Suzana Barelli

O vinho rosé em foco no outubro rosa


A qualidade dos vinhos rosados vem crescendo ano a ano. Confira seleção de rótulos de diferentes faixas de preços

Por Suzana Barelli

A qualidade dos vinhos rosados vem crescendo ano a ano, inspirados, principalmente, nos grandes rótulos da Provence. E ela torna mais atrativo o convite para participar da campanha Outubro Rosa, de consciência para a prevenção do câncer de mama. Afinal, em uma associação quase inevitável no mundo do vinho, a campanha casa com os vinhos rosados, e tem a adesão de lojas e importadoras.

Os bons rosés tendem a ter a cor clarinha, entre um tom de rosa e a cor da casca de cebola como referência. São vinhos frescos, secos, com pouquíssimos taninos (o que permite algumas harmonizações com pratos com carnes mais leves, como frango e porco), notas frutadas e florais.

Bons rosés tendem a ter a cor clarinha, são frescos esecos, comnotas frutadas e florais Foto: Jean Paul Pelissier/Reuters
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Acho que o consumidor vem aprendendo a fugir daqueles rosados de cor bem escura, em geral uma bebida mais pesada, tânica e sem a elegância dos bons representantes da categoria. E também a priorizar as safras mais recentes. São poucos os rosados que envelhecem bem com o tempo em garrafa.

Uma das referências é o Domaine Ott, que construiu sua qualidade quando estes vinhos ainda não estavam na moda. Vale tanto o seu rótulo premium, o Château de Selle Rosé (R$ 487, na Portuscale.com.br) como o de entrada de linha, o By Ott (R$ 273, também na Portus).

O ex-casal Angelina Jolie e Brad Pitt tem um projeto no sul da França bem interessante, o Miraval (R$ 382, na World Wine), em parceria com a família Perrin. E ando curiosa para provar o badalado Château d’Esclans, que o grupo LVMH comprou no ano passado e quer trazer para o Brasil.

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Garzón Estate Pinot Noir Rosé Foto: World Wine

Na linha de preços mais intermediário, um destaque é o Hey Rosé, do irreverente Matias Riccitelli (R$ 139, na Winebrands). Em Vistalba, Mendoza, ele faz um vinho fresco, quase mineral, frutado. Outra pedida, para continuar na América do Sul, é o uruguaio Garzón Estate Pinot Noir Rosé (R$ 118, na World Wine), um vinho também fresco, frutado. No Velho Mundo são muitas as opções, um deles, de entrada de gama é o Bourgueil, um 100% Cabernet Franc da Domaine Guion, com uma nota de morango bem gostosa (R$ 99, na Wines4U).

Mas andei provando vinhos mais acessíveis neste início de outubro. Os rosés mais básicos, no mercado brasileiro, tendem a ter uma pontinha de açúcar residual, mas em geral são bem feitos, frutados e frescos. Um deles é o Bicicleta Rosé, lançamento recente da chilena Cono Sur. A linha Bicicleta é um bom exemplo de vinhos com custo benefício e este rosado, elaborados apenas com a Pinot Noir, não foge a regra (R$ 69, na La Pastina). Outro rosé que gostei pelo preço é o Aldeia das Serras DOC Rosé. Importado pela Adega Alentejana da região do Dão, é elaborado com as uvas touriga nacional e afrocheiro e custa R$ 53,10. 

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Ações. Na Cantu, a cada garrafa deSusana Balbo Crios Rosé vendida, R$ 2 será doadopara ONG de apoio à prevenção do câncer de mama Foto: Cantu

E para quem quiser participar do Outubro Rosa, há várias ações das lojas de vinho. O e-commerce Evino, por exemplo, promete doar R$ 5 para a ONG América Amigas a cada garrafa de rosé vendida neste mês. No ano passado, com a mesma campanha, o e-commerce arrecadou R$ 84 mil, utilizado para a compra de equipamentos para exames, como mamógrafos.

A importadora Belle Cave dá 15% de desconto na compra de rosés neste mês, e a Cantu informa que está doando R$ 2 para ONG @unaccam, de apoio à prevenção do câncer de mama, a cada garrafa de Ventisquero Reserva Carmenère (R$ 159,80) ou Susana Balbo Crios Rosé (R$ 89,90) vendida. Estes são apenas alguns exemplos. 

A qualidade dos vinhos rosados vem crescendo ano a ano, inspirados, principalmente, nos grandes rótulos da Provence. E ela torna mais atrativo o convite para participar da campanha Outubro Rosa, de consciência para a prevenção do câncer de mama. Afinal, em uma associação quase inevitável no mundo do vinho, a campanha casa com os vinhos rosados, e tem a adesão de lojas e importadoras.

Os bons rosés tendem a ter a cor clarinha, entre um tom de rosa e a cor da casca de cebola como referência. São vinhos frescos, secos, com pouquíssimos taninos (o que permite algumas harmonizações com pratos com carnes mais leves, como frango e porco), notas frutadas e florais.

Bons rosés tendem a ter a cor clarinha, são frescos esecos, comnotas frutadas e florais Foto: Jean Paul Pelissier/Reuters

Acho que o consumidor vem aprendendo a fugir daqueles rosados de cor bem escura, em geral uma bebida mais pesada, tânica e sem a elegância dos bons representantes da categoria. E também a priorizar as safras mais recentes. São poucos os rosados que envelhecem bem com o tempo em garrafa.

Uma das referências é o Domaine Ott, que construiu sua qualidade quando estes vinhos ainda não estavam na moda. Vale tanto o seu rótulo premium, o Château de Selle Rosé (R$ 487, na Portuscale.com.br) como o de entrada de linha, o By Ott (R$ 273, também na Portus).

O ex-casal Angelina Jolie e Brad Pitt tem um projeto no sul da França bem interessante, o Miraval (R$ 382, na World Wine), em parceria com a família Perrin. E ando curiosa para provar o badalado Château d’Esclans, que o grupo LVMH comprou no ano passado e quer trazer para o Brasil.

Garzón Estate Pinot Noir Rosé Foto: World Wine

Na linha de preços mais intermediário, um destaque é o Hey Rosé, do irreverente Matias Riccitelli (R$ 139, na Winebrands). Em Vistalba, Mendoza, ele faz um vinho fresco, quase mineral, frutado. Outra pedida, para continuar na América do Sul, é o uruguaio Garzón Estate Pinot Noir Rosé (R$ 118, na World Wine), um vinho também fresco, frutado. No Velho Mundo são muitas as opções, um deles, de entrada de gama é o Bourgueil, um 100% Cabernet Franc da Domaine Guion, com uma nota de morango bem gostosa (R$ 99, na Wines4U).

Mas andei provando vinhos mais acessíveis neste início de outubro. Os rosés mais básicos, no mercado brasileiro, tendem a ter uma pontinha de açúcar residual, mas em geral são bem feitos, frutados e frescos. Um deles é o Bicicleta Rosé, lançamento recente da chilena Cono Sur. A linha Bicicleta é um bom exemplo de vinhos com custo benefício e este rosado, elaborados apenas com a Pinot Noir, não foge a regra (R$ 69, na La Pastina). Outro rosé que gostei pelo preço é o Aldeia das Serras DOC Rosé. Importado pela Adega Alentejana da região do Dão, é elaborado com as uvas touriga nacional e afrocheiro e custa R$ 53,10. 

Ações. Na Cantu, a cada garrafa deSusana Balbo Crios Rosé vendida, R$ 2 será doadopara ONG de apoio à prevenção do câncer de mama Foto: Cantu

E para quem quiser participar do Outubro Rosa, há várias ações das lojas de vinho. O e-commerce Evino, por exemplo, promete doar R$ 5 para a ONG América Amigas a cada garrafa de rosé vendida neste mês. No ano passado, com a mesma campanha, o e-commerce arrecadou R$ 84 mil, utilizado para a compra de equipamentos para exames, como mamógrafos.

A importadora Belle Cave dá 15% de desconto na compra de rosés neste mês, e a Cantu informa que está doando R$ 2 para ONG @unaccam, de apoio à prevenção do câncer de mama, a cada garrafa de Ventisquero Reserva Carmenère (R$ 159,80) ou Susana Balbo Crios Rosé (R$ 89,90) vendida. Estes são apenas alguns exemplos. 

A qualidade dos vinhos rosados vem crescendo ano a ano, inspirados, principalmente, nos grandes rótulos da Provence. E ela torna mais atrativo o convite para participar da campanha Outubro Rosa, de consciência para a prevenção do câncer de mama. Afinal, em uma associação quase inevitável no mundo do vinho, a campanha casa com os vinhos rosados, e tem a adesão de lojas e importadoras.

Os bons rosés tendem a ter a cor clarinha, entre um tom de rosa e a cor da casca de cebola como referência. São vinhos frescos, secos, com pouquíssimos taninos (o que permite algumas harmonizações com pratos com carnes mais leves, como frango e porco), notas frutadas e florais.

Bons rosés tendem a ter a cor clarinha, são frescos esecos, comnotas frutadas e florais Foto: Jean Paul Pelissier/Reuters

Acho que o consumidor vem aprendendo a fugir daqueles rosados de cor bem escura, em geral uma bebida mais pesada, tânica e sem a elegância dos bons representantes da categoria. E também a priorizar as safras mais recentes. São poucos os rosados que envelhecem bem com o tempo em garrafa.

Uma das referências é o Domaine Ott, que construiu sua qualidade quando estes vinhos ainda não estavam na moda. Vale tanto o seu rótulo premium, o Château de Selle Rosé (R$ 487, na Portuscale.com.br) como o de entrada de linha, o By Ott (R$ 273, também na Portus).

O ex-casal Angelina Jolie e Brad Pitt tem um projeto no sul da França bem interessante, o Miraval (R$ 382, na World Wine), em parceria com a família Perrin. E ando curiosa para provar o badalado Château d’Esclans, que o grupo LVMH comprou no ano passado e quer trazer para o Brasil.

Garzón Estate Pinot Noir Rosé Foto: World Wine

Na linha de preços mais intermediário, um destaque é o Hey Rosé, do irreverente Matias Riccitelli (R$ 139, na Winebrands). Em Vistalba, Mendoza, ele faz um vinho fresco, quase mineral, frutado. Outra pedida, para continuar na América do Sul, é o uruguaio Garzón Estate Pinot Noir Rosé (R$ 118, na World Wine), um vinho também fresco, frutado. No Velho Mundo são muitas as opções, um deles, de entrada de gama é o Bourgueil, um 100% Cabernet Franc da Domaine Guion, com uma nota de morango bem gostosa (R$ 99, na Wines4U).

Mas andei provando vinhos mais acessíveis neste início de outubro. Os rosés mais básicos, no mercado brasileiro, tendem a ter uma pontinha de açúcar residual, mas em geral são bem feitos, frutados e frescos. Um deles é o Bicicleta Rosé, lançamento recente da chilena Cono Sur. A linha Bicicleta é um bom exemplo de vinhos com custo benefício e este rosado, elaborados apenas com a Pinot Noir, não foge a regra (R$ 69, na La Pastina). Outro rosé que gostei pelo preço é o Aldeia das Serras DOC Rosé. Importado pela Adega Alentejana da região do Dão, é elaborado com as uvas touriga nacional e afrocheiro e custa R$ 53,10. 

Ações. Na Cantu, a cada garrafa deSusana Balbo Crios Rosé vendida, R$ 2 será doadopara ONG de apoio à prevenção do câncer de mama Foto: Cantu

E para quem quiser participar do Outubro Rosa, há várias ações das lojas de vinho. O e-commerce Evino, por exemplo, promete doar R$ 5 para a ONG América Amigas a cada garrafa de rosé vendida neste mês. No ano passado, com a mesma campanha, o e-commerce arrecadou R$ 84 mil, utilizado para a compra de equipamentos para exames, como mamógrafos.

A importadora Belle Cave dá 15% de desconto na compra de rosés neste mês, e a Cantu informa que está doando R$ 2 para ONG @unaccam, de apoio à prevenção do câncer de mama, a cada garrafa de Ventisquero Reserva Carmenère (R$ 159,80) ou Susana Balbo Crios Rosé (R$ 89,90) vendida. Estes são apenas alguns exemplos. 

A qualidade dos vinhos rosados vem crescendo ano a ano, inspirados, principalmente, nos grandes rótulos da Provence. E ela torna mais atrativo o convite para participar da campanha Outubro Rosa, de consciência para a prevenção do câncer de mama. Afinal, em uma associação quase inevitável no mundo do vinho, a campanha casa com os vinhos rosados, e tem a adesão de lojas e importadoras.

Os bons rosés tendem a ter a cor clarinha, entre um tom de rosa e a cor da casca de cebola como referência. São vinhos frescos, secos, com pouquíssimos taninos (o que permite algumas harmonizações com pratos com carnes mais leves, como frango e porco), notas frutadas e florais.

Bons rosés tendem a ter a cor clarinha, são frescos esecos, comnotas frutadas e florais Foto: Jean Paul Pelissier/Reuters

Acho que o consumidor vem aprendendo a fugir daqueles rosados de cor bem escura, em geral uma bebida mais pesada, tânica e sem a elegância dos bons representantes da categoria. E também a priorizar as safras mais recentes. São poucos os rosados que envelhecem bem com o tempo em garrafa.

Uma das referências é o Domaine Ott, que construiu sua qualidade quando estes vinhos ainda não estavam na moda. Vale tanto o seu rótulo premium, o Château de Selle Rosé (R$ 487, na Portuscale.com.br) como o de entrada de linha, o By Ott (R$ 273, também na Portus).

O ex-casal Angelina Jolie e Brad Pitt tem um projeto no sul da França bem interessante, o Miraval (R$ 382, na World Wine), em parceria com a família Perrin. E ando curiosa para provar o badalado Château d’Esclans, que o grupo LVMH comprou no ano passado e quer trazer para o Brasil.

Garzón Estate Pinot Noir Rosé Foto: World Wine

Na linha de preços mais intermediário, um destaque é o Hey Rosé, do irreverente Matias Riccitelli (R$ 139, na Winebrands). Em Vistalba, Mendoza, ele faz um vinho fresco, quase mineral, frutado. Outra pedida, para continuar na América do Sul, é o uruguaio Garzón Estate Pinot Noir Rosé (R$ 118, na World Wine), um vinho também fresco, frutado. No Velho Mundo são muitas as opções, um deles, de entrada de gama é o Bourgueil, um 100% Cabernet Franc da Domaine Guion, com uma nota de morango bem gostosa (R$ 99, na Wines4U).

Mas andei provando vinhos mais acessíveis neste início de outubro. Os rosés mais básicos, no mercado brasileiro, tendem a ter uma pontinha de açúcar residual, mas em geral são bem feitos, frutados e frescos. Um deles é o Bicicleta Rosé, lançamento recente da chilena Cono Sur. A linha Bicicleta é um bom exemplo de vinhos com custo benefício e este rosado, elaborados apenas com a Pinot Noir, não foge a regra (R$ 69, na La Pastina). Outro rosé que gostei pelo preço é o Aldeia das Serras DOC Rosé. Importado pela Adega Alentejana da região do Dão, é elaborado com as uvas touriga nacional e afrocheiro e custa R$ 53,10. 

Ações. Na Cantu, a cada garrafa deSusana Balbo Crios Rosé vendida, R$ 2 será doadopara ONG de apoio à prevenção do câncer de mama Foto: Cantu

E para quem quiser participar do Outubro Rosa, há várias ações das lojas de vinho. O e-commerce Evino, por exemplo, promete doar R$ 5 para a ONG América Amigas a cada garrafa de rosé vendida neste mês. No ano passado, com a mesma campanha, o e-commerce arrecadou R$ 84 mil, utilizado para a compra de equipamentos para exames, como mamógrafos.

A importadora Belle Cave dá 15% de desconto na compra de rosés neste mês, e a Cantu informa que está doando R$ 2 para ONG @unaccam, de apoio à prevenção do câncer de mama, a cada garrafa de Ventisquero Reserva Carmenère (R$ 159,80) ou Susana Balbo Crios Rosé (R$ 89,90) vendida. Estes são apenas alguns exemplos. 

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