Suzana Barelli

Grupo da Taylor’s agora terá vinhos brancos e tintos


Focada no vinho do Porto, a portuguesa Fladgate Partnership compra a Ideal Drinks e traz cinco vinícolas ao seu portfolio

Por Suzana Barelli

Com mais de 300 anos no vinho do Porto, grupo português Fladgate Partnership finalmente se rendeu aos vinhos tranquilos (não fortificados). Neste final de semana, a empresa, que detém marcas como Taylor’s, Fonseca, Croft e Krohn, anunciou a compra da Ideal Drinks, grupo de vinhos do empresário português Carlos Dias. O valor da transação não foi revelado.

A grande estreia no segmento de vinhos tranquilos que, aliás, vem crescendo bem mais do que o do vinho do Porto, acontece não com uma, mas com cinco novas vinícolas no portfólio, das regiões de Minho, Dão e Bairrada. São elas: Quinta Colinas de S. Lourenço e Quinta da Curia, na Bairrada; Quinta de Bella, no Dão; e Quinta da Pedra e Paço de Palmeira, nos Vinhos Verdes. As vinícolas pertenciam à Ideal Drinks, com exceção da Quinta da Curia e da Paço de Palmeira, que eram contratos de longo prazo, da posse do vinhedo até a venda dos vinhos e assim continuam. E tem a consultoria do francês Pascal Chatonnet, de Bordeaux.

Essas marcas ainda não são comercializadas no Brasil, mas devem chegar em breve. Fernando Seixas, que cuida do mercado brasileiro está por aqui e já conversa com importadoras sobre o tema. A Fladgate tem forte presença global e exporta 93% de sua produção de vinhos fortificados. Não deve ser diferente com os brancos e tintos secos.

continua após a publicidade
A grande estreia no segmento de vinhos tranquilos que, aliás, vem crescendo bem mais do que o do vinho do Porto, acontece não com uma, mas com cinco novas vinícolas no portfólio Foto: Winery Pictures

Até recentemente, Adrian Bridge, o CEO da Fladgate, apenas acompanhava o mercado de vinhos tranquilos. Em entrevistas, Bridge dizia que o foco da empresa eram mesmo os fortificados e o enoturismo. O grupo é dono de hotéis, como o Yeatman, em Vila Nova de Gaia, e tem um quarteirão inteiro com museus e restaurantes, o WOW, na mesma cidade, que fica bem em frente ao Douro, do outro lado do rio.

Mas agora o negócio lhe atraiu. Carlos Dias decidiu passar o seu grupo para frente, por questões de saúde, e procurou Bridge para oferecer a sua empresa. No pacote, a Fladgate assume todas as vinícolas, marcas e funcionários, incluindo a consultoria de Chatonnet. E soma aos seus mais de 500 hectares de vinhos mais 200 hectares de vinhas. Raul Riba d’Ave, que no passado já havia trabalhado no grupo, vai assumir a nova divisão de vinhos tranquilos.

continua após a publicidade

Vale lembrar que mesmo dizendo que não trabalharia com vinhos tranquilos, desde o ano passado a Taylor’s tem brancos e tintos com a marca Quinta do Vale do Bragão, no Douro. O grupo Fladgate comprou a quinta pela qualidade das uvas para o vinho do Porto e decidiu mantém os vinhos tranquilos no portfolio, uma maneira de também ir entendendo deste mercado. Com produção pequena estes vinhos são vendidos apenas nos restaurantes do grupo, no Douro.

A história da Quinta do Vale Bragão está neste link

Com mais de 300 anos no vinho do Porto, grupo português Fladgate Partnership finalmente se rendeu aos vinhos tranquilos (não fortificados). Neste final de semana, a empresa, que detém marcas como Taylor’s, Fonseca, Croft e Krohn, anunciou a compra da Ideal Drinks, grupo de vinhos do empresário português Carlos Dias. O valor da transação não foi revelado.

A grande estreia no segmento de vinhos tranquilos que, aliás, vem crescendo bem mais do que o do vinho do Porto, acontece não com uma, mas com cinco novas vinícolas no portfólio, das regiões de Minho, Dão e Bairrada. São elas: Quinta Colinas de S. Lourenço e Quinta da Curia, na Bairrada; Quinta de Bella, no Dão; e Quinta da Pedra e Paço de Palmeira, nos Vinhos Verdes. As vinícolas pertenciam à Ideal Drinks, com exceção da Quinta da Curia e da Paço de Palmeira, que eram contratos de longo prazo, da posse do vinhedo até a venda dos vinhos e assim continuam. E tem a consultoria do francês Pascal Chatonnet, de Bordeaux.

Essas marcas ainda não são comercializadas no Brasil, mas devem chegar em breve. Fernando Seixas, que cuida do mercado brasileiro está por aqui e já conversa com importadoras sobre o tema. A Fladgate tem forte presença global e exporta 93% de sua produção de vinhos fortificados. Não deve ser diferente com os brancos e tintos secos.

A grande estreia no segmento de vinhos tranquilos que, aliás, vem crescendo bem mais do que o do vinho do Porto, acontece não com uma, mas com cinco novas vinícolas no portfólio Foto: Winery Pictures

Até recentemente, Adrian Bridge, o CEO da Fladgate, apenas acompanhava o mercado de vinhos tranquilos. Em entrevistas, Bridge dizia que o foco da empresa eram mesmo os fortificados e o enoturismo. O grupo é dono de hotéis, como o Yeatman, em Vila Nova de Gaia, e tem um quarteirão inteiro com museus e restaurantes, o WOW, na mesma cidade, que fica bem em frente ao Douro, do outro lado do rio.

Mas agora o negócio lhe atraiu. Carlos Dias decidiu passar o seu grupo para frente, por questões de saúde, e procurou Bridge para oferecer a sua empresa. No pacote, a Fladgate assume todas as vinícolas, marcas e funcionários, incluindo a consultoria de Chatonnet. E soma aos seus mais de 500 hectares de vinhos mais 200 hectares de vinhas. Raul Riba d’Ave, que no passado já havia trabalhado no grupo, vai assumir a nova divisão de vinhos tranquilos.

Vale lembrar que mesmo dizendo que não trabalharia com vinhos tranquilos, desde o ano passado a Taylor’s tem brancos e tintos com a marca Quinta do Vale do Bragão, no Douro. O grupo Fladgate comprou a quinta pela qualidade das uvas para o vinho do Porto e decidiu mantém os vinhos tranquilos no portfolio, uma maneira de também ir entendendo deste mercado. Com produção pequena estes vinhos são vendidos apenas nos restaurantes do grupo, no Douro.

A história da Quinta do Vale Bragão está neste link

Com mais de 300 anos no vinho do Porto, grupo português Fladgate Partnership finalmente se rendeu aos vinhos tranquilos (não fortificados). Neste final de semana, a empresa, que detém marcas como Taylor’s, Fonseca, Croft e Krohn, anunciou a compra da Ideal Drinks, grupo de vinhos do empresário português Carlos Dias. O valor da transação não foi revelado.

A grande estreia no segmento de vinhos tranquilos que, aliás, vem crescendo bem mais do que o do vinho do Porto, acontece não com uma, mas com cinco novas vinícolas no portfólio, das regiões de Minho, Dão e Bairrada. São elas: Quinta Colinas de S. Lourenço e Quinta da Curia, na Bairrada; Quinta de Bella, no Dão; e Quinta da Pedra e Paço de Palmeira, nos Vinhos Verdes. As vinícolas pertenciam à Ideal Drinks, com exceção da Quinta da Curia e da Paço de Palmeira, que eram contratos de longo prazo, da posse do vinhedo até a venda dos vinhos e assim continuam. E tem a consultoria do francês Pascal Chatonnet, de Bordeaux.

Essas marcas ainda não são comercializadas no Brasil, mas devem chegar em breve. Fernando Seixas, que cuida do mercado brasileiro está por aqui e já conversa com importadoras sobre o tema. A Fladgate tem forte presença global e exporta 93% de sua produção de vinhos fortificados. Não deve ser diferente com os brancos e tintos secos.

A grande estreia no segmento de vinhos tranquilos que, aliás, vem crescendo bem mais do que o do vinho do Porto, acontece não com uma, mas com cinco novas vinícolas no portfólio Foto: Winery Pictures

Até recentemente, Adrian Bridge, o CEO da Fladgate, apenas acompanhava o mercado de vinhos tranquilos. Em entrevistas, Bridge dizia que o foco da empresa eram mesmo os fortificados e o enoturismo. O grupo é dono de hotéis, como o Yeatman, em Vila Nova de Gaia, e tem um quarteirão inteiro com museus e restaurantes, o WOW, na mesma cidade, que fica bem em frente ao Douro, do outro lado do rio.

Mas agora o negócio lhe atraiu. Carlos Dias decidiu passar o seu grupo para frente, por questões de saúde, e procurou Bridge para oferecer a sua empresa. No pacote, a Fladgate assume todas as vinícolas, marcas e funcionários, incluindo a consultoria de Chatonnet. E soma aos seus mais de 500 hectares de vinhos mais 200 hectares de vinhas. Raul Riba d’Ave, que no passado já havia trabalhado no grupo, vai assumir a nova divisão de vinhos tranquilos.

Vale lembrar que mesmo dizendo que não trabalharia com vinhos tranquilos, desde o ano passado a Taylor’s tem brancos e tintos com a marca Quinta do Vale do Bragão, no Douro. O grupo Fladgate comprou a quinta pela qualidade das uvas para o vinho do Porto e decidiu mantém os vinhos tranquilos no portfolio, uma maneira de também ir entendendo deste mercado. Com produção pequena estes vinhos são vendidos apenas nos restaurantes do grupo, no Douro.

A história da Quinta do Vale Bragão está neste link

Com mais de 300 anos no vinho do Porto, grupo português Fladgate Partnership finalmente se rendeu aos vinhos tranquilos (não fortificados). Neste final de semana, a empresa, que detém marcas como Taylor’s, Fonseca, Croft e Krohn, anunciou a compra da Ideal Drinks, grupo de vinhos do empresário português Carlos Dias. O valor da transação não foi revelado.

A grande estreia no segmento de vinhos tranquilos que, aliás, vem crescendo bem mais do que o do vinho do Porto, acontece não com uma, mas com cinco novas vinícolas no portfólio, das regiões de Minho, Dão e Bairrada. São elas: Quinta Colinas de S. Lourenço e Quinta da Curia, na Bairrada; Quinta de Bella, no Dão; e Quinta da Pedra e Paço de Palmeira, nos Vinhos Verdes. As vinícolas pertenciam à Ideal Drinks, com exceção da Quinta da Curia e da Paço de Palmeira, que eram contratos de longo prazo, da posse do vinhedo até a venda dos vinhos e assim continuam. E tem a consultoria do francês Pascal Chatonnet, de Bordeaux.

Essas marcas ainda não são comercializadas no Brasil, mas devem chegar em breve. Fernando Seixas, que cuida do mercado brasileiro está por aqui e já conversa com importadoras sobre o tema. A Fladgate tem forte presença global e exporta 93% de sua produção de vinhos fortificados. Não deve ser diferente com os brancos e tintos secos.

A grande estreia no segmento de vinhos tranquilos que, aliás, vem crescendo bem mais do que o do vinho do Porto, acontece não com uma, mas com cinco novas vinícolas no portfólio Foto: Winery Pictures

Até recentemente, Adrian Bridge, o CEO da Fladgate, apenas acompanhava o mercado de vinhos tranquilos. Em entrevistas, Bridge dizia que o foco da empresa eram mesmo os fortificados e o enoturismo. O grupo é dono de hotéis, como o Yeatman, em Vila Nova de Gaia, e tem um quarteirão inteiro com museus e restaurantes, o WOW, na mesma cidade, que fica bem em frente ao Douro, do outro lado do rio.

Mas agora o negócio lhe atraiu. Carlos Dias decidiu passar o seu grupo para frente, por questões de saúde, e procurou Bridge para oferecer a sua empresa. No pacote, a Fladgate assume todas as vinícolas, marcas e funcionários, incluindo a consultoria de Chatonnet. E soma aos seus mais de 500 hectares de vinhos mais 200 hectares de vinhas. Raul Riba d’Ave, que no passado já havia trabalhado no grupo, vai assumir a nova divisão de vinhos tranquilos.

Vale lembrar que mesmo dizendo que não trabalharia com vinhos tranquilos, desde o ano passado a Taylor’s tem brancos e tintos com a marca Quinta do Vale do Bragão, no Douro. O grupo Fladgate comprou a quinta pela qualidade das uvas para o vinho do Porto e decidiu mantém os vinhos tranquilos no portfolio, uma maneira de também ir entendendo deste mercado. Com produção pequena estes vinhos são vendidos apenas nos restaurantes do grupo, no Douro.

A história da Quinta do Vale Bragão está neste link

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.