Suzana Barelli

Os vinhos na Olimpíada de Paris


Quais as medalhas de ouro da França com os champanhes, brancos e tintos

Por Suzana Barelli

A França tem várias medalhas de ouro quando o assunto é vinho. No ano passado, por exemplo, o país reconquistou o primeiro lugar como maior produtor mundial desta bebida, com 48 milhões de hectolitros, o que significa 20% de toda a produção de vinho no mundo, pelos cálculos da OIV, a Organização Internacional da Uva e do Vinho. Com esse volume, merece mesmo um ouro! A medalha de prata vai para a Itália e a de bronze para a Espanha, quando o critério são os líderes na elaboração de vinhos.

Outro ouro vai para o crescimento das importações de vinhos franceses para o Brasil. Desde 2020 (quando deveria ter sido realizada a Olimpíada de Tóquio, adiada para 2021 por causa da covid-19), as importações destes vinhos pelo Brasil cresceram 73%, chegando a US$ 22,7 milhões em 2023, segundo a consultoria Ideal BI. No mesmo período, a importação de vinhos cresceu 11%, quando somado todos os países que colocam seus rótulos no mercado brasileiro.

A França tem várias medalhas de ouro quando o assunto é vinho Foto: Nilton Fukuda/Estadão
continua após a publicidade

QUARTO LUGAR

Mas mesmo com esse crescimento, a França não subiria no ranking de medalha entre os vinhos mais consumidos pelos brasileiros. Somado os vinhos e os espumantes (leia-se champanhe), a França ocupa o quarto lugar entre os países de onde o Brasil mais importa os seus vinhos, com 10,3% de participação. A liderança é do Chile, com 37,9% seguida pela Argentina, com 19%, e, em terceiro, por Portugal, com 15%. A distância para o terceiro lugar ainda é grande, mas sempre há a esperança de que com o país em evidência, como acontece agora com os jogos olímpicos, a procura pelos seus vinhos aumente.

Aqui no Brasil, a França é também medalha de ouro no preço médio FOB das suas importações. A caixa de 9 litros (que equivale a 12 garrafas) tem um valor médio FOB de US$ 70,7 (para comparar, o preço médio da caixa do vinho chileno foi de US$ 25,2). Essa liderança pode ser traduzida pelo preço dos vinhos franceses que são, na média, os mais caros importados pelo Brasil.

continua após a publicidade

MEDALHA DE PRATA

As pratas francesas também são gloriosas. O país está em segundo lugar, honrando a medalha de prata, na comercialização de vinhos brancos – aqui, perde o ouro para o Chile, que tem um volume muito grande na importação de brancos de menor valor. Mas a diferença é que os franceses são mais fortes nos vinhos mais caros, com preços ao consumidor acima dos R$ 100. “A França se beneficia do fenômeno de premiunização dos vinhos no Brasil. A categoria que mais cresce é da importação de vinhos de maior valor”, explica Felipe Galtaroça, CEO da Ideal BI.

Há um outro pódio francês, das suas regiões produtoras de vinho mais importadas pelo Brasil, ainda pelos dados da Ideal BI. O ouro iria para Champanhe, referência pelos seus vinhos espumantes, e que é responsável por 41% das importações de vinhos franceses para o Brasil. A medalha de prata é de Bordeaux, com 20% e, em terceiro, com o bronze, vem a Borgonha, com os seus pinot noir e chardonnay.

continua após a publicidade

São todos números, agora é acompanhar as 48 modalidades olímpicas e conferir qual se transforma em medalha.

A França tem várias medalhas de ouro quando o assunto é vinho. No ano passado, por exemplo, o país reconquistou o primeiro lugar como maior produtor mundial desta bebida, com 48 milhões de hectolitros, o que significa 20% de toda a produção de vinho no mundo, pelos cálculos da OIV, a Organização Internacional da Uva e do Vinho. Com esse volume, merece mesmo um ouro! A medalha de prata vai para a Itália e a de bronze para a Espanha, quando o critério são os líderes na elaboração de vinhos.

Outro ouro vai para o crescimento das importações de vinhos franceses para o Brasil. Desde 2020 (quando deveria ter sido realizada a Olimpíada de Tóquio, adiada para 2021 por causa da covid-19), as importações destes vinhos pelo Brasil cresceram 73%, chegando a US$ 22,7 milhões em 2023, segundo a consultoria Ideal BI. No mesmo período, a importação de vinhos cresceu 11%, quando somado todos os países que colocam seus rótulos no mercado brasileiro.

A França tem várias medalhas de ouro quando o assunto é vinho Foto: Nilton Fukuda/Estadão

QUARTO LUGAR

Mas mesmo com esse crescimento, a França não subiria no ranking de medalha entre os vinhos mais consumidos pelos brasileiros. Somado os vinhos e os espumantes (leia-se champanhe), a França ocupa o quarto lugar entre os países de onde o Brasil mais importa os seus vinhos, com 10,3% de participação. A liderança é do Chile, com 37,9% seguida pela Argentina, com 19%, e, em terceiro, por Portugal, com 15%. A distância para o terceiro lugar ainda é grande, mas sempre há a esperança de que com o país em evidência, como acontece agora com os jogos olímpicos, a procura pelos seus vinhos aumente.

Aqui no Brasil, a França é também medalha de ouro no preço médio FOB das suas importações. A caixa de 9 litros (que equivale a 12 garrafas) tem um valor médio FOB de US$ 70,7 (para comparar, o preço médio da caixa do vinho chileno foi de US$ 25,2). Essa liderança pode ser traduzida pelo preço dos vinhos franceses que são, na média, os mais caros importados pelo Brasil.

MEDALHA DE PRATA

As pratas francesas também são gloriosas. O país está em segundo lugar, honrando a medalha de prata, na comercialização de vinhos brancos – aqui, perde o ouro para o Chile, que tem um volume muito grande na importação de brancos de menor valor. Mas a diferença é que os franceses são mais fortes nos vinhos mais caros, com preços ao consumidor acima dos R$ 100. “A França se beneficia do fenômeno de premiunização dos vinhos no Brasil. A categoria que mais cresce é da importação de vinhos de maior valor”, explica Felipe Galtaroça, CEO da Ideal BI.

Há um outro pódio francês, das suas regiões produtoras de vinho mais importadas pelo Brasil, ainda pelos dados da Ideal BI. O ouro iria para Champanhe, referência pelos seus vinhos espumantes, e que é responsável por 41% das importações de vinhos franceses para o Brasil. A medalha de prata é de Bordeaux, com 20% e, em terceiro, com o bronze, vem a Borgonha, com os seus pinot noir e chardonnay.

São todos números, agora é acompanhar as 48 modalidades olímpicas e conferir qual se transforma em medalha.

A França tem várias medalhas de ouro quando o assunto é vinho. No ano passado, por exemplo, o país reconquistou o primeiro lugar como maior produtor mundial desta bebida, com 48 milhões de hectolitros, o que significa 20% de toda a produção de vinho no mundo, pelos cálculos da OIV, a Organização Internacional da Uva e do Vinho. Com esse volume, merece mesmo um ouro! A medalha de prata vai para a Itália e a de bronze para a Espanha, quando o critério são os líderes na elaboração de vinhos.

Outro ouro vai para o crescimento das importações de vinhos franceses para o Brasil. Desde 2020 (quando deveria ter sido realizada a Olimpíada de Tóquio, adiada para 2021 por causa da covid-19), as importações destes vinhos pelo Brasil cresceram 73%, chegando a US$ 22,7 milhões em 2023, segundo a consultoria Ideal BI. No mesmo período, a importação de vinhos cresceu 11%, quando somado todos os países que colocam seus rótulos no mercado brasileiro.

A França tem várias medalhas de ouro quando o assunto é vinho Foto: Nilton Fukuda/Estadão

QUARTO LUGAR

Mas mesmo com esse crescimento, a França não subiria no ranking de medalha entre os vinhos mais consumidos pelos brasileiros. Somado os vinhos e os espumantes (leia-se champanhe), a França ocupa o quarto lugar entre os países de onde o Brasil mais importa os seus vinhos, com 10,3% de participação. A liderança é do Chile, com 37,9% seguida pela Argentina, com 19%, e, em terceiro, por Portugal, com 15%. A distância para o terceiro lugar ainda é grande, mas sempre há a esperança de que com o país em evidência, como acontece agora com os jogos olímpicos, a procura pelos seus vinhos aumente.

Aqui no Brasil, a França é também medalha de ouro no preço médio FOB das suas importações. A caixa de 9 litros (que equivale a 12 garrafas) tem um valor médio FOB de US$ 70,7 (para comparar, o preço médio da caixa do vinho chileno foi de US$ 25,2). Essa liderança pode ser traduzida pelo preço dos vinhos franceses que são, na média, os mais caros importados pelo Brasil.

MEDALHA DE PRATA

As pratas francesas também são gloriosas. O país está em segundo lugar, honrando a medalha de prata, na comercialização de vinhos brancos – aqui, perde o ouro para o Chile, que tem um volume muito grande na importação de brancos de menor valor. Mas a diferença é que os franceses são mais fortes nos vinhos mais caros, com preços ao consumidor acima dos R$ 100. “A França se beneficia do fenômeno de premiunização dos vinhos no Brasil. A categoria que mais cresce é da importação de vinhos de maior valor”, explica Felipe Galtaroça, CEO da Ideal BI.

Há um outro pódio francês, das suas regiões produtoras de vinho mais importadas pelo Brasil, ainda pelos dados da Ideal BI. O ouro iria para Champanhe, referência pelos seus vinhos espumantes, e que é responsável por 41% das importações de vinhos franceses para o Brasil. A medalha de prata é de Bordeaux, com 20% e, em terceiro, com o bronze, vem a Borgonha, com os seus pinot noir e chardonnay.

São todos números, agora é acompanhar as 48 modalidades olímpicas e conferir qual se transforma em medalha.

A França tem várias medalhas de ouro quando o assunto é vinho. No ano passado, por exemplo, o país reconquistou o primeiro lugar como maior produtor mundial desta bebida, com 48 milhões de hectolitros, o que significa 20% de toda a produção de vinho no mundo, pelos cálculos da OIV, a Organização Internacional da Uva e do Vinho. Com esse volume, merece mesmo um ouro! A medalha de prata vai para a Itália e a de bronze para a Espanha, quando o critério são os líderes na elaboração de vinhos.

Outro ouro vai para o crescimento das importações de vinhos franceses para o Brasil. Desde 2020 (quando deveria ter sido realizada a Olimpíada de Tóquio, adiada para 2021 por causa da covid-19), as importações destes vinhos pelo Brasil cresceram 73%, chegando a US$ 22,7 milhões em 2023, segundo a consultoria Ideal BI. No mesmo período, a importação de vinhos cresceu 11%, quando somado todos os países que colocam seus rótulos no mercado brasileiro.

A França tem várias medalhas de ouro quando o assunto é vinho Foto: Nilton Fukuda/Estadão

QUARTO LUGAR

Mas mesmo com esse crescimento, a França não subiria no ranking de medalha entre os vinhos mais consumidos pelos brasileiros. Somado os vinhos e os espumantes (leia-se champanhe), a França ocupa o quarto lugar entre os países de onde o Brasil mais importa os seus vinhos, com 10,3% de participação. A liderança é do Chile, com 37,9% seguida pela Argentina, com 19%, e, em terceiro, por Portugal, com 15%. A distância para o terceiro lugar ainda é grande, mas sempre há a esperança de que com o país em evidência, como acontece agora com os jogos olímpicos, a procura pelos seus vinhos aumente.

Aqui no Brasil, a França é também medalha de ouro no preço médio FOB das suas importações. A caixa de 9 litros (que equivale a 12 garrafas) tem um valor médio FOB de US$ 70,7 (para comparar, o preço médio da caixa do vinho chileno foi de US$ 25,2). Essa liderança pode ser traduzida pelo preço dos vinhos franceses que são, na média, os mais caros importados pelo Brasil.

MEDALHA DE PRATA

As pratas francesas também são gloriosas. O país está em segundo lugar, honrando a medalha de prata, na comercialização de vinhos brancos – aqui, perde o ouro para o Chile, que tem um volume muito grande na importação de brancos de menor valor. Mas a diferença é que os franceses são mais fortes nos vinhos mais caros, com preços ao consumidor acima dos R$ 100. “A França se beneficia do fenômeno de premiunização dos vinhos no Brasil. A categoria que mais cresce é da importação de vinhos de maior valor”, explica Felipe Galtaroça, CEO da Ideal BI.

Há um outro pódio francês, das suas regiões produtoras de vinho mais importadas pelo Brasil, ainda pelos dados da Ideal BI. O ouro iria para Champanhe, referência pelos seus vinhos espumantes, e que é responsável por 41% das importações de vinhos franceses para o Brasil. A medalha de prata é de Bordeaux, com 20% e, em terceiro, com o bronze, vem a Borgonha, com os seus pinot noir e chardonnay.

São todos números, agora é acompanhar as 48 modalidades olímpicas e conferir qual se transforma em medalha.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.