco, o que permitiu conquistar o importante mercado inglês. Nos anos 1870, o champanhe era uma bebida ainda muito doce, que afastava os consumidores do Reino Unido.

A terceira mulher que fez história em Champanhe é Lily Bollinger (1899-1977), que também assumiu a maison com a morte de seu marido. Além de apostar, e conquistar o mercado norte-americano – , Lily decidiu deixar o champanhe por mais tempo em contato com as leveduras, ganhando maior complexidade, técnica utilizada até hoje nos grandes champanhes e demais vinhos espumantes.

A história do filme A Viúva Clicquot: A Mulher que Formou um Império não é sobre vinho, apesar de a heroína ter uma trajetória interessantíssima no mundo das borbulhas. Mas o roteiro do diretor Thomas Napper é sobre o amor, sobre a força e o empreendedorismo feminino, e um pouco sobre o governo de Napoleão. E tem a história de Barbe-Nicole Clicquot-Ponsardin (1777-1866), uma referência nos champanhes, como fio condutor deste roteiro.

Baseado no livro de mesmo nome, de Tilar J. Mazzeo, a película chega oficialmente aos cinemas no próximo dia 22 de agosto, já com muitos elogios da crítica internacional. O filme é mesmo interessante, com fotografias e ambientação muito bem-feitas. E a história de Barbe-Nicole é mesmo roteiro para o filme: viúva aos 27 anos, e com uma filha para criar, ela decidiu cuidar da vinícola do marido, desafiando o sogro, muitos dos funcionários, que não gostaram de ser liderados por uma mulher, e até as regras comerciais de Napoleão. E, como o próprio subtítulo informa: ela construiu um império. Atualmente, a marca pertence ao grupo de produtos de luxo LVMH e é um dos seus champanhes mais vendidos.

O vinho vai aparecendo para compor o drama. Um dos herdeiros de Claude Moët, que mais tarde viria fundar a Moët & Chandon, aparece tentando comprar os vinhedos dos Clicquots. Há várias referências à cor laranja para identificar as garrafas, e foi por esta cor que o champanhe Clicquot se tornou conhecido mundialmente.

A atriz Haley Bennett, que vive a personagem Barbe-Nicole Clicquot, a famosa viúva Clicquot  Foto: Paris Filmes/Divulgação

Na trama, tem a aposta de Barbe-Nicole, vivida pela atriz Haley Bennett, em elaborar um champanhe rosé – e ela foi mesmo a criadora dos champanhes rosados. Assim como as cenas que mostram ela pensando em como retirar das garrafas as leveduras, ou o que sobrou delas, com o término da segunda fermentação. Um dos méritos de Barbe-Nicole foi exatamente criar os processos de remuage e dégorgement, que possibilitam tirar as leveduras do champanhe, tornando-o límpido e não mais turvo, como era na época.

Estas invenções da madame Clicquot não ficam claras para quem não conhece os mistérios da criação das borbulhas, mas isso não prejudica o roteiro. São as imagens destes momentos de criação dos espumantes que ajudam na condução da trama, que tem um final surpreendente e nos deixa com a impressão que uma continuação pode vir em breve – ou virá – conforme o sucesso do filme.

A história do champanhe deve muito às viúvas. Barbe-Nicole é a mais conhecida e suas invenções são uma referência até hoje, mas não é a única. Algumas décadas depois, Louise Pommery (1819-1890), também viúva, foi a criadora do champanhe brut, mais seco, o que permitiu conquistar o importante mercado inglês. Nos anos 1870, o champanhe era uma bebida ainda muito doce, que afastava os consumidores do Reino Unido.

A terceira mulher que fez história em Champanhe é Lily Bollinger (1899-1977), que também assumiu a maison com a morte de seu marido. Além de apostar, e conquistar o mercado norte-americano – , Lily decidiu deixar o champanhe por mais tempo em contato com as leveduras, ganhando maior complexidade, técnica utilizada até hoje nos grandes champanhes e demais vinhos espumantes.

A história do filme A Viúva Clicquot: A Mulher que Formou um Império não é sobre vinho, apesar de a heroína ter uma trajetória interessantíssima no mundo das borbulhas. Mas o roteiro do diretor Thomas Napper é sobre o amor, sobre a força e o empreendedorismo feminino, e um pouco sobre o governo de Napoleão. E tem a história de Barbe-Nicole Clicquot-Ponsardin (1777-1866), uma referência nos champanhes, como fio condutor deste roteiro.

Baseado no livro de mesmo nome, de Tilar J. Mazzeo, a película chega oficialmente aos cinemas no próximo dia 22 de agosto, já com muitos elogios da crítica internacional. O filme é mesmo interessante, com fotografias e ambientação muito bem-feitas. E a história de Barbe-Nicole é mesmo roteiro para o filme: viúva aos 27 anos, e com uma filha para criar, ela decidiu cuidar da vinícola do marido, desafiando o sogro, muitos dos funcionários, que não gostaram de ser liderados por uma mulher, e até as regras comerciais de Napoleão. E, como o próprio subtítulo informa: ela construiu um império. Atualmente, a marca pertence ao grupo de produtos de luxo LVMH e é um dos seus champanhes mais vendidos.

O vinho vai aparecendo para compor o drama. Um dos herdeiros de Claude Moët, que mais tarde viria fundar a Moët & Chandon, aparece tentando comprar os vinhedos dos Clicquots. Há várias referências à cor laranja para identificar as garrafas, e foi por esta cor que o champanhe Clicquot se tornou conhecido mundialmente.

A atriz Haley Bennett, que vive a personagem Barbe-Nicole Clicquot, a famosa viúva Clicquot  Foto: Paris Filmes/Divulgação

Na trama, tem a aposta de Barbe-Nicole, vivida pela atriz Haley Bennett, em elaborar um champanhe rosé – e ela foi mesmo a criadora dos champanhes rosados. Assim como as cenas que mostram ela pensando em como retirar das garrafas as leveduras, ou o que sobrou delas, com o término da segunda fermentação. Um dos méritos de Barbe-Nicole foi exatamente criar os processos de remuage e dégorgement, que possibilitam tirar as leveduras do champanhe, tornando-o límpido e não mais turvo, como era na época.

Estas invenções da madame Clicquot não ficam claras para quem não conhece os mistérios da criação das borbulhas, mas isso não prejudica o roteiro. São as imagens destes momentos de criação dos espumantes que ajudam na condução da trama, que tem um final surpreendente e nos deixa com a impressão que uma continuação pode vir em breve – ou virá – conforme o sucesso do filme.

A história do champanhe deve muito às viúvas. Barbe-Nicole é a mais conhecida e suas invenções são uma referência até hoje, mas não é a única. Algumas décadas depois, Louise Pommery (1819-1890), também viúva, foi a criadora do champanhe brut, mais seco, o que permitiu conquistar o importante mercado inglês. Nos anos 1870, o champanhe era uma bebida ainda muito doce, que afastava os consumidores do Reino Unido.

A terceira mulher que fez história em Champanhe é Lily Bollinger (1899-1977), que também assumiu a maison com a morte de seu marido. Além de apostar, e conquistar o mercado norte-americano – , Lily decidiu deixar o champanhe por mais tempo em contato com as leveduras, ganhando maior complexidade, técnica utilizada até hoje nos grandes champanhes e demais vinhos espumantes.

A história do filme A Viúva Clicquot: A Mulher que Formou um Império não é sobre vinho, apesar de a heroína ter uma trajetória interessantíssima no mundo das borbulhas. Mas o roteiro do diretor Thomas Napper é sobre o amor, sobre a força e o empreendedorismo feminino, e um pouco sobre o governo de Napoleão. E tem a história de Barbe-Nicole Clicquot-Ponsardin (1777-1866), uma referência nos champanhes, como fio condutor deste roteiro.

Baseado no livro de mesmo nome, de Tilar J. Mazzeo, a película chega oficialmente aos cinemas no próximo dia 22 de agosto, já com muitos elogios da crítica internacional. O filme é mesmo interessante, com fotografias e ambientação muito bem-feitas. E a história de Barbe-Nicole é mesmo roteiro para o filme: viúva aos 27 anos, e com uma filha para criar, ela decidiu cuidar da vinícola do marido, desafiando o sogro, muitos dos funcionários, que não gostaram de ser liderados por uma mulher, e até as regras comerciais de Napoleão. E, como o próprio subtítulo informa: ela construiu um império. Atualmente, a marca pertence ao grupo de produtos de luxo LVMH e é um dos seus champanhes mais vendidos.

O vinho vai aparecendo para compor o drama. Um dos herdeiros de Claude Moët, que mais tarde viria fundar a Moët & Chandon, aparece tentando comprar os vinhedos dos Clicquots. Há várias referências à cor laranja para identificar as garrafas, e foi por esta cor que o champanhe Clicquot se tornou conhecido mundialmente.

A atriz Haley Bennett, que vive a personagem Barbe-Nicole Clicquot, a famosa viúva Clicquot  Foto: Paris Filmes/Divulgação

Na trama, tem a aposta de Barbe-Nicole, vivida pela atriz Haley Bennett, em elaborar um champanhe rosé – e ela foi mesmo a criadora dos champanhes rosados. Assim como as cenas que mostram ela pensando em como retirar das garrafas as leveduras, ou o que sobrou delas, com o término da segunda fermentação. Um dos méritos de Barbe-Nicole foi exatamente criar os processos de remuage e dégorgement, que possibilitam tirar as leveduras do champanhe, tornando-o límpido e não mais turvo, como era na época.

Estas invenções da madame Clicquot não ficam claras para quem não conhece os mistérios da criação das borbulhas, mas isso não prejudica o roteiro. São as imagens destes momentos de criação dos espumantes que ajudam na condução da trama, que tem um final surpreendente e nos deixa com a impressão que uma continuação pode vir em breve – ou virá – conforme o sucesso do filme.

A história do champanhe deve muito às viúvas. Barbe-Nicole é a mais conhecida e suas invenções são uma referência até hoje, mas não é a única. Algumas décadas depois, Louise Pommery (1819-1890), também viúva, foi a criadora do champanhe brut, mais seco, o que permitiu conquistar o importante mercado inglês. Nos anos 1870, o champanhe era uma bebida ainda muito doce, que afastava os consumidores do Reino Unido.

A terceira mulher que fez história em Champanhe é Lily Bollinger (1899-1977), que também assumiu a maison com a morte de seu marido. Além de apostar, e conquistar o mercado norte-americano – , Lily decidiu deixar o champanhe por mais tempo em contato com as leveduras, ganhando maior complexidade, técnica utilizada até hoje nos grandes champanhes e demais vinhos espumantes.

A história do filme A Viúva Clicquot: A Mulher que Formou um Império não é sobre vinho, apesar de a heroína ter uma trajetória interessantíssima no mundo das borbulhas. Mas o roteiro do diretor Thomas Napper é sobre o amor, sobre a força e o empreendedorismo feminino, e um pouco sobre o governo de Napoleão. E tem a história de Barbe-Nicole Clicquot-Ponsardin (1777-1866), uma referência nos champanhes, como fio condutor deste roteiro.

Baseado no livro de mesmo nome, de Tilar J. Mazzeo, a película chega oficialmente aos cinemas no próximo dia 22 de agosto, já com muitos elogios da crítica internacional. O filme é mesmo interessante, com fotografias e ambientação muito bem-feitas. E a história de Barbe-Nicole é mesmo roteiro para o filme: viúva aos 27 anos, e com uma filha para criar, ela decidiu cuidar da vinícola do marido, desafiando o sogro, muitos dos funcionários, que não gostaram de ser liderados por uma mulher, e até as regras comerciais de Napoleão. E, como o próprio subtítulo informa: ela construiu um império. Atualmente, a marca pertence ao grupo de produtos de luxo LVMH e é um dos seus champanhes mais vendidos.

O vinho vai aparecendo para compor o drama. Um dos herdeiros de Claude Moët, que mais tarde viria fundar a Moët & Chandon, aparece tentando comprar os vinhedos dos Clicquots. Há várias referências à cor laranja para identificar as garrafas, e foi por esta cor que o champanhe Clicquot se tornou conhecido mundialmente.

A atriz Haley Bennett, que vive a personagem Barbe-Nicole Clicquot, a famosa viúva Clicquot  Foto: Paris Filmes/Divulgação

Na trama, tem a aposta de Barbe-Nicole, vivida pela atriz Haley Bennett, em elaborar um champanhe rosé – e ela foi mesmo a criadora dos champanhes rosados. Assim como as cenas que mostram ela pensando em como retirar das garrafas as leveduras, ou o que sobrou delas, com o término da segunda fermentação. Um dos méritos de Barbe-Nicole foi exatamente criar os processos de remuage e dégorgement, que possibilitam tirar as leveduras do champanhe, tornando-o límpido e não mais turvo, como era na época.

Estas invenções da madame Clicquot não ficam claras para quem não conhece os mistérios da criação das borbulhas, mas isso não prejudica o roteiro. São as imagens destes momentos de criação dos espumantes que ajudam na condução da trama, que tem um final surpreendente e nos deixa com a impressão que uma continuação pode vir em breve – ou virá – conforme o sucesso do filme.

A história do champanhe deve muito às viúvas. Barbe-Nicole é a mais conhecida e suas invenções são uma referência até hoje, mas não é a única. Algumas décadas depois, Louise Pommery (1819-1890), também viúva, foi a criadora do champanhe brut, mais seco, o que permitiu conquistar o importante mercado inglês. Nos anos 1870, o champanhe era uma bebida ainda muito doce, que afastava os consumidores do Reino Unido.

A terceira mulher que fez história em Champanhe é Lily Bollinger (1899-1977), que também assumiu a maison com a morte de seu marido. Além de apostar, e conquistar o mercado norte-americano – , Lily decidiu deixar o champanhe por mais tempo em contato com as leveduras, ganhando maior complexidade, técnica utilizada até hoje nos grandes champanhes e demais vinhos espumantes.

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