Suzana Barelli

O novo vinho branco da icônica Vega Sicília


Húngaro Petracs 2017 é o mais novo vinho branco do grupo vinícola

Por Suzana Barelli

O húngaro Petracs 2017 é o mais novo vinho branco do grupo vinícola Tempos Vega Sicilia. Elaborado pela vinícola Oremus, que pertence à marca espanhola desde 1993, e recém-chegado ao Brasil, é elaborado com a uva furmint, principal variedade da região de Tokaji, na Hungria. Na taça, compete de igual para igual com muitos dos grandes Borgonhas brancos, pelo seu perfil untuoso, complexo, o que ajuda a explicar o seu preço um tanto salgado – cada garrafa é vendida por R$ 1.049, na Mistral.

Húngaro Petracs 2017 é o mais novo vinho branco do grupo vinícola Tempos Vega Sicilia Foto: Mistral

O Petracs nasce de uma pequena parcela de 3,5 hectares de vinhedos, com vinhas de mais de 60 anos. “Desde que compramos o vinhedo, sabíamos que esta parcela era especial”, explica Antonio Menéndez, diretor geral das Bodegas Vega Sicilia. Com apenas 60 garrafas enviadas ao Brasil – a produção fica entre 3.500 e 5 mil garrafas por ano, e Menéndes conta que tem uma demanda de 70 mil garrafas pelo Petracs –, a chegada do vinho atiça a curiosidade sobre os novos brancos da Vega Sicilia.

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Conhecida por seus tintos – o Vega Sicilia Único, elaborado com a tinta tempranillo e pequenas porcentagens de cabernet sauvignon e de merlot, é um dos mais famosos vinhos espanhóis –, a vinícola há muito ensaia ter um branco em seu portfolio. Nesta jornada, já tentou comprar uma vinícola em Jerez, no sul da Espanha. Também já elaborou um branco em Rioja. O plano era ser um rótulo do portfolio da Mácan, vinícola do grupo em parceria com Benjamin de Rothschild. Os brancos, no entanto, não obtiveram a qualidade pretendida e o projeto foi descontinuado, sem a venda de uma única garrafa, para tristeza de muitos fãs, que gostariam de conhecer o projeto. 

O Petracs nasce de uma pequena parcela de 3,5 hectares de vinhedos, com vinhas de mais de 60 anos Foto: Vega Sicilia

Agora, o primeiro branco espanhol desta vinícola originária na região de Ribera del Duero e que comemora 40 anos como propriedade da família Alvarez, virá da Galícia. No início desde ano, a Vega Sicilia investiu 20 milhões de euros para comprar 24 hectares de vinhedos em Rías Baixas, e construir sua própria vinícola. “A Albariño é a melhor uva branca espanhola. Tem complexidade, tipicidade e envelhece bem”, afirma Menéndez, sobre a uva típica desta região espanhola.

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A previsão é que o primeiro branco, já batizado de Deiva, deva ser elaborado com uvas da safra de 2023 e chegar ao mercado em 2025. Um segundo branco, mais complexo e também da safra de 2023, deve ser lançado em 2027. Desta vez, ao contrário do branco da Macán, a vinícola parece não ter dúvidas de que o vinho alcançará a qualidade para levar a assinatura de um Vega Sicilia.

Enquanto os brancos não chegam ao mercado, a Vega Sicilia vai aperfeiçoando os seus tintos, com a preocupação de torná-los mais frescos, seguindo a tendência mundial com os grandes vinhos. Uma mudança visível é na vinificação nos quatro projetos da vinícola na Espanha, desde um tempo menor em barricas de carvalho, como acontece com o Pintia, projeto na região de Toro, que amadurecia por dois anos e agora fica por, no máximo, 15 meses. Até o uso de tanques de cimento, como acontece com o projeto Alión, em Ribera del Duero; ou de barricas maiores, como o Macán, que em Rioja amadurece em barricas maiores, de 3 mil a 5 mil litros e não mais nas de 225 litros. 

O húngaro Petracs 2017 é o mais novo vinho branco do grupo vinícola Tempos Vega Sicilia. Elaborado pela vinícola Oremus, que pertence à marca espanhola desde 1993, e recém-chegado ao Brasil, é elaborado com a uva furmint, principal variedade da região de Tokaji, na Hungria. Na taça, compete de igual para igual com muitos dos grandes Borgonhas brancos, pelo seu perfil untuoso, complexo, o que ajuda a explicar o seu preço um tanto salgado – cada garrafa é vendida por R$ 1.049, na Mistral.

Húngaro Petracs 2017 é o mais novo vinho branco do grupo vinícola Tempos Vega Sicilia Foto: Mistral

O Petracs nasce de uma pequena parcela de 3,5 hectares de vinhedos, com vinhas de mais de 60 anos. “Desde que compramos o vinhedo, sabíamos que esta parcela era especial”, explica Antonio Menéndez, diretor geral das Bodegas Vega Sicilia. Com apenas 60 garrafas enviadas ao Brasil – a produção fica entre 3.500 e 5 mil garrafas por ano, e Menéndes conta que tem uma demanda de 70 mil garrafas pelo Petracs –, a chegada do vinho atiça a curiosidade sobre os novos brancos da Vega Sicilia.

Conhecida por seus tintos – o Vega Sicilia Único, elaborado com a tinta tempranillo e pequenas porcentagens de cabernet sauvignon e de merlot, é um dos mais famosos vinhos espanhóis –, a vinícola há muito ensaia ter um branco em seu portfolio. Nesta jornada, já tentou comprar uma vinícola em Jerez, no sul da Espanha. Também já elaborou um branco em Rioja. O plano era ser um rótulo do portfolio da Mácan, vinícola do grupo em parceria com Benjamin de Rothschild. Os brancos, no entanto, não obtiveram a qualidade pretendida e o projeto foi descontinuado, sem a venda de uma única garrafa, para tristeza de muitos fãs, que gostariam de conhecer o projeto. 

O Petracs nasce de uma pequena parcela de 3,5 hectares de vinhedos, com vinhas de mais de 60 anos Foto: Vega Sicilia

Agora, o primeiro branco espanhol desta vinícola originária na região de Ribera del Duero e que comemora 40 anos como propriedade da família Alvarez, virá da Galícia. No início desde ano, a Vega Sicilia investiu 20 milhões de euros para comprar 24 hectares de vinhedos em Rías Baixas, e construir sua própria vinícola. “A Albariño é a melhor uva branca espanhola. Tem complexidade, tipicidade e envelhece bem”, afirma Menéndez, sobre a uva típica desta região espanhola.

A previsão é que o primeiro branco, já batizado de Deiva, deva ser elaborado com uvas da safra de 2023 e chegar ao mercado em 2025. Um segundo branco, mais complexo e também da safra de 2023, deve ser lançado em 2027. Desta vez, ao contrário do branco da Macán, a vinícola parece não ter dúvidas de que o vinho alcançará a qualidade para levar a assinatura de um Vega Sicilia.

Enquanto os brancos não chegam ao mercado, a Vega Sicilia vai aperfeiçoando os seus tintos, com a preocupação de torná-los mais frescos, seguindo a tendência mundial com os grandes vinhos. Uma mudança visível é na vinificação nos quatro projetos da vinícola na Espanha, desde um tempo menor em barricas de carvalho, como acontece com o Pintia, projeto na região de Toro, que amadurecia por dois anos e agora fica por, no máximo, 15 meses. Até o uso de tanques de cimento, como acontece com o projeto Alión, em Ribera del Duero; ou de barricas maiores, como o Macán, que em Rioja amadurece em barricas maiores, de 3 mil a 5 mil litros e não mais nas de 225 litros. 

O húngaro Petracs 2017 é o mais novo vinho branco do grupo vinícola Tempos Vega Sicilia. Elaborado pela vinícola Oremus, que pertence à marca espanhola desde 1993, e recém-chegado ao Brasil, é elaborado com a uva furmint, principal variedade da região de Tokaji, na Hungria. Na taça, compete de igual para igual com muitos dos grandes Borgonhas brancos, pelo seu perfil untuoso, complexo, o que ajuda a explicar o seu preço um tanto salgado – cada garrafa é vendida por R$ 1.049, na Mistral.

Húngaro Petracs 2017 é o mais novo vinho branco do grupo vinícola Tempos Vega Sicilia Foto: Mistral

O Petracs nasce de uma pequena parcela de 3,5 hectares de vinhedos, com vinhas de mais de 60 anos. “Desde que compramos o vinhedo, sabíamos que esta parcela era especial”, explica Antonio Menéndez, diretor geral das Bodegas Vega Sicilia. Com apenas 60 garrafas enviadas ao Brasil – a produção fica entre 3.500 e 5 mil garrafas por ano, e Menéndes conta que tem uma demanda de 70 mil garrafas pelo Petracs –, a chegada do vinho atiça a curiosidade sobre os novos brancos da Vega Sicilia.

Conhecida por seus tintos – o Vega Sicilia Único, elaborado com a tinta tempranillo e pequenas porcentagens de cabernet sauvignon e de merlot, é um dos mais famosos vinhos espanhóis –, a vinícola há muito ensaia ter um branco em seu portfolio. Nesta jornada, já tentou comprar uma vinícola em Jerez, no sul da Espanha. Também já elaborou um branco em Rioja. O plano era ser um rótulo do portfolio da Mácan, vinícola do grupo em parceria com Benjamin de Rothschild. Os brancos, no entanto, não obtiveram a qualidade pretendida e o projeto foi descontinuado, sem a venda de uma única garrafa, para tristeza de muitos fãs, que gostariam de conhecer o projeto. 

O Petracs nasce de uma pequena parcela de 3,5 hectares de vinhedos, com vinhas de mais de 60 anos Foto: Vega Sicilia

Agora, o primeiro branco espanhol desta vinícola originária na região de Ribera del Duero e que comemora 40 anos como propriedade da família Alvarez, virá da Galícia. No início desde ano, a Vega Sicilia investiu 20 milhões de euros para comprar 24 hectares de vinhedos em Rías Baixas, e construir sua própria vinícola. “A Albariño é a melhor uva branca espanhola. Tem complexidade, tipicidade e envelhece bem”, afirma Menéndez, sobre a uva típica desta região espanhola.

A previsão é que o primeiro branco, já batizado de Deiva, deva ser elaborado com uvas da safra de 2023 e chegar ao mercado em 2025. Um segundo branco, mais complexo e também da safra de 2023, deve ser lançado em 2027. Desta vez, ao contrário do branco da Macán, a vinícola parece não ter dúvidas de que o vinho alcançará a qualidade para levar a assinatura de um Vega Sicilia.

Enquanto os brancos não chegam ao mercado, a Vega Sicilia vai aperfeiçoando os seus tintos, com a preocupação de torná-los mais frescos, seguindo a tendência mundial com os grandes vinhos. Uma mudança visível é na vinificação nos quatro projetos da vinícola na Espanha, desde um tempo menor em barricas de carvalho, como acontece com o Pintia, projeto na região de Toro, que amadurecia por dois anos e agora fica por, no máximo, 15 meses. Até o uso de tanques de cimento, como acontece com o projeto Alión, em Ribera del Duero; ou de barricas maiores, como o Macán, que em Rioja amadurece em barricas maiores, de 3 mil a 5 mil litros e não mais nas de 225 litros. 

O húngaro Petracs 2017 é o mais novo vinho branco do grupo vinícola Tempos Vega Sicilia. Elaborado pela vinícola Oremus, que pertence à marca espanhola desde 1993, e recém-chegado ao Brasil, é elaborado com a uva furmint, principal variedade da região de Tokaji, na Hungria. Na taça, compete de igual para igual com muitos dos grandes Borgonhas brancos, pelo seu perfil untuoso, complexo, o que ajuda a explicar o seu preço um tanto salgado – cada garrafa é vendida por R$ 1.049, na Mistral.

Húngaro Petracs 2017 é o mais novo vinho branco do grupo vinícola Tempos Vega Sicilia Foto: Mistral

O Petracs nasce de uma pequena parcela de 3,5 hectares de vinhedos, com vinhas de mais de 60 anos. “Desde que compramos o vinhedo, sabíamos que esta parcela era especial”, explica Antonio Menéndez, diretor geral das Bodegas Vega Sicilia. Com apenas 60 garrafas enviadas ao Brasil – a produção fica entre 3.500 e 5 mil garrafas por ano, e Menéndes conta que tem uma demanda de 70 mil garrafas pelo Petracs –, a chegada do vinho atiça a curiosidade sobre os novos brancos da Vega Sicilia.

Conhecida por seus tintos – o Vega Sicilia Único, elaborado com a tinta tempranillo e pequenas porcentagens de cabernet sauvignon e de merlot, é um dos mais famosos vinhos espanhóis –, a vinícola há muito ensaia ter um branco em seu portfolio. Nesta jornada, já tentou comprar uma vinícola em Jerez, no sul da Espanha. Também já elaborou um branco em Rioja. O plano era ser um rótulo do portfolio da Mácan, vinícola do grupo em parceria com Benjamin de Rothschild. Os brancos, no entanto, não obtiveram a qualidade pretendida e o projeto foi descontinuado, sem a venda de uma única garrafa, para tristeza de muitos fãs, que gostariam de conhecer o projeto. 

O Petracs nasce de uma pequena parcela de 3,5 hectares de vinhedos, com vinhas de mais de 60 anos Foto: Vega Sicilia

Agora, o primeiro branco espanhol desta vinícola originária na região de Ribera del Duero e que comemora 40 anos como propriedade da família Alvarez, virá da Galícia. No início desde ano, a Vega Sicilia investiu 20 milhões de euros para comprar 24 hectares de vinhedos em Rías Baixas, e construir sua própria vinícola. “A Albariño é a melhor uva branca espanhola. Tem complexidade, tipicidade e envelhece bem”, afirma Menéndez, sobre a uva típica desta região espanhola.

A previsão é que o primeiro branco, já batizado de Deiva, deva ser elaborado com uvas da safra de 2023 e chegar ao mercado em 2025. Um segundo branco, mais complexo e também da safra de 2023, deve ser lançado em 2027. Desta vez, ao contrário do branco da Macán, a vinícola parece não ter dúvidas de que o vinho alcançará a qualidade para levar a assinatura de um Vega Sicilia.

Enquanto os brancos não chegam ao mercado, a Vega Sicilia vai aperfeiçoando os seus tintos, com a preocupação de torná-los mais frescos, seguindo a tendência mundial com os grandes vinhos. Uma mudança visível é na vinificação nos quatro projetos da vinícola na Espanha, desde um tempo menor em barricas de carvalho, como acontece com o Pintia, projeto na região de Toro, que amadurecia por dois anos e agora fica por, no máximo, 15 meses. Até o uso de tanques de cimento, como acontece com o projeto Alión, em Ribera del Duero; ou de barricas maiores, como o Macán, que em Rioja amadurece em barricas maiores, de 3 mil a 5 mil litros e não mais nas de 225 litros. 

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