Suzana Barelli

Para brindar 2021


A ideia é destacar os diversos estilos dos espumantes brasileiros, neste ano em que houve forte aumento no consumo dos vinhos nacionais

Por Suzana Barelli

Impossível não escrever sobre espumantes na última semana do ano. Ele é a bebida do Réveillon e dos desejos de que tenhamos bons motivos para brindar um 2021. A ideia é destacar os diversos estilos dos espumantes brasileiros, neste ano em que houve forte aumento no consumo dos vinhos nacionais.

O brut é o estilo mais conhecido e consumido. Mais seco no paladar (mesmo com uma quantidade de até 12 gramas por litro de açúcar), os representantes brasileiros desta categoria são frutados e frescos. Neste ano, as novidades ficaram nos novos rótulos e embalagens, como o Reserva Ouro, da Salton (R$ 59, no Pão de Açúcar), repaginado depois de dez anos. Bons destaques foram o Aurora Pinto Bandeira (R$ 74,97, na Cavesdobrasil.com.br) e o Cave Geisse Brut (R$ 98, na Cave Geisse).

Mas também houve lances ousados dos enólogos. Gostei da Edição Limitada da Chandon Excellence, da safra de 2008. Philippe Mével optou por deixar o vinho amadurecendo por dez anos na garrafa antes de lançá-lo ao mercado, o que aconteceu no final deste ano. O espumante é bem complexo, mas o preço assusta (R$ 500, na Chandon).

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O rosé foi um estilo que cresceu o consumo. Com leves notas de frutas vermelhas, trazem cor à festa. Nem sempre são frescos como deveriam (talvez por ficarem mais tempo em contato com as cascas, para ganharem sua cor), e combinam com receitas como quiches e carnes brancas.

Neste ano, uma boa surpresa foi o lançamento do Lírica Rosé, que agora faz par ao sempre bom Lírica Brut. Os dois custam na casa dos R$ 109, mas a Decanter está sem estoque destes espumantes, exemplificando os gargalos da indústria nacional (este ano, com aumento do consumo, faltaram garrafas e caixas de papelão). Disponível e com agradáveis notas frutadas é a recém-lançada versão rosé do espumante LaToller, que o enólogo Luís Henrique Zanini elabora para a cantora Paula Toller (R$ 89,90, na Mistral).

Os espumantes moscatéis continuam crescendo no Brasil, com suas notas aromáticas mais doces e aquele açúcar residual no final. São o par para os panetones de final de ano. Vários ganharam nova embalagem para as festas. Provei recentemente o Terranova, elaborado no Nordeste, um bom representante deste estilo (R$ 45, na Miolo).

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Para quem gosta de novidades, vale o registro do Cave de Amadeu Laranja, aquele vinho que ganha cor âmbar por ficar em contato com as peles e engaços das uvas brancas. Lançado este ano, já está sem estoque na vinícola. Os pet-nat, espumantes mais leves, feitos com uma só fermentação, não são necessariamente uma novidade, apesar de menos conhecido do que mereciam. O Vivente continua como um bom cartão de visitas do estilo, vendido na faixa de R$ 140.

Há também aqueles espumantes que chegam ao mercado propositalmente ainda turvos, sem a retirada das leveduras da garrafa. Não vi lançamentos este ano, mas o Sur Lie (R$ 79, na Casa Valduga) continua sendo uma referência deste estilo, assim como Vertigo, da Pizzato (R$ 119,90, na Vineria.com.br).

Impossível não escrever sobre espumantes na última semana do ano. Ele é a bebida do Réveillon e dos desejos de que tenhamos bons motivos para brindar um 2021. A ideia é destacar os diversos estilos dos espumantes brasileiros, neste ano em que houve forte aumento no consumo dos vinhos nacionais.

O brut é o estilo mais conhecido e consumido. Mais seco no paladar (mesmo com uma quantidade de até 12 gramas por litro de açúcar), os representantes brasileiros desta categoria são frutados e frescos. Neste ano, as novidades ficaram nos novos rótulos e embalagens, como o Reserva Ouro, da Salton (R$ 59, no Pão de Açúcar), repaginado depois de dez anos. Bons destaques foram o Aurora Pinto Bandeira (R$ 74,97, na Cavesdobrasil.com.br) e o Cave Geisse Brut (R$ 98, na Cave Geisse).

Mas também houve lances ousados dos enólogos. Gostei da Edição Limitada da Chandon Excellence, da safra de 2008. Philippe Mével optou por deixar o vinho amadurecendo por dez anos na garrafa antes de lançá-lo ao mercado, o que aconteceu no final deste ano. O espumante é bem complexo, mas o preço assusta (R$ 500, na Chandon).

O rosé foi um estilo que cresceu o consumo. Com leves notas de frutas vermelhas, trazem cor à festa. Nem sempre são frescos como deveriam (talvez por ficarem mais tempo em contato com as cascas, para ganharem sua cor), e combinam com receitas como quiches e carnes brancas.

Neste ano, uma boa surpresa foi o lançamento do Lírica Rosé, que agora faz par ao sempre bom Lírica Brut. Os dois custam na casa dos R$ 109, mas a Decanter está sem estoque destes espumantes, exemplificando os gargalos da indústria nacional (este ano, com aumento do consumo, faltaram garrafas e caixas de papelão). Disponível e com agradáveis notas frutadas é a recém-lançada versão rosé do espumante LaToller, que o enólogo Luís Henrique Zanini elabora para a cantora Paula Toller (R$ 89,90, na Mistral).

Os espumantes moscatéis continuam crescendo no Brasil, com suas notas aromáticas mais doces e aquele açúcar residual no final. São o par para os panetones de final de ano. Vários ganharam nova embalagem para as festas. Provei recentemente o Terranova, elaborado no Nordeste, um bom representante deste estilo (R$ 45, na Miolo).

Para quem gosta de novidades, vale o registro do Cave de Amadeu Laranja, aquele vinho que ganha cor âmbar por ficar em contato com as peles e engaços das uvas brancas. Lançado este ano, já está sem estoque na vinícola. Os pet-nat, espumantes mais leves, feitos com uma só fermentação, não são necessariamente uma novidade, apesar de menos conhecido do que mereciam. O Vivente continua como um bom cartão de visitas do estilo, vendido na faixa de R$ 140.

Há também aqueles espumantes que chegam ao mercado propositalmente ainda turvos, sem a retirada das leveduras da garrafa. Não vi lançamentos este ano, mas o Sur Lie (R$ 79, na Casa Valduga) continua sendo uma referência deste estilo, assim como Vertigo, da Pizzato (R$ 119,90, na Vineria.com.br).

Impossível não escrever sobre espumantes na última semana do ano. Ele é a bebida do Réveillon e dos desejos de que tenhamos bons motivos para brindar um 2021. A ideia é destacar os diversos estilos dos espumantes brasileiros, neste ano em que houve forte aumento no consumo dos vinhos nacionais.

O brut é o estilo mais conhecido e consumido. Mais seco no paladar (mesmo com uma quantidade de até 12 gramas por litro de açúcar), os representantes brasileiros desta categoria são frutados e frescos. Neste ano, as novidades ficaram nos novos rótulos e embalagens, como o Reserva Ouro, da Salton (R$ 59, no Pão de Açúcar), repaginado depois de dez anos. Bons destaques foram o Aurora Pinto Bandeira (R$ 74,97, na Cavesdobrasil.com.br) e o Cave Geisse Brut (R$ 98, na Cave Geisse).

Mas também houve lances ousados dos enólogos. Gostei da Edição Limitada da Chandon Excellence, da safra de 2008. Philippe Mével optou por deixar o vinho amadurecendo por dez anos na garrafa antes de lançá-lo ao mercado, o que aconteceu no final deste ano. O espumante é bem complexo, mas o preço assusta (R$ 500, na Chandon).

O rosé foi um estilo que cresceu o consumo. Com leves notas de frutas vermelhas, trazem cor à festa. Nem sempre são frescos como deveriam (talvez por ficarem mais tempo em contato com as cascas, para ganharem sua cor), e combinam com receitas como quiches e carnes brancas.

Neste ano, uma boa surpresa foi o lançamento do Lírica Rosé, que agora faz par ao sempre bom Lírica Brut. Os dois custam na casa dos R$ 109, mas a Decanter está sem estoque destes espumantes, exemplificando os gargalos da indústria nacional (este ano, com aumento do consumo, faltaram garrafas e caixas de papelão). Disponível e com agradáveis notas frutadas é a recém-lançada versão rosé do espumante LaToller, que o enólogo Luís Henrique Zanini elabora para a cantora Paula Toller (R$ 89,90, na Mistral).

Os espumantes moscatéis continuam crescendo no Brasil, com suas notas aromáticas mais doces e aquele açúcar residual no final. São o par para os panetones de final de ano. Vários ganharam nova embalagem para as festas. Provei recentemente o Terranova, elaborado no Nordeste, um bom representante deste estilo (R$ 45, na Miolo).

Para quem gosta de novidades, vale o registro do Cave de Amadeu Laranja, aquele vinho que ganha cor âmbar por ficar em contato com as peles e engaços das uvas brancas. Lançado este ano, já está sem estoque na vinícola. Os pet-nat, espumantes mais leves, feitos com uma só fermentação, não são necessariamente uma novidade, apesar de menos conhecido do que mereciam. O Vivente continua como um bom cartão de visitas do estilo, vendido na faixa de R$ 140.

Há também aqueles espumantes que chegam ao mercado propositalmente ainda turvos, sem a retirada das leveduras da garrafa. Não vi lançamentos este ano, mas o Sur Lie (R$ 79, na Casa Valduga) continua sendo uma referência deste estilo, assim como Vertigo, da Pizzato (R$ 119,90, na Vineria.com.br).

Impossível não escrever sobre espumantes na última semana do ano. Ele é a bebida do Réveillon e dos desejos de que tenhamos bons motivos para brindar um 2021. A ideia é destacar os diversos estilos dos espumantes brasileiros, neste ano em que houve forte aumento no consumo dos vinhos nacionais.

O brut é o estilo mais conhecido e consumido. Mais seco no paladar (mesmo com uma quantidade de até 12 gramas por litro de açúcar), os representantes brasileiros desta categoria são frutados e frescos. Neste ano, as novidades ficaram nos novos rótulos e embalagens, como o Reserva Ouro, da Salton (R$ 59, no Pão de Açúcar), repaginado depois de dez anos. Bons destaques foram o Aurora Pinto Bandeira (R$ 74,97, na Cavesdobrasil.com.br) e o Cave Geisse Brut (R$ 98, na Cave Geisse).

Mas também houve lances ousados dos enólogos. Gostei da Edição Limitada da Chandon Excellence, da safra de 2008. Philippe Mével optou por deixar o vinho amadurecendo por dez anos na garrafa antes de lançá-lo ao mercado, o que aconteceu no final deste ano. O espumante é bem complexo, mas o preço assusta (R$ 500, na Chandon).

O rosé foi um estilo que cresceu o consumo. Com leves notas de frutas vermelhas, trazem cor à festa. Nem sempre são frescos como deveriam (talvez por ficarem mais tempo em contato com as cascas, para ganharem sua cor), e combinam com receitas como quiches e carnes brancas.

Neste ano, uma boa surpresa foi o lançamento do Lírica Rosé, que agora faz par ao sempre bom Lírica Brut. Os dois custam na casa dos R$ 109, mas a Decanter está sem estoque destes espumantes, exemplificando os gargalos da indústria nacional (este ano, com aumento do consumo, faltaram garrafas e caixas de papelão). Disponível e com agradáveis notas frutadas é a recém-lançada versão rosé do espumante LaToller, que o enólogo Luís Henrique Zanini elabora para a cantora Paula Toller (R$ 89,90, na Mistral).

Os espumantes moscatéis continuam crescendo no Brasil, com suas notas aromáticas mais doces e aquele açúcar residual no final. São o par para os panetones de final de ano. Vários ganharam nova embalagem para as festas. Provei recentemente o Terranova, elaborado no Nordeste, um bom representante deste estilo (R$ 45, na Miolo).

Para quem gosta de novidades, vale o registro do Cave de Amadeu Laranja, aquele vinho que ganha cor âmbar por ficar em contato com as peles e engaços das uvas brancas. Lançado este ano, já está sem estoque na vinícola. Os pet-nat, espumantes mais leves, feitos com uma só fermentação, não são necessariamente uma novidade, apesar de menos conhecido do que mereciam. O Vivente continua como um bom cartão de visitas do estilo, vendido na faixa de R$ 140.

Há também aqueles espumantes que chegam ao mercado propositalmente ainda turvos, sem a retirada das leveduras da garrafa. Não vi lançamentos este ano, mas o Sur Lie (R$ 79, na Casa Valduga) continua sendo uma referência deste estilo, assim como Vertigo, da Pizzato (R$ 119,90, na Vineria.com.br).

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