Suzana Barelli

Foco em Bordeaux e nos vinhos brasileiros


O enólogo Michel Friou lança safra 2022 do Almaviva e aproveita para conhecer os vinhos brasileiros

Por Suzana Barelli

O enólogo francês Michel Friou vem ao menos uma vez por ano ao Brasil, pela importância do nosso mercado para o Almaviva, um dos grandes tintos chilenos que ele elabora desde 2007. Neste setembro, a rotina se manteve: Friou apresentou a nova safra, a de 2022, em degustações em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília ao mesmo tempo em que o tinto era lançado oficialmente na Place de Bordeaux.

O Almaviva, que nasce da joint venture entre o francês Château Mouton Rothschild e a chilena Concha y Toro, foi o primeiro vinho não francês a ser vendido por este sistema que comercializa não apenas os grandes rótulos bordaleses como também alguns vinhos renomados de outros países.

Valor menor

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Em Bordeaux, uma garrafa do Almaviva 2022 foi oferecida aos negociants (como são chamados aqueles profissionais que têm a licença para negociar os vinhos) por 115 euros. O valor é 5,7% abaixo do ofertado na safra anterior e segue a tendência dos vinhos franceses, lançados por valores um pouco mais baixos do que os praticados no ano passado.

O enólogo Michel Friou lança safra 2022 do Almaviva e aproveita para conhecer os vinhos brasileiros Foto: Cris Neves/Divulgação

O Epu, segundo vinho da Viña Almaviva, elaborado com uvas que vêm dos vinhedos ainda jovens e sem a complexidade das vinhas antigas, foi oferecido por 32 euros.

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Foco no Brasil

Do Brasil, Friou acompanhava o interesse por seu vinho e os comentários da crítica especializada – o tinto obteve 96 de Matthew Luczy, para a The Wine Advocate, e 99 de James Suckling, em uma escala de até 100 pontos. Mas também aproveitava para conhecer mais dos nossos vinhos e gastronomia.

Com um interesse genuíno pela nossa cultura, ele pede para a apresentação de seus vinhos ser em restaurantes brasileiros – em São Paulo, por exemplo, foi no Jiquitaia, onde a safra de 2022 foi acompanhada também pelas safras 2017 e 2009 do Almaviva, além do Epu 2021.

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Friou também visitou quatro vinícolas na Serra da Mantiqueira: Guaspari e a Terra Nossa, do lado paulista, e Primeira Estrada e Casa Geraldo, em Minas Gerais. “Tem muita coisa para descobrir entre os vinhos brasileiros e vocês vivem um desenvolvimento fantástico”, afirma ele.

Friou apresentou a nova safra, a de 2022, em degustações em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília Foto: Cris Neves/Divulgação

Vinhos de inverno

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Desta vez, o interesse foi pelo sistema de poda invertida (com técnicas de viticultura, as videiras dão frutos no inverno e não no verão, como acontece normalmente). Friou elogiou o potencial da uva syrah na região, principalmente nos vinhedos mais antigos.

No ano passado, por exemplo, ele participou da Avaliação Nacional de Safra, em Bento Gonçalves.

Coube a ele comentar sobre um tannat elaborado pela Almadén, em Santana do Livramento (RS). Ele também já visitou vinícolas como Chandon, Cave Geisse, Cava Valduga e Miolo. Aqui, criticou o uso excessivo de barricas de carvalho, principalmente nos brancos. “Gosto deste intercâmbio de conhecimento”, explica ele.

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Carvalho

E de carvalho ele entende: a safra 2022 passou 20 meses em barricas francesas, 70% delas novas. Mas a madeira, mesmo presente, está muito bem integrada ao tinto, um corte de cabernet sauvignon (72%), carménère (23%), cabernet franc (4%) e petit verdot (1%). O preço do novo vinho, que deve chegar ao mercado no primeiro semestre do ano que vem, ainda não está definido. A safra 2020, por exemplo, é vendida por R$ 3.490 na World Wine.

O enólogo francês Michel Friou vem ao menos uma vez por ano ao Brasil, pela importância do nosso mercado para o Almaviva, um dos grandes tintos chilenos que ele elabora desde 2007. Neste setembro, a rotina se manteve: Friou apresentou a nova safra, a de 2022, em degustações em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília ao mesmo tempo em que o tinto era lançado oficialmente na Place de Bordeaux.

O Almaviva, que nasce da joint venture entre o francês Château Mouton Rothschild e a chilena Concha y Toro, foi o primeiro vinho não francês a ser vendido por este sistema que comercializa não apenas os grandes rótulos bordaleses como também alguns vinhos renomados de outros países.

Valor menor

Em Bordeaux, uma garrafa do Almaviva 2022 foi oferecida aos negociants (como são chamados aqueles profissionais que têm a licença para negociar os vinhos) por 115 euros. O valor é 5,7% abaixo do ofertado na safra anterior e segue a tendência dos vinhos franceses, lançados por valores um pouco mais baixos do que os praticados no ano passado.

O enólogo Michel Friou lança safra 2022 do Almaviva e aproveita para conhecer os vinhos brasileiros Foto: Cris Neves/Divulgação

O Epu, segundo vinho da Viña Almaviva, elaborado com uvas que vêm dos vinhedos ainda jovens e sem a complexidade das vinhas antigas, foi oferecido por 32 euros.

Foco no Brasil

Do Brasil, Friou acompanhava o interesse por seu vinho e os comentários da crítica especializada – o tinto obteve 96 de Matthew Luczy, para a The Wine Advocate, e 99 de James Suckling, em uma escala de até 100 pontos. Mas também aproveitava para conhecer mais dos nossos vinhos e gastronomia.

Com um interesse genuíno pela nossa cultura, ele pede para a apresentação de seus vinhos ser em restaurantes brasileiros – em São Paulo, por exemplo, foi no Jiquitaia, onde a safra de 2022 foi acompanhada também pelas safras 2017 e 2009 do Almaviva, além do Epu 2021.

Friou também visitou quatro vinícolas na Serra da Mantiqueira: Guaspari e a Terra Nossa, do lado paulista, e Primeira Estrada e Casa Geraldo, em Minas Gerais. “Tem muita coisa para descobrir entre os vinhos brasileiros e vocês vivem um desenvolvimento fantástico”, afirma ele.

Friou apresentou a nova safra, a de 2022, em degustações em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília Foto: Cris Neves/Divulgação

Vinhos de inverno

Desta vez, o interesse foi pelo sistema de poda invertida (com técnicas de viticultura, as videiras dão frutos no inverno e não no verão, como acontece normalmente). Friou elogiou o potencial da uva syrah na região, principalmente nos vinhedos mais antigos.

No ano passado, por exemplo, ele participou da Avaliação Nacional de Safra, em Bento Gonçalves.

Coube a ele comentar sobre um tannat elaborado pela Almadén, em Santana do Livramento (RS). Ele também já visitou vinícolas como Chandon, Cave Geisse, Cava Valduga e Miolo. Aqui, criticou o uso excessivo de barricas de carvalho, principalmente nos brancos. “Gosto deste intercâmbio de conhecimento”, explica ele.

Carvalho

E de carvalho ele entende: a safra 2022 passou 20 meses em barricas francesas, 70% delas novas. Mas a madeira, mesmo presente, está muito bem integrada ao tinto, um corte de cabernet sauvignon (72%), carménère (23%), cabernet franc (4%) e petit verdot (1%). O preço do novo vinho, que deve chegar ao mercado no primeiro semestre do ano que vem, ainda não está definido. A safra 2020, por exemplo, é vendida por R$ 3.490 na World Wine.

O enólogo francês Michel Friou vem ao menos uma vez por ano ao Brasil, pela importância do nosso mercado para o Almaviva, um dos grandes tintos chilenos que ele elabora desde 2007. Neste setembro, a rotina se manteve: Friou apresentou a nova safra, a de 2022, em degustações em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília ao mesmo tempo em que o tinto era lançado oficialmente na Place de Bordeaux.

O Almaviva, que nasce da joint venture entre o francês Château Mouton Rothschild e a chilena Concha y Toro, foi o primeiro vinho não francês a ser vendido por este sistema que comercializa não apenas os grandes rótulos bordaleses como também alguns vinhos renomados de outros países.

Valor menor

Em Bordeaux, uma garrafa do Almaviva 2022 foi oferecida aos negociants (como são chamados aqueles profissionais que têm a licença para negociar os vinhos) por 115 euros. O valor é 5,7% abaixo do ofertado na safra anterior e segue a tendência dos vinhos franceses, lançados por valores um pouco mais baixos do que os praticados no ano passado.

O enólogo Michel Friou lança safra 2022 do Almaviva e aproveita para conhecer os vinhos brasileiros Foto: Cris Neves/Divulgação

O Epu, segundo vinho da Viña Almaviva, elaborado com uvas que vêm dos vinhedos ainda jovens e sem a complexidade das vinhas antigas, foi oferecido por 32 euros.

Foco no Brasil

Do Brasil, Friou acompanhava o interesse por seu vinho e os comentários da crítica especializada – o tinto obteve 96 de Matthew Luczy, para a The Wine Advocate, e 99 de James Suckling, em uma escala de até 100 pontos. Mas também aproveitava para conhecer mais dos nossos vinhos e gastronomia.

Com um interesse genuíno pela nossa cultura, ele pede para a apresentação de seus vinhos ser em restaurantes brasileiros – em São Paulo, por exemplo, foi no Jiquitaia, onde a safra de 2022 foi acompanhada também pelas safras 2017 e 2009 do Almaviva, além do Epu 2021.

Friou também visitou quatro vinícolas na Serra da Mantiqueira: Guaspari e a Terra Nossa, do lado paulista, e Primeira Estrada e Casa Geraldo, em Minas Gerais. “Tem muita coisa para descobrir entre os vinhos brasileiros e vocês vivem um desenvolvimento fantástico”, afirma ele.

Friou apresentou a nova safra, a de 2022, em degustações em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília Foto: Cris Neves/Divulgação

Vinhos de inverno

Desta vez, o interesse foi pelo sistema de poda invertida (com técnicas de viticultura, as videiras dão frutos no inverno e não no verão, como acontece normalmente). Friou elogiou o potencial da uva syrah na região, principalmente nos vinhedos mais antigos.

No ano passado, por exemplo, ele participou da Avaliação Nacional de Safra, em Bento Gonçalves.

Coube a ele comentar sobre um tannat elaborado pela Almadén, em Santana do Livramento (RS). Ele também já visitou vinícolas como Chandon, Cave Geisse, Cava Valduga e Miolo. Aqui, criticou o uso excessivo de barricas de carvalho, principalmente nos brancos. “Gosto deste intercâmbio de conhecimento”, explica ele.

Carvalho

E de carvalho ele entende: a safra 2022 passou 20 meses em barricas francesas, 70% delas novas. Mas a madeira, mesmo presente, está muito bem integrada ao tinto, um corte de cabernet sauvignon (72%), carménère (23%), cabernet franc (4%) e petit verdot (1%). O preço do novo vinho, que deve chegar ao mercado no primeiro semestre do ano que vem, ainda não está definido. A safra 2020, por exemplo, é vendida por R$ 3.490 na World Wine.

O enólogo francês Michel Friou vem ao menos uma vez por ano ao Brasil, pela importância do nosso mercado para o Almaviva, um dos grandes tintos chilenos que ele elabora desde 2007. Neste setembro, a rotina se manteve: Friou apresentou a nova safra, a de 2022, em degustações em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília ao mesmo tempo em que o tinto era lançado oficialmente na Place de Bordeaux.

O Almaviva, que nasce da joint venture entre o francês Château Mouton Rothschild e a chilena Concha y Toro, foi o primeiro vinho não francês a ser vendido por este sistema que comercializa não apenas os grandes rótulos bordaleses como também alguns vinhos renomados de outros países.

Valor menor

Em Bordeaux, uma garrafa do Almaviva 2022 foi oferecida aos negociants (como são chamados aqueles profissionais que têm a licença para negociar os vinhos) por 115 euros. O valor é 5,7% abaixo do ofertado na safra anterior e segue a tendência dos vinhos franceses, lançados por valores um pouco mais baixos do que os praticados no ano passado.

O enólogo Michel Friou lança safra 2022 do Almaviva e aproveita para conhecer os vinhos brasileiros Foto: Cris Neves/Divulgação

O Epu, segundo vinho da Viña Almaviva, elaborado com uvas que vêm dos vinhedos ainda jovens e sem a complexidade das vinhas antigas, foi oferecido por 32 euros.

Foco no Brasil

Do Brasil, Friou acompanhava o interesse por seu vinho e os comentários da crítica especializada – o tinto obteve 96 de Matthew Luczy, para a The Wine Advocate, e 99 de James Suckling, em uma escala de até 100 pontos. Mas também aproveitava para conhecer mais dos nossos vinhos e gastronomia.

Com um interesse genuíno pela nossa cultura, ele pede para a apresentação de seus vinhos ser em restaurantes brasileiros – em São Paulo, por exemplo, foi no Jiquitaia, onde a safra de 2022 foi acompanhada também pelas safras 2017 e 2009 do Almaviva, além do Epu 2021.

Friou também visitou quatro vinícolas na Serra da Mantiqueira: Guaspari e a Terra Nossa, do lado paulista, e Primeira Estrada e Casa Geraldo, em Minas Gerais. “Tem muita coisa para descobrir entre os vinhos brasileiros e vocês vivem um desenvolvimento fantástico”, afirma ele.

Friou apresentou a nova safra, a de 2022, em degustações em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília Foto: Cris Neves/Divulgação

Vinhos de inverno

Desta vez, o interesse foi pelo sistema de poda invertida (com técnicas de viticultura, as videiras dão frutos no inverno e não no verão, como acontece normalmente). Friou elogiou o potencial da uva syrah na região, principalmente nos vinhedos mais antigos.

No ano passado, por exemplo, ele participou da Avaliação Nacional de Safra, em Bento Gonçalves.

Coube a ele comentar sobre um tannat elaborado pela Almadén, em Santana do Livramento (RS). Ele também já visitou vinícolas como Chandon, Cave Geisse, Cava Valduga e Miolo. Aqui, criticou o uso excessivo de barricas de carvalho, principalmente nos brancos. “Gosto deste intercâmbio de conhecimento”, explica ele.

Carvalho

E de carvalho ele entende: a safra 2022 passou 20 meses em barricas francesas, 70% delas novas. Mas a madeira, mesmo presente, está muito bem integrada ao tinto, um corte de cabernet sauvignon (72%), carménère (23%), cabernet franc (4%) e petit verdot (1%). O preço do novo vinho, que deve chegar ao mercado no primeiro semestre do ano que vem, ainda não está definido. A safra 2020, por exemplo, é vendida por R$ 3.490 na World Wine.

O enólogo francês Michel Friou vem ao menos uma vez por ano ao Brasil, pela importância do nosso mercado para o Almaviva, um dos grandes tintos chilenos que ele elabora desde 2007. Neste setembro, a rotina se manteve: Friou apresentou a nova safra, a de 2022, em degustações em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília ao mesmo tempo em que o tinto era lançado oficialmente na Place de Bordeaux.

O Almaviva, que nasce da joint venture entre o francês Château Mouton Rothschild e a chilena Concha y Toro, foi o primeiro vinho não francês a ser vendido por este sistema que comercializa não apenas os grandes rótulos bordaleses como também alguns vinhos renomados de outros países.

Valor menor

Em Bordeaux, uma garrafa do Almaviva 2022 foi oferecida aos negociants (como são chamados aqueles profissionais que têm a licença para negociar os vinhos) por 115 euros. O valor é 5,7% abaixo do ofertado na safra anterior e segue a tendência dos vinhos franceses, lançados por valores um pouco mais baixos do que os praticados no ano passado.

O enólogo Michel Friou lança safra 2022 do Almaviva e aproveita para conhecer os vinhos brasileiros Foto: Cris Neves/Divulgação

O Epu, segundo vinho da Viña Almaviva, elaborado com uvas que vêm dos vinhedos ainda jovens e sem a complexidade das vinhas antigas, foi oferecido por 32 euros.

Foco no Brasil

Do Brasil, Friou acompanhava o interesse por seu vinho e os comentários da crítica especializada – o tinto obteve 96 de Matthew Luczy, para a The Wine Advocate, e 99 de James Suckling, em uma escala de até 100 pontos. Mas também aproveitava para conhecer mais dos nossos vinhos e gastronomia.

Com um interesse genuíno pela nossa cultura, ele pede para a apresentação de seus vinhos ser em restaurantes brasileiros – em São Paulo, por exemplo, foi no Jiquitaia, onde a safra de 2022 foi acompanhada também pelas safras 2017 e 2009 do Almaviva, além do Epu 2021.

Friou também visitou quatro vinícolas na Serra da Mantiqueira: Guaspari e a Terra Nossa, do lado paulista, e Primeira Estrada e Casa Geraldo, em Minas Gerais. “Tem muita coisa para descobrir entre os vinhos brasileiros e vocês vivem um desenvolvimento fantástico”, afirma ele.

Friou apresentou a nova safra, a de 2022, em degustações em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília Foto: Cris Neves/Divulgação

Vinhos de inverno

Desta vez, o interesse foi pelo sistema de poda invertida (com técnicas de viticultura, as videiras dão frutos no inverno e não no verão, como acontece normalmente). Friou elogiou o potencial da uva syrah na região, principalmente nos vinhedos mais antigos.

No ano passado, por exemplo, ele participou da Avaliação Nacional de Safra, em Bento Gonçalves.

Coube a ele comentar sobre um tannat elaborado pela Almadén, em Santana do Livramento (RS). Ele também já visitou vinícolas como Chandon, Cave Geisse, Cava Valduga e Miolo. Aqui, criticou o uso excessivo de barricas de carvalho, principalmente nos brancos. “Gosto deste intercâmbio de conhecimento”, explica ele.

Carvalho

E de carvalho ele entende: a safra 2022 passou 20 meses em barricas francesas, 70% delas novas. Mas a madeira, mesmo presente, está muito bem integrada ao tinto, um corte de cabernet sauvignon (72%), carménère (23%), cabernet franc (4%) e petit verdot (1%). O preço do novo vinho, que deve chegar ao mercado no primeiro semestre do ano que vem, ainda não está definido. A safra 2020, por exemplo, é vendida por R$ 3.490 na World Wine.

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