Suzana Barelli

Na pressão: o vinho tirado na serpentina, como chope


Projeto do empreendedor Ariel Kogan com a sommelière Gabriela Monteleone incentiva a venda de vinhos brasileiros de pequenos produtores

Por Suzana Barelli

A ideia é, no mínimo, inusitada. Servir vinhos como se fosse um chope, tirado das torneiras do barril, já na temperatura correta. O projeto começou a ser testado nesta semana em duas casas de São Paulo, a pizzaria Carlos e na filial dos Jardins do restaurante Le Jazz. “Muitos clientes pediram primeiro por curiosidade, depois porque gostaram”, conta Luciano Nardelli, um dos sócios da pizzaria.

Projeto visa engarrafar em barris de inox, como os de chope, vinhos de pequenos produtores brasileiros. Foto: Lucas Terribili

O vinho na pressão é a segunda etapa de uma parceria entre o empreendedor argentino Ariel Kogan, que trabalha com importação e comercialização de vinhos por aqui, e a sommelière brasileira Gabriela Monteleone, do grupo D.O.M. Batizado de “Tão longe, tão perto”, o trabalho da dupla começou como uma série de palestras com degustação, sempre com a presença de produtores, e agora cresceu com o projeto de incentivar a venda de vinhos brasileiros de pequenos produtores, de uma maneira descontraída, em barris de chope.

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O primeiro vinho do barril é elaborado apenas com a variedade cabernet sauvignon pelo produtor gaúcho Ivan Tisatto, em Caxias do Sul (RS). Com experiência em cervejas, Tisatto engarrafou o tinto, que não tem passagem por barricas de carvalho, em barris de inox de 20 litros. O vinho foi despachado para São Paulo, com ajuda do produtor Gustavo Borges, da vinícola Bellaquinta, de São Roque (SP), outro facilitador do projeto – a Bellaquinta elabora alguns dos rótulos que Gabriela seleciona para o Dalva e Dito, o restaurante de comida brasileira de Alex Atala. “Além de valorizar o vinho nacional, os barris são retornáveis, como o do chope, evitando o desperdício de garrafas”, explica Nardelli. No final de semana, ele se aventurou a preparar uma sangria com o vinho e garante que ficou muito bom.

“O vinho é gostoso, leve, fácil de beber”, conta Gil Carvalhosa Leite, sócio do Le Jazz. Conforme a aceitação dos clientes, Leite pensa em colocar o tinto como vinho da casa nas quatro unidades deste bistrô. “Só precisamos avaliar o preconceito, que ainda existe, com o vinho brasileiro”, diz ele. No Le Jazz, o decanter de 500 ml é vendido por R$ 56, e o vinho sai direto do barril, sem passar pela serpentina, para a taça do cliente. Na Carlos, a jarra de 250 ml é vendida por R$ 19, e o vinho é servido no balcão, em uma das três serpentinas de chope. “Provavelmente pelo teor alcoólico, que é mais alto, o vinho não fica muito gelado na serpentina e chega à mesa na temperatura ideal”, diz Nardelli.

Na pizzaria Carlos, Gabriela Monteleone, Ariel Kogan (sentado) e Luciano Nardelli testam serpentina com vinho tinto. Foto: Lucas Terribili
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Kogan conta que a ideia é também criar uma opção para os pequenos produtores venderem seus vinhos nas grandes cidades (não está nos planos da dupla, mas uma importação seria impossível porque a legislação brasileira impede trazer do exterior vinhos a granel). O formato prevê a compra de lotes de diversos vinhateiros nacionais. “Vamos em breve para o sul selecionar novos produtores”, conta. A dupla já fez acordo com produtores que detém a tecnologia de engarrafar em barris de inox. Estes barris, diz Kogan, evitam o contato do vinho com o oxigênio, o que permite que os aromas e sabores se mantenham por até três meses.

Além do tinto, a dupla Gabriela e Kogan planeja lançar um rosé na pressão e, talvez, um branco, até o final deste ano. O exemplo mostra uma abertura para novas formas de consumo, do vinho em lata, em embalagem tetrapack e, agora, em barris de chope. É um dos caminhos para popularizar a bebida e, neste projeto, fugir da alta de preços das garrafas importadas causada pela forte desvalorização do real frente ao dólar.

A ideia é, no mínimo, inusitada. Servir vinhos como se fosse um chope, tirado das torneiras do barril, já na temperatura correta. O projeto começou a ser testado nesta semana em duas casas de São Paulo, a pizzaria Carlos e na filial dos Jardins do restaurante Le Jazz. “Muitos clientes pediram primeiro por curiosidade, depois porque gostaram”, conta Luciano Nardelli, um dos sócios da pizzaria.

Projeto visa engarrafar em barris de inox, como os de chope, vinhos de pequenos produtores brasileiros. Foto: Lucas Terribili

O vinho na pressão é a segunda etapa de uma parceria entre o empreendedor argentino Ariel Kogan, que trabalha com importação e comercialização de vinhos por aqui, e a sommelière brasileira Gabriela Monteleone, do grupo D.O.M. Batizado de “Tão longe, tão perto”, o trabalho da dupla começou como uma série de palestras com degustação, sempre com a presença de produtores, e agora cresceu com o projeto de incentivar a venda de vinhos brasileiros de pequenos produtores, de uma maneira descontraída, em barris de chope.

O primeiro vinho do barril é elaborado apenas com a variedade cabernet sauvignon pelo produtor gaúcho Ivan Tisatto, em Caxias do Sul (RS). Com experiência em cervejas, Tisatto engarrafou o tinto, que não tem passagem por barricas de carvalho, em barris de inox de 20 litros. O vinho foi despachado para São Paulo, com ajuda do produtor Gustavo Borges, da vinícola Bellaquinta, de São Roque (SP), outro facilitador do projeto – a Bellaquinta elabora alguns dos rótulos que Gabriela seleciona para o Dalva e Dito, o restaurante de comida brasileira de Alex Atala. “Além de valorizar o vinho nacional, os barris são retornáveis, como o do chope, evitando o desperdício de garrafas”, explica Nardelli. No final de semana, ele se aventurou a preparar uma sangria com o vinho e garante que ficou muito bom.

“O vinho é gostoso, leve, fácil de beber”, conta Gil Carvalhosa Leite, sócio do Le Jazz. Conforme a aceitação dos clientes, Leite pensa em colocar o tinto como vinho da casa nas quatro unidades deste bistrô. “Só precisamos avaliar o preconceito, que ainda existe, com o vinho brasileiro”, diz ele. No Le Jazz, o decanter de 500 ml é vendido por R$ 56, e o vinho sai direto do barril, sem passar pela serpentina, para a taça do cliente. Na Carlos, a jarra de 250 ml é vendida por R$ 19, e o vinho é servido no balcão, em uma das três serpentinas de chope. “Provavelmente pelo teor alcoólico, que é mais alto, o vinho não fica muito gelado na serpentina e chega à mesa na temperatura ideal”, diz Nardelli.

Na pizzaria Carlos, Gabriela Monteleone, Ariel Kogan (sentado) e Luciano Nardelli testam serpentina com vinho tinto. Foto: Lucas Terribili

Kogan conta que a ideia é também criar uma opção para os pequenos produtores venderem seus vinhos nas grandes cidades (não está nos planos da dupla, mas uma importação seria impossível porque a legislação brasileira impede trazer do exterior vinhos a granel). O formato prevê a compra de lotes de diversos vinhateiros nacionais. “Vamos em breve para o sul selecionar novos produtores”, conta. A dupla já fez acordo com produtores que detém a tecnologia de engarrafar em barris de inox. Estes barris, diz Kogan, evitam o contato do vinho com o oxigênio, o que permite que os aromas e sabores se mantenham por até três meses.

Além do tinto, a dupla Gabriela e Kogan planeja lançar um rosé na pressão e, talvez, um branco, até o final deste ano. O exemplo mostra uma abertura para novas formas de consumo, do vinho em lata, em embalagem tetrapack e, agora, em barris de chope. É um dos caminhos para popularizar a bebida e, neste projeto, fugir da alta de preços das garrafas importadas causada pela forte desvalorização do real frente ao dólar.

A ideia é, no mínimo, inusitada. Servir vinhos como se fosse um chope, tirado das torneiras do barril, já na temperatura correta. O projeto começou a ser testado nesta semana em duas casas de São Paulo, a pizzaria Carlos e na filial dos Jardins do restaurante Le Jazz. “Muitos clientes pediram primeiro por curiosidade, depois porque gostaram”, conta Luciano Nardelli, um dos sócios da pizzaria.

Projeto visa engarrafar em barris de inox, como os de chope, vinhos de pequenos produtores brasileiros. Foto: Lucas Terribili

O vinho na pressão é a segunda etapa de uma parceria entre o empreendedor argentino Ariel Kogan, que trabalha com importação e comercialização de vinhos por aqui, e a sommelière brasileira Gabriela Monteleone, do grupo D.O.M. Batizado de “Tão longe, tão perto”, o trabalho da dupla começou como uma série de palestras com degustação, sempre com a presença de produtores, e agora cresceu com o projeto de incentivar a venda de vinhos brasileiros de pequenos produtores, de uma maneira descontraída, em barris de chope.

O primeiro vinho do barril é elaborado apenas com a variedade cabernet sauvignon pelo produtor gaúcho Ivan Tisatto, em Caxias do Sul (RS). Com experiência em cervejas, Tisatto engarrafou o tinto, que não tem passagem por barricas de carvalho, em barris de inox de 20 litros. O vinho foi despachado para São Paulo, com ajuda do produtor Gustavo Borges, da vinícola Bellaquinta, de São Roque (SP), outro facilitador do projeto – a Bellaquinta elabora alguns dos rótulos que Gabriela seleciona para o Dalva e Dito, o restaurante de comida brasileira de Alex Atala. “Além de valorizar o vinho nacional, os barris são retornáveis, como o do chope, evitando o desperdício de garrafas”, explica Nardelli. No final de semana, ele se aventurou a preparar uma sangria com o vinho e garante que ficou muito bom.

“O vinho é gostoso, leve, fácil de beber”, conta Gil Carvalhosa Leite, sócio do Le Jazz. Conforme a aceitação dos clientes, Leite pensa em colocar o tinto como vinho da casa nas quatro unidades deste bistrô. “Só precisamos avaliar o preconceito, que ainda existe, com o vinho brasileiro”, diz ele. No Le Jazz, o decanter de 500 ml é vendido por R$ 56, e o vinho sai direto do barril, sem passar pela serpentina, para a taça do cliente. Na Carlos, a jarra de 250 ml é vendida por R$ 19, e o vinho é servido no balcão, em uma das três serpentinas de chope. “Provavelmente pelo teor alcoólico, que é mais alto, o vinho não fica muito gelado na serpentina e chega à mesa na temperatura ideal”, diz Nardelli.

Na pizzaria Carlos, Gabriela Monteleone, Ariel Kogan (sentado) e Luciano Nardelli testam serpentina com vinho tinto. Foto: Lucas Terribili

Kogan conta que a ideia é também criar uma opção para os pequenos produtores venderem seus vinhos nas grandes cidades (não está nos planos da dupla, mas uma importação seria impossível porque a legislação brasileira impede trazer do exterior vinhos a granel). O formato prevê a compra de lotes de diversos vinhateiros nacionais. “Vamos em breve para o sul selecionar novos produtores”, conta. A dupla já fez acordo com produtores que detém a tecnologia de engarrafar em barris de inox. Estes barris, diz Kogan, evitam o contato do vinho com o oxigênio, o que permite que os aromas e sabores se mantenham por até três meses.

Além do tinto, a dupla Gabriela e Kogan planeja lançar um rosé na pressão e, talvez, um branco, até o final deste ano. O exemplo mostra uma abertura para novas formas de consumo, do vinho em lata, em embalagem tetrapack e, agora, em barris de chope. É um dos caminhos para popularizar a bebida e, neste projeto, fugir da alta de preços das garrafas importadas causada pela forte desvalorização do real frente ao dólar.

A ideia é, no mínimo, inusitada. Servir vinhos como se fosse um chope, tirado das torneiras do barril, já na temperatura correta. O projeto começou a ser testado nesta semana em duas casas de São Paulo, a pizzaria Carlos e na filial dos Jardins do restaurante Le Jazz. “Muitos clientes pediram primeiro por curiosidade, depois porque gostaram”, conta Luciano Nardelli, um dos sócios da pizzaria.

Projeto visa engarrafar em barris de inox, como os de chope, vinhos de pequenos produtores brasileiros. Foto: Lucas Terribili

O vinho na pressão é a segunda etapa de uma parceria entre o empreendedor argentino Ariel Kogan, que trabalha com importação e comercialização de vinhos por aqui, e a sommelière brasileira Gabriela Monteleone, do grupo D.O.M. Batizado de “Tão longe, tão perto”, o trabalho da dupla começou como uma série de palestras com degustação, sempre com a presença de produtores, e agora cresceu com o projeto de incentivar a venda de vinhos brasileiros de pequenos produtores, de uma maneira descontraída, em barris de chope.

O primeiro vinho do barril é elaborado apenas com a variedade cabernet sauvignon pelo produtor gaúcho Ivan Tisatto, em Caxias do Sul (RS). Com experiência em cervejas, Tisatto engarrafou o tinto, que não tem passagem por barricas de carvalho, em barris de inox de 20 litros. O vinho foi despachado para São Paulo, com ajuda do produtor Gustavo Borges, da vinícola Bellaquinta, de São Roque (SP), outro facilitador do projeto – a Bellaquinta elabora alguns dos rótulos que Gabriela seleciona para o Dalva e Dito, o restaurante de comida brasileira de Alex Atala. “Além de valorizar o vinho nacional, os barris são retornáveis, como o do chope, evitando o desperdício de garrafas”, explica Nardelli. No final de semana, ele se aventurou a preparar uma sangria com o vinho e garante que ficou muito bom.

“O vinho é gostoso, leve, fácil de beber”, conta Gil Carvalhosa Leite, sócio do Le Jazz. Conforme a aceitação dos clientes, Leite pensa em colocar o tinto como vinho da casa nas quatro unidades deste bistrô. “Só precisamos avaliar o preconceito, que ainda existe, com o vinho brasileiro”, diz ele. No Le Jazz, o decanter de 500 ml é vendido por R$ 56, e o vinho sai direto do barril, sem passar pela serpentina, para a taça do cliente. Na Carlos, a jarra de 250 ml é vendida por R$ 19, e o vinho é servido no balcão, em uma das três serpentinas de chope. “Provavelmente pelo teor alcoólico, que é mais alto, o vinho não fica muito gelado na serpentina e chega à mesa na temperatura ideal”, diz Nardelli.

Na pizzaria Carlos, Gabriela Monteleone, Ariel Kogan (sentado) e Luciano Nardelli testam serpentina com vinho tinto. Foto: Lucas Terribili

Kogan conta que a ideia é também criar uma opção para os pequenos produtores venderem seus vinhos nas grandes cidades (não está nos planos da dupla, mas uma importação seria impossível porque a legislação brasileira impede trazer do exterior vinhos a granel). O formato prevê a compra de lotes de diversos vinhateiros nacionais. “Vamos em breve para o sul selecionar novos produtores”, conta. A dupla já fez acordo com produtores que detém a tecnologia de engarrafar em barris de inox. Estes barris, diz Kogan, evitam o contato do vinho com o oxigênio, o que permite que os aromas e sabores se mantenham por até três meses.

Além do tinto, a dupla Gabriela e Kogan planeja lançar um rosé na pressão e, talvez, um branco, até o final deste ano. O exemplo mostra uma abertura para novas formas de consumo, do vinho em lata, em embalagem tetrapack e, agora, em barris de chope. É um dos caminhos para popularizar a bebida e, neste projeto, fugir da alta de preços das garrafas importadas causada pela forte desvalorização do real frente ao dólar.

A ideia é, no mínimo, inusitada. Servir vinhos como se fosse um chope, tirado das torneiras do barril, já na temperatura correta. O projeto começou a ser testado nesta semana em duas casas de São Paulo, a pizzaria Carlos e na filial dos Jardins do restaurante Le Jazz. “Muitos clientes pediram primeiro por curiosidade, depois porque gostaram”, conta Luciano Nardelli, um dos sócios da pizzaria.

Projeto visa engarrafar em barris de inox, como os de chope, vinhos de pequenos produtores brasileiros. Foto: Lucas Terribili

O vinho na pressão é a segunda etapa de uma parceria entre o empreendedor argentino Ariel Kogan, que trabalha com importação e comercialização de vinhos por aqui, e a sommelière brasileira Gabriela Monteleone, do grupo D.O.M. Batizado de “Tão longe, tão perto”, o trabalho da dupla começou como uma série de palestras com degustação, sempre com a presença de produtores, e agora cresceu com o projeto de incentivar a venda de vinhos brasileiros de pequenos produtores, de uma maneira descontraída, em barris de chope.

O primeiro vinho do barril é elaborado apenas com a variedade cabernet sauvignon pelo produtor gaúcho Ivan Tisatto, em Caxias do Sul (RS). Com experiência em cervejas, Tisatto engarrafou o tinto, que não tem passagem por barricas de carvalho, em barris de inox de 20 litros. O vinho foi despachado para São Paulo, com ajuda do produtor Gustavo Borges, da vinícola Bellaquinta, de São Roque (SP), outro facilitador do projeto – a Bellaquinta elabora alguns dos rótulos que Gabriela seleciona para o Dalva e Dito, o restaurante de comida brasileira de Alex Atala. “Além de valorizar o vinho nacional, os barris são retornáveis, como o do chope, evitando o desperdício de garrafas”, explica Nardelli. No final de semana, ele se aventurou a preparar uma sangria com o vinho e garante que ficou muito bom.

“O vinho é gostoso, leve, fácil de beber”, conta Gil Carvalhosa Leite, sócio do Le Jazz. Conforme a aceitação dos clientes, Leite pensa em colocar o tinto como vinho da casa nas quatro unidades deste bistrô. “Só precisamos avaliar o preconceito, que ainda existe, com o vinho brasileiro”, diz ele. No Le Jazz, o decanter de 500 ml é vendido por R$ 56, e o vinho sai direto do barril, sem passar pela serpentina, para a taça do cliente. Na Carlos, a jarra de 250 ml é vendida por R$ 19, e o vinho é servido no balcão, em uma das três serpentinas de chope. “Provavelmente pelo teor alcoólico, que é mais alto, o vinho não fica muito gelado na serpentina e chega à mesa na temperatura ideal”, diz Nardelli.

Na pizzaria Carlos, Gabriela Monteleone, Ariel Kogan (sentado) e Luciano Nardelli testam serpentina com vinho tinto. Foto: Lucas Terribili

Kogan conta que a ideia é também criar uma opção para os pequenos produtores venderem seus vinhos nas grandes cidades (não está nos planos da dupla, mas uma importação seria impossível porque a legislação brasileira impede trazer do exterior vinhos a granel). O formato prevê a compra de lotes de diversos vinhateiros nacionais. “Vamos em breve para o sul selecionar novos produtores”, conta. A dupla já fez acordo com produtores que detém a tecnologia de engarrafar em barris de inox. Estes barris, diz Kogan, evitam o contato do vinho com o oxigênio, o que permite que os aromas e sabores se mantenham por até três meses.

Além do tinto, a dupla Gabriela e Kogan planeja lançar um rosé na pressão e, talvez, um branco, até o final deste ano. O exemplo mostra uma abertura para novas formas de consumo, do vinho em lata, em embalagem tetrapack e, agora, em barris de chope. É um dos caminhos para popularizar a bebida e, neste projeto, fugir da alta de preços das garrafas importadas causada pela forte desvalorização do real frente ao dólar.

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