Suzana Barelli

Museu ou experiências com vinho?


Novo espaço em Vila Nova de Gaia, norte de Portugal, reúne sete museus temáticos, além de uma escola de vinho, restaurantes, bares e cafés

Por Suzana Barelli
Museus de vinho vão além da exposição de objetos históricos Foto: Gabriela Biló/ESTADÃO

Foi-se o tempo em que museu de vinho era apenas uma exposição de objetos históricos, como taças, saca-rolhas e utensílios diversos, utilizados para vinificar ou guardar a bebida. Inaugurada em meados da década passada, a Cité du Vin, em Bordeaux, pode ser vista como uma divisora de água, digo de brancos e tintos, no conceito de museu do vinho, ao criar as mais diversas experiências com a bebida, e não se limitar a uma mostra mais expositiva. Agora chegou a vez do Wow, em Vila Nova de Gaia, cidade conhecida pelas suas caves de vinho do Porto, no norte de Portugal.

Sigla para World of Wine e inaugurado em plena pandemia, o Wow reúne sete museus temáticos, além de uma escola de vinho e 12 espaços, entre restaurantes, bares e cafés, em uma área de 35 mil metros quadrados. Com o vinho como centro, o espaço, com vista privilegiada para a ribeira da cidade do Porto, contribui para tornar ainda mais rica a experiência de passear por Gaia, visitando as casas de vinho do Porto e, de preferência, provando os seus vinhos fortificados.

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O Wow reúne sete museus temáticos, além de uma escola de vinho e 12 espaços Foto: Reprodução/Facebook

Seu principal museu é o de “The Wine Experience”, uma visita quase obrigatória para quem passa pelo local, um investimento do grupo The Fladgate Partnership, donos de vinícolas importantes na região, como a Taylor’s e a Fonseca. É interativo, lúdico e didático, tornando mais divertido o conhecimento de videiras, terroir, uvas e, claro, aromas e sabores – sim, em uma das salas há degustação de um vinho tinto para o turista testar seu aprendizado. Outra visita obrigatória é o Planet Cork, também interativo, que traz a história da cortiça. Portugal é líder na elaboração das rolhas com este material e muito se orgulha disso. O Pink Palace foi o último espaço a ser inaugurado e, segundo Alberto Tavares, diretor-geral do Wow, já é o terceiro mais visitado. Nele, o visitante degusta cinco taças de vinho rosé, de vários estilos, enquanto se diverte nas tonalidades de cores deste vinho tão na moda.

O museu com perfil mais tradicional é o Bridge Collection, que traz a coleção de objetos de Adrian Bridge, CEO da The Fladgate. Por muitas décadas, ele foi montado um acervo pessoal que traz a história da humanidade a partir dos copos (ou taças), inclusive um recipiente datado de 7 mil a.C – é a peça mais antiga deste espaço. 

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Sigla para World of Wine, o Wow foiinaugurado em plena pandemia Foto: Reprodução/Facebook

Uma tarde é o tempo ideal para visitar três museus e terminar o dia jantando em um dos restaurantes do espaço. No dia da minha visita, tinha planos de conhecer também o The Chocolate Story, que é o segundo museu mais procurado, e o Porto Region Across the Ages, que ouvi bons comentários. Os dois apostam também em propostas interativas, o que mostra que até nas exposições o vinho vai ficando mais descomplicado e acessível. E este é o caminho, pensando principalmente, nos novos consumidores que vem chegando a bebida.

Em breve, haverá um museu com proposta semelhante em Verona, na Italia, o que indica mais uma tendência do enoturismo. O tíquete unitário para um museu sai por 20 euros, mas pacotes com dois ou mais museus têm descontos. Informações em wow.pt.

Museus de vinho vão além da exposição de objetos históricos Foto: Gabriela Biló/ESTADÃO

Foi-se o tempo em que museu de vinho era apenas uma exposição de objetos históricos, como taças, saca-rolhas e utensílios diversos, utilizados para vinificar ou guardar a bebida. Inaugurada em meados da década passada, a Cité du Vin, em Bordeaux, pode ser vista como uma divisora de água, digo de brancos e tintos, no conceito de museu do vinho, ao criar as mais diversas experiências com a bebida, e não se limitar a uma mostra mais expositiva. Agora chegou a vez do Wow, em Vila Nova de Gaia, cidade conhecida pelas suas caves de vinho do Porto, no norte de Portugal.

Sigla para World of Wine e inaugurado em plena pandemia, o Wow reúne sete museus temáticos, além de uma escola de vinho e 12 espaços, entre restaurantes, bares e cafés, em uma área de 35 mil metros quadrados. Com o vinho como centro, o espaço, com vista privilegiada para a ribeira da cidade do Porto, contribui para tornar ainda mais rica a experiência de passear por Gaia, visitando as casas de vinho do Porto e, de preferência, provando os seus vinhos fortificados.

O Wow reúne sete museus temáticos, além de uma escola de vinho e 12 espaços Foto: Reprodução/Facebook

Seu principal museu é o de “The Wine Experience”, uma visita quase obrigatória para quem passa pelo local, um investimento do grupo The Fladgate Partnership, donos de vinícolas importantes na região, como a Taylor’s e a Fonseca. É interativo, lúdico e didático, tornando mais divertido o conhecimento de videiras, terroir, uvas e, claro, aromas e sabores – sim, em uma das salas há degustação de um vinho tinto para o turista testar seu aprendizado. Outra visita obrigatória é o Planet Cork, também interativo, que traz a história da cortiça. Portugal é líder na elaboração das rolhas com este material e muito se orgulha disso. O Pink Palace foi o último espaço a ser inaugurado e, segundo Alberto Tavares, diretor-geral do Wow, já é o terceiro mais visitado. Nele, o visitante degusta cinco taças de vinho rosé, de vários estilos, enquanto se diverte nas tonalidades de cores deste vinho tão na moda.

O museu com perfil mais tradicional é o Bridge Collection, que traz a coleção de objetos de Adrian Bridge, CEO da The Fladgate. Por muitas décadas, ele foi montado um acervo pessoal que traz a história da humanidade a partir dos copos (ou taças), inclusive um recipiente datado de 7 mil a.C – é a peça mais antiga deste espaço. 

Sigla para World of Wine, o Wow foiinaugurado em plena pandemia Foto: Reprodução/Facebook

Uma tarde é o tempo ideal para visitar três museus e terminar o dia jantando em um dos restaurantes do espaço. No dia da minha visita, tinha planos de conhecer também o The Chocolate Story, que é o segundo museu mais procurado, e o Porto Region Across the Ages, que ouvi bons comentários. Os dois apostam também em propostas interativas, o que mostra que até nas exposições o vinho vai ficando mais descomplicado e acessível. E este é o caminho, pensando principalmente, nos novos consumidores que vem chegando a bebida.

Em breve, haverá um museu com proposta semelhante em Verona, na Italia, o que indica mais uma tendência do enoturismo. O tíquete unitário para um museu sai por 20 euros, mas pacotes com dois ou mais museus têm descontos. Informações em wow.pt.

Museus de vinho vão além da exposição de objetos históricos Foto: Gabriela Biló/ESTADÃO

Foi-se o tempo em que museu de vinho era apenas uma exposição de objetos históricos, como taças, saca-rolhas e utensílios diversos, utilizados para vinificar ou guardar a bebida. Inaugurada em meados da década passada, a Cité du Vin, em Bordeaux, pode ser vista como uma divisora de água, digo de brancos e tintos, no conceito de museu do vinho, ao criar as mais diversas experiências com a bebida, e não se limitar a uma mostra mais expositiva. Agora chegou a vez do Wow, em Vila Nova de Gaia, cidade conhecida pelas suas caves de vinho do Porto, no norte de Portugal.

Sigla para World of Wine e inaugurado em plena pandemia, o Wow reúne sete museus temáticos, além de uma escola de vinho e 12 espaços, entre restaurantes, bares e cafés, em uma área de 35 mil metros quadrados. Com o vinho como centro, o espaço, com vista privilegiada para a ribeira da cidade do Porto, contribui para tornar ainda mais rica a experiência de passear por Gaia, visitando as casas de vinho do Porto e, de preferência, provando os seus vinhos fortificados.

O Wow reúne sete museus temáticos, além de uma escola de vinho e 12 espaços Foto: Reprodução/Facebook

Seu principal museu é o de “The Wine Experience”, uma visita quase obrigatória para quem passa pelo local, um investimento do grupo The Fladgate Partnership, donos de vinícolas importantes na região, como a Taylor’s e a Fonseca. É interativo, lúdico e didático, tornando mais divertido o conhecimento de videiras, terroir, uvas e, claro, aromas e sabores – sim, em uma das salas há degustação de um vinho tinto para o turista testar seu aprendizado. Outra visita obrigatória é o Planet Cork, também interativo, que traz a história da cortiça. Portugal é líder na elaboração das rolhas com este material e muito se orgulha disso. O Pink Palace foi o último espaço a ser inaugurado e, segundo Alberto Tavares, diretor-geral do Wow, já é o terceiro mais visitado. Nele, o visitante degusta cinco taças de vinho rosé, de vários estilos, enquanto se diverte nas tonalidades de cores deste vinho tão na moda.

O museu com perfil mais tradicional é o Bridge Collection, que traz a coleção de objetos de Adrian Bridge, CEO da The Fladgate. Por muitas décadas, ele foi montado um acervo pessoal que traz a história da humanidade a partir dos copos (ou taças), inclusive um recipiente datado de 7 mil a.C – é a peça mais antiga deste espaço. 

Sigla para World of Wine, o Wow foiinaugurado em plena pandemia Foto: Reprodução/Facebook

Uma tarde é o tempo ideal para visitar três museus e terminar o dia jantando em um dos restaurantes do espaço. No dia da minha visita, tinha planos de conhecer também o The Chocolate Story, que é o segundo museu mais procurado, e o Porto Region Across the Ages, que ouvi bons comentários. Os dois apostam também em propostas interativas, o que mostra que até nas exposições o vinho vai ficando mais descomplicado e acessível. E este é o caminho, pensando principalmente, nos novos consumidores que vem chegando a bebida.

Em breve, haverá um museu com proposta semelhante em Verona, na Italia, o que indica mais uma tendência do enoturismo. O tíquete unitário para um museu sai por 20 euros, mas pacotes com dois ou mais museus têm descontos. Informações em wow.pt.

Museus de vinho vão além da exposição de objetos históricos Foto: Gabriela Biló/ESTADÃO

Foi-se o tempo em que museu de vinho era apenas uma exposição de objetos históricos, como taças, saca-rolhas e utensílios diversos, utilizados para vinificar ou guardar a bebida. Inaugurada em meados da década passada, a Cité du Vin, em Bordeaux, pode ser vista como uma divisora de água, digo de brancos e tintos, no conceito de museu do vinho, ao criar as mais diversas experiências com a bebida, e não se limitar a uma mostra mais expositiva. Agora chegou a vez do Wow, em Vila Nova de Gaia, cidade conhecida pelas suas caves de vinho do Porto, no norte de Portugal.

Sigla para World of Wine e inaugurado em plena pandemia, o Wow reúne sete museus temáticos, além de uma escola de vinho e 12 espaços, entre restaurantes, bares e cafés, em uma área de 35 mil metros quadrados. Com o vinho como centro, o espaço, com vista privilegiada para a ribeira da cidade do Porto, contribui para tornar ainda mais rica a experiência de passear por Gaia, visitando as casas de vinho do Porto e, de preferência, provando os seus vinhos fortificados.

O Wow reúne sete museus temáticos, além de uma escola de vinho e 12 espaços Foto: Reprodução/Facebook

Seu principal museu é o de “The Wine Experience”, uma visita quase obrigatória para quem passa pelo local, um investimento do grupo The Fladgate Partnership, donos de vinícolas importantes na região, como a Taylor’s e a Fonseca. É interativo, lúdico e didático, tornando mais divertido o conhecimento de videiras, terroir, uvas e, claro, aromas e sabores – sim, em uma das salas há degustação de um vinho tinto para o turista testar seu aprendizado. Outra visita obrigatória é o Planet Cork, também interativo, que traz a história da cortiça. Portugal é líder na elaboração das rolhas com este material e muito se orgulha disso. O Pink Palace foi o último espaço a ser inaugurado e, segundo Alberto Tavares, diretor-geral do Wow, já é o terceiro mais visitado. Nele, o visitante degusta cinco taças de vinho rosé, de vários estilos, enquanto se diverte nas tonalidades de cores deste vinho tão na moda.

O museu com perfil mais tradicional é o Bridge Collection, que traz a coleção de objetos de Adrian Bridge, CEO da The Fladgate. Por muitas décadas, ele foi montado um acervo pessoal que traz a história da humanidade a partir dos copos (ou taças), inclusive um recipiente datado de 7 mil a.C – é a peça mais antiga deste espaço. 

Sigla para World of Wine, o Wow foiinaugurado em plena pandemia Foto: Reprodução/Facebook

Uma tarde é o tempo ideal para visitar três museus e terminar o dia jantando em um dos restaurantes do espaço. No dia da minha visita, tinha planos de conhecer também o The Chocolate Story, que é o segundo museu mais procurado, e o Porto Region Across the Ages, que ouvi bons comentários. Os dois apostam também em propostas interativas, o que mostra que até nas exposições o vinho vai ficando mais descomplicado e acessível. E este é o caminho, pensando principalmente, nos novos consumidores que vem chegando a bebida.

Em breve, haverá um museu com proposta semelhante em Verona, na Italia, o que indica mais uma tendência do enoturismo. O tíquete unitário para um museu sai por 20 euros, mas pacotes com dois ou mais museus têm descontos. Informações em wow.pt.

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