Suzana Barelli

Hoje é dia dos vinhos naturais e biodinâmicos


Descubra o que são vinhos naturais e qual é uma das maiores referências mundiais no assunto

Por Suzana Barelli

Não há ainda um conceito definitivo do que seja um vinho natural. Teoricamente, e assim pensam muitos dos consumidores, todos os vinhos são naturais, resultado apenas da fermentação das uvas. Mas, infelizmente, não é bem assim: há muitos produtos, a sua maioria químicos, que podem ser adicionados no vinhedo ou na vinícola, e que influem nos aromas originais da uva e do vinho. Foi em oposição a esses compostos que surgiu, agora em tempos modernos, a ideia de vinho natural, que acompanha os conceitos de produção orgânica e biodinâmica. E uma das mulheres referência neste movimento de um vinho mais, digamos, puro, é a italiana Elisabetta Foradori, que está no Brasil para participar da 12ª edição da Naturebas, como é chamada a feira de vinhos organizada pela Lis Cereja, dona da Enoteca Saint VinSaint e seu braço direito, o Léo Reis. Focada nas bebidas orgânicas, biodinâmicas e naturais, a Naturebas acontece neste final de semana, na Bienal do Ibirapuera, em São Paulo, com ingressos já esgotados.

Cartaz criado para a feira Naturebas, criado pelo artista georgiano Ramaziko. Foto: Lis Cereja/Divulgação

É a segunda vez que Elisabetta vem ao Brasil. A primeira, há mais de uma década, foi para participar das degustações do Renaissance des Appellation, movimento que reúne os produtores de vinhos biodinâmicos na Europa, liderado pelo enólogo francês Nicolas Joly. Ela está aqui para divulgar seus vinhos, que desde 2000 fizeram a migração para a biodinâmica, e seus conceitos, que implementa nos 25 hectares de vinhas em Trentino, no norte da Itália.

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“A maioria das pessoas critica a prática porque não conhece”, defende ela. Neste conceito, criado por Rudolf Steiner nos anos 1920, os produtos agrícolas devem ser autossustentáveis, tratados com compostos naturais, sem a utilização de produtos químicos e em harmonia com o cosmo. A posição dos planetas e as fases da lua ditam os tratamentos utilizados nos vinhedos.

Vinhedo da família Foradori Foto: Guillaume Bodin/Divulgação

A uva tinta teroldego é sua variedade principal, que ela estuda desde 1985, exatamente um ano depois de assumir a vinícola. Atualmente o portfolio da Foradori é formado por rótulos como o Lezèr Teroldego (encontrado por R$ 248, na Vinho Mix), o Sgarzon Teroldego (R$ 490) e o Granato Teroldego (R$ 680).

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O interesse pela biodinâmica veio a seguir e, junto com o marido Rainer Zierock, ela foi fazendo a migração para a técnica. Atualmente, a propriedade é manejada como um ecossistema único. Além das vinhas, há uma grande horta e, desde 2020, a comercialização de queijos, este de responsabilidade da própria Elisabetta. Os vinhedos, agora, são manejados por seus dois filhos, Emílio e Theo, e todos assinam, com convicção a cartilha dos vinhos biodinâmicos.

Família Foradori Foto: Elisabetta Foradori/Arquivo Pessoal

Não há ainda um conceito definitivo do que seja um vinho natural. Teoricamente, e assim pensam muitos dos consumidores, todos os vinhos são naturais, resultado apenas da fermentação das uvas. Mas, infelizmente, não é bem assim: há muitos produtos, a sua maioria químicos, que podem ser adicionados no vinhedo ou na vinícola, e que influem nos aromas originais da uva e do vinho. Foi em oposição a esses compostos que surgiu, agora em tempos modernos, a ideia de vinho natural, que acompanha os conceitos de produção orgânica e biodinâmica. E uma das mulheres referência neste movimento de um vinho mais, digamos, puro, é a italiana Elisabetta Foradori, que está no Brasil para participar da 12ª edição da Naturebas, como é chamada a feira de vinhos organizada pela Lis Cereja, dona da Enoteca Saint VinSaint e seu braço direito, o Léo Reis. Focada nas bebidas orgânicas, biodinâmicas e naturais, a Naturebas acontece neste final de semana, na Bienal do Ibirapuera, em São Paulo, com ingressos já esgotados.

Cartaz criado para a feira Naturebas, criado pelo artista georgiano Ramaziko. Foto: Lis Cereja/Divulgação

É a segunda vez que Elisabetta vem ao Brasil. A primeira, há mais de uma década, foi para participar das degustações do Renaissance des Appellation, movimento que reúne os produtores de vinhos biodinâmicos na Europa, liderado pelo enólogo francês Nicolas Joly. Ela está aqui para divulgar seus vinhos, que desde 2000 fizeram a migração para a biodinâmica, e seus conceitos, que implementa nos 25 hectares de vinhas em Trentino, no norte da Itália.

“A maioria das pessoas critica a prática porque não conhece”, defende ela. Neste conceito, criado por Rudolf Steiner nos anos 1920, os produtos agrícolas devem ser autossustentáveis, tratados com compostos naturais, sem a utilização de produtos químicos e em harmonia com o cosmo. A posição dos planetas e as fases da lua ditam os tratamentos utilizados nos vinhedos.

Vinhedo da família Foradori Foto: Guillaume Bodin/Divulgação

A uva tinta teroldego é sua variedade principal, que ela estuda desde 1985, exatamente um ano depois de assumir a vinícola. Atualmente o portfolio da Foradori é formado por rótulos como o Lezèr Teroldego (encontrado por R$ 248, na Vinho Mix), o Sgarzon Teroldego (R$ 490) e o Granato Teroldego (R$ 680).

O interesse pela biodinâmica veio a seguir e, junto com o marido Rainer Zierock, ela foi fazendo a migração para a técnica. Atualmente, a propriedade é manejada como um ecossistema único. Além das vinhas, há uma grande horta e, desde 2020, a comercialização de queijos, este de responsabilidade da própria Elisabetta. Os vinhedos, agora, são manejados por seus dois filhos, Emílio e Theo, e todos assinam, com convicção a cartilha dos vinhos biodinâmicos.

Família Foradori Foto: Elisabetta Foradori/Arquivo Pessoal

Não há ainda um conceito definitivo do que seja um vinho natural. Teoricamente, e assim pensam muitos dos consumidores, todos os vinhos são naturais, resultado apenas da fermentação das uvas. Mas, infelizmente, não é bem assim: há muitos produtos, a sua maioria químicos, que podem ser adicionados no vinhedo ou na vinícola, e que influem nos aromas originais da uva e do vinho. Foi em oposição a esses compostos que surgiu, agora em tempos modernos, a ideia de vinho natural, que acompanha os conceitos de produção orgânica e biodinâmica. E uma das mulheres referência neste movimento de um vinho mais, digamos, puro, é a italiana Elisabetta Foradori, que está no Brasil para participar da 12ª edição da Naturebas, como é chamada a feira de vinhos organizada pela Lis Cereja, dona da Enoteca Saint VinSaint e seu braço direito, o Léo Reis. Focada nas bebidas orgânicas, biodinâmicas e naturais, a Naturebas acontece neste final de semana, na Bienal do Ibirapuera, em São Paulo, com ingressos já esgotados.

Cartaz criado para a feira Naturebas, criado pelo artista georgiano Ramaziko. Foto: Lis Cereja/Divulgação

É a segunda vez que Elisabetta vem ao Brasil. A primeira, há mais de uma década, foi para participar das degustações do Renaissance des Appellation, movimento que reúne os produtores de vinhos biodinâmicos na Europa, liderado pelo enólogo francês Nicolas Joly. Ela está aqui para divulgar seus vinhos, que desde 2000 fizeram a migração para a biodinâmica, e seus conceitos, que implementa nos 25 hectares de vinhas em Trentino, no norte da Itália.

“A maioria das pessoas critica a prática porque não conhece”, defende ela. Neste conceito, criado por Rudolf Steiner nos anos 1920, os produtos agrícolas devem ser autossustentáveis, tratados com compostos naturais, sem a utilização de produtos químicos e em harmonia com o cosmo. A posição dos planetas e as fases da lua ditam os tratamentos utilizados nos vinhedos.

Vinhedo da família Foradori Foto: Guillaume Bodin/Divulgação

A uva tinta teroldego é sua variedade principal, que ela estuda desde 1985, exatamente um ano depois de assumir a vinícola. Atualmente o portfolio da Foradori é formado por rótulos como o Lezèr Teroldego (encontrado por R$ 248, na Vinho Mix), o Sgarzon Teroldego (R$ 490) e o Granato Teroldego (R$ 680).

O interesse pela biodinâmica veio a seguir e, junto com o marido Rainer Zierock, ela foi fazendo a migração para a técnica. Atualmente, a propriedade é manejada como um ecossistema único. Além das vinhas, há uma grande horta e, desde 2020, a comercialização de queijos, este de responsabilidade da própria Elisabetta. Os vinhedos, agora, são manejados por seus dois filhos, Emílio e Theo, e todos assinam, com convicção a cartilha dos vinhos biodinâmicos.

Família Foradori Foto: Elisabetta Foradori/Arquivo Pessoal

Não há ainda um conceito definitivo do que seja um vinho natural. Teoricamente, e assim pensam muitos dos consumidores, todos os vinhos são naturais, resultado apenas da fermentação das uvas. Mas, infelizmente, não é bem assim: há muitos produtos, a sua maioria químicos, que podem ser adicionados no vinhedo ou na vinícola, e que influem nos aromas originais da uva e do vinho. Foi em oposição a esses compostos que surgiu, agora em tempos modernos, a ideia de vinho natural, que acompanha os conceitos de produção orgânica e biodinâmica. E uma das mulheres referência neste movimento de um vinho mais, digamos, puro, é a italiana Elisabetta Foradori, que está no Brasil para participar da 12ª edição da Naturebas, como é chamada a feira de vinhos organizada pela Lis Cereja, dona da Enoteca Saint VinSaint e seu braço direito, o Léo Reis. Focada nas bebidas orgânicas, biodinâmicas e naturais, a Naturebas acontece neste final de semana, na Bienal do Ibirapuera, em São Paulo, com ingressos já esgotados.

Cartaz criado para a feira Naturebas, criado pelo artista georgiano Ramaziko. Foto: Lis Cereja/Divulgação

É a segunda vez que Elisabetta vem ao Brasil. A primeira, há mais de uma década, foi para participar das degustações do Renaissance des Appellation, movimento que reúne os produtores de vinhos biodinâmicos na Europa, liderado pelo enólogo francês Nicolas Joly. Ela está aqui para divulgar seus vinhos, que desde 2000 fizeram a migração para a biodinâmica, e seus conceitos, que implementa nos 25 hectares de vinhas em Trentino, no norte da Itália.

“A maioria das pessoas critica a prática porque não conhece”, defende ela. Neste conceito, criado por Rudolf Steiner nos anos 1920, os produtos agrícolas devem ser autossustentáveis, tratados com compostos naturais, sem a utilização de produtos químicos e em harmonia com o cosmo. A posição dos planetas e as fases da lua ditam os tratamentos utilizados nos vinhedos.

Vinhedo da família Foradori Foto: Guillaume Bodin/Divulgação

A uva tinta teroldego é sua variedade principal, que ela estuda desde 1985, exatamente um ano depois de assumir a vinícola. Atualmente o portfolio da Foradori é formado por rótulos como o Lezèr Teroldego (encontrado por R$ 248, na Vinho Mix), o Sgarzon Teroldego (R$ 490) e o Granato Teroldego (R$ 680).

O interesse pela biodinâmica veio a seguir e, junto com o marido Rainer Zierock, ela foi fazendo a migração para a técnica. Atualmente, a propriedade é manejada como um ecossistema único. Além das vinhas, há uma grande horta e, desde 2020, a comercialização de queijos, este de responsabilidade da própria Elisabetta. Os vinhedos, agora, são manejados por seus dois filhos, Emílio e Theo, e todos assinam, com convicção a cartilha dos vinhos biodinâmicos.

Família Foradori Foto: Elisabetta Foradori/Arquivo Pessoal

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