Suzana Barelli

O que vale mais: o filme ou a vinícola?


O diretor Francis Ford Coppola lança Megalópolis com recursos da venda de marcas de vinícola de sua propriedade

Por Suzana Barelli

O diretor Francis Ford Coppola, de clássicos do cinema como Apocalipse Now e a trilogia O poderoso chefão, veio ao Brasil nesta semana para lançar Megalópolis, filme que conta a história de um arquiteto que quer reconstruir Nova York como uma cidade autossustentável que cresce organicamente. A película é uma megaprodução, que custou US$ 120 milhões, financiado pelo próprio diretor.

O dinheiro, e por isso este texto está em uma coluna de vinhos, veio da venda de vinícolas do diretor, que fez fama, também por seus brancos e tintos na California. Copolla entrou no vinho em meados da década de 1970, quando comprou parte da vinícola Inglenook, no Napa Valley, recuperando a propriedade histórica e o seu nome. Ao longo das décadas seguintes, ele foi ampliando sua participação no setor, tanto nos vinhos premiuns, como naqueles de maior volume e também com investimentos em enoturismo.

Novos donos

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Em 2021, Coppola anunciou a venda, para a Delicato Family Wines, de vinhos e marcas de sua vinícola. No pacote estavam incluídos marcas como Diamond Collection, Director’s Cut e Sofia, e instalações das vinícolas Francis Ford Coppola e Virginia Dare, todos em Sonoma, nos Estados Unidos.

O valor não foi divulgado e o diretor manteve o controle da Inglenook, no Napa Valley, e da Domaine de Broglie, no Oregon. Na época, a análise do mercado foi que o diretor iria se concentrar em suas marcas premiuns.

Não deixa de ser verdade, mas a razão principal era que ele queria se capitalizar para investir no seu filme, um projeto que ele teve a ideia 40 anos atrás e viabilizou nos últimos anos. Quando perguntado recentemente sobre isso, respondeu que seus filhos já tinham se viabilizado economicamente e não precisavam desta parte da herança para sobreviverem.

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O primeiro 1 milhão

Há uma piada corrente de que é fácil faturar US$ 1 milhão com vinhos: basta começar com US$ 1 bilhão. Brincadeiras à parte, a piada revela que, apesar de todo o glamour, não é fácil ganhar dinheiro com uma vinícola. Mesmo assim ter um vinho para chamar de seu atrai muitos artistas.

Talvez o projeto mais famoso (ou polêmico, ao menos) seja do então casal Angelina Jolie e Brad Pitt, no Château Miraval, na Provence, comprado por 60 milhões de euros, em 2008. O primeiro rosé foi lançado em 2012, quando todas as garrafas da safra se esgotaram em algumas horas, um feito quase inacreditável para um vinho rosado. O sucesso comercial do vinho, que é elaborado em parceria com a família Perrin, contrasta com cada novo capítulo da briga da separação nada amigável do casal.

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Drew Barrymore é outra artista que faz bastante sucesso com os seus vinhos californianos. Mas a lista é longa, do cantor Sting, que tem um vinhedo na Toscana, à Madonna, que é sócia do seu pai no Ciccone Vineyard, em Michigan, entre outros exemplos.

Mas Coppola foi o primeiro a aproveitar o dinheiro que ganhou no vinho para reaplicar em seu negócio principal.

O diretor Francis Ford Coppola, de clássicos do cinema como Apocalipse Now e a trilogia O poderoso chefão, veio ao Brasil nesta semana para lançar Megalópolis, filme que conta a história de um arquiteto que quer reconstruir Nova York como uma cidade autossustentável que cresce organicamente. A película é uma megaprodução, que custou US$ 120 milhões, financiado pelo próprio diretor.

O dinheiro, e por isso este texto está em uma coluna de vinhos, veio da venda de vinícolas do diretor, que fez fama, também por seus brancos e tintos na California. Copolla entrou no vinho em meados da década de 1970, quando comprou parte da vinícola Inglenook, no Napa Valley, recuperando a propriedade histórica e o seu nome. Ao longo das décadas seguintes, ele foi ampliando sua participação no setor, tanto nos vinhos premiuns, como naqueles de maior volume e também com investimentos em enoturismo.

Novos donos

Em 2021, Coppola anunciou a venda, para a Delicato Family Wines, de vinhos e marcas de sua vinícola. No pacote estavam incluídos marcas como Diamond Collection, Director’s Cut e Sofia, e instalações das vinícolas Francis Ford Coppola e Virginia Dare, todos em Sonoma, nos Estados Unidos.

O valor não foi divulgado e o diretor manteve o controle da Inglenook, no Napa Valley, e da Domaine de Broglie, no Oregon. Na época, a análise do mercado foi que o diretor iria se concentrar em suas marcas premiuns.

Não deixa de ser verdade, mas a razão principal era que ele queria se capitalizar para investir no seu filme, um projeto que ele teve a ideia 40 anos atrás e viabilizou nos últimos anos. Quando perguntado recentemente sobre isso, respondeu que seus filhos já tinham se viabilizado economicamente e não precisavam desta parte da herança para sobreviverem.

O primeiro 1 milhão

Há uma piada corrente de que é fácil faturar US$ 1 milhão com vinhos: basta começar com US$ 1 bilhão. Brincadeiras à parte, a piada revela que, apesar de todo o glamour, não é fácil ganhar dinheiro com uma vinícola. Mesmo assim ter um vinho para chamar de seu atrai muitos artistas.

Talvez o projeto mais famoso (ou polêmico, ao menos) seja do então casal Angelina Jolie e Brad Pitt, no Château Miraval, na Provence, comprado por 60 milhões de euros, em 2008. O primeiro rosé foi lançado em 2012, quando todas as garrafas da safra se esgotaram em algumas horas, um feito quase inacreditável para um vinho rosado. O sucesso comercial do vinho, que é elaborado em parceria com a família Perrin, contrasta com cada novo capítulo da briga da separação nada amigável do casal.

Drew Barrymore é outra artista que faz bastante sucesso com os seus vinhos californianos. Mas a lista é longa, do cantor Sting, que tem um vinhedo na Toscana, à Madonna, que é sócia do seu pai no Ciccone Vineyard, em Michigan, entre outros exemplos.

Mas Coppola foi o primeiro a aproveitar o dinheiro que ganhou no vinho para reaplicar em seu negócio principal.

O diretor Francis Ford Coppola, de clássicos do cinema como Apocalipse Now e a trilogia O poderoso chefão, veio ao Brasil nesta semana para lançar Megalópolis, filme que conta a história de um arquiteto que quer reconstruir Nova York como uma cidade autossustentável que cresce organicamente. A película é uma megaprodução, que custou US$ 120 milhões, financiado pelo próprio diretor.

O dinheiro, e por isso este texto está em uma coluna de vinhos, veio da venda de vinícolas do diretor, que fez fama, também por seus brancos e tintos na California. Copolla entrou no vinho em meados da década de 1970, quando comprou parte da vinícola Inglenook, no Napa Valley, recuperando a propriedade histórica e o seu nome. Ao longo das décadas seguintes, ele foi ampliando sua participação no setor, tanto nos vinhos premiuns, como naqueles de maior volume e também com investimentos em enoturismo.

Novos donos

Em 2021, Coppola anunciou a venda, para a Delicato Family Wines, de vinhos e marcas de sua vinícola. No pacote estavam incluídos marcas como Diamond Collection, Director’s Cut e Sofia, e instalações das vinícolas Francis Ford Coppola e Virginia Dare, todos em Sonoma, nos Estados Unidos.

O valor não foi divulgado e o diretor manteve o controle da Inglenook, no Napa Valley, e da Domaine de Broglie, no Oregon. Na época, a análise do mercado foi que o diretor iria se concentrar em suas marcas premiuns.

Não deixa de ser verdade, mas a razão principal era que ele queria se capitalizar para investir no seu filme, um projeto que ele teve a ideia 40 anos atrás e viabilizou nos últimos anos. Quando perguntado recentemente sobre isso, respondeu que seus filhos já tinham se viabilizado economicamente e não precisavam desta parte da herança para sobreviverem.

O primeiro 1 milhão

Há uma piada corrente de que é fácil faturar US$ 1 milhão com vinhos: basta começar com US$ 1 bilhão. Brincadeiras à parte, a piada revela que, apesar de todo o glamour, não é fácil ganhar dinheiro com uma vinícola. Mesmo assim ter um vinho para chamar de seu atrai muitos artistas.

Talvez o projeto mais famoso (ou polêmico, ao menos) seja do então casal Angelina Jolie e Brad Pitt, no Château Miraval, na Provence, comprado por 60 milhões de euros, em 2008. O primeiro rosé foi lançado em 2012, quando todas as garrafas da safra se esgotaram em algumas horas, um feito quase inacreditável para um vinho rosado. O sucesso comercial do vinho, que é elaborado em parceria com a família Perrin, contrasta com cada novo capítulo da briga da separação nada amigável do casal.

Drew Barrymore é outra artista que faz bastante sucesso com os seus vinhos californianos. Mas a lista é longa, do cantor Sting, que tem um vinhedo na Toscana, à Madonna, que é sócia do seu pai no Ciccone Vineyard, em Michigan, entre outros exemplos.

Mas Coppola foi o primeiro a aproveitar o dinheiro que ganhou no vinho para reaplicar em seu negócio principal.

O diretor Francis Ford Coppola, de clássicos do cinema como Apocalipse Now e a trilogia O poderoso chefão, veio ao Brasil nesta semana para lançar Megalópolis, filme que conta a história de um arquiteto que quer reconstruir Nova York como uma cidade autossustentável que cresce organicamente. A película é uma megaprodução, que custou US$ 120 milhões, financiado pelo próprio diretor.

O dinheiro, e por isso este texto está em uma coluna de vinhos, veio da venda de vinícolas do diretor, que fez fama, também por seus brancos e tintos na California. Copolla entrou no vinho em meados da década de 1970, quando comprou parte da vinícola Inglenook, no Napa Valley, recuperando a propriedade histórica e o seu nome. Ao longo das décadas seguintes, ele foi ampliando sua participação no setor, tanto nos vinhos premiuns, como naqueles de maior volume e também com investimentos em enoturismo.

Novos donos

Em 2021, Coppola anunciou a venda, para a Delicato Family Wines, de vinhos e marcas de sua vinícola. No pacote estavam incluídos marcas como Diamond Collection, Director’s Cut e Sofia, e instalações das vinícolas Francis Ford Coppola e Virginia Dare, todos em Sonoma, nos Estados Unidos.

O valor não foi divulgado e o diretor manteve o controle da Inglenook, no Napa Valley, e da Domaine de Broglie, no Oregon. Na época, a análise do mercado foi que o diretor iria se concentrar em suas marcas premiuns.

Não deixa de ser verdade, mas a razão principal era que ele queria se capitalizar para investir no seu filme, um projeto que ele teve a ideia 40 anos atrás e viabilizou nos últimos anos. Quando perguntado recentemente sobre isso, respondeu que seus filhos já tinham se viabilizado economicamente e não precisavam desta parte da herança para sobreviverem.

O primeiro 1 milhão

Há uma piada corrente de que é fácil faturar US$ 1 milhão com vinhos: basta começar com US$ 1 bilhão. Brincadeiras à parte, a piada revela que, apesar de todo o glamour, não é fácil ganhar dinheiro com uma vinícola. Mesmo assim ter um vinho para chamar de seu atrai muitos artistas.

Talvez o projeto mais famoso (ou polêmico, ao menos) seja do então casal Angelina Jolie e Brad Pitt, no Château Miraval, na Provence, comprado por 60 milhões de euros, em 2008. O primeiro rosé foi lançado em 2012, quando todas as garrafas da safra se esgotaram em algumas horas, um feito quase inacreditável para um vinho rosado. O sucesso comercial do vinho, que é elaborado em parceria com a família Perrin, contrasta com cada novo capítulo da briga da separação nada amigável do casal.

Drew Barrymore é outra artista que faz bastante sucesso com os seus vinhos californianos. Mas a lista é longa, do cantor Sting, que tem um vinhedo na Toscana, à Madonna, que é sócia do seu pai no Ciccone Vineyard, em Michigan, entre outros exemplos.

Mas Coppola foi o primeiro a aproveitar o dinheiro que ganhou no vinho para reaplicar em seu negócio principal.

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