Suzana Barelli

Pode acreditar: tem vinho no sertão da Bahia


Vinícola Uvva, na Chapada Diamantina, faz sucesso, apostando no sistema de dupla poda nos vinhedos

Por Suzana Barelli

Foram os diamantes, no século 19, que trouxeram fama à Chapada Diamantina, no interior da Bahia. Mais recentemente, a região cresceu como rota do turismo de aventura – impossível resistir às cachoeiras, grutas, trilhas e canions, em um cenário exuberante –, e também pela importância crescente do agronegócio. Agora, o vinho e as frutas vermelhas ajudam a moldar uma paisagem baiana sem vatapá ou acarajé e de clima frio – são as baixas temperaturas, neste planalto baiano, que explicam o sucesso do plantio de amoras, framboesas, morangos e até pitaia, frutas mais associadas à região Sul do Brasil.

No vinho, a explicação está na chamada poda invertida ou dupla poda. É uma técnica que “engana” a videira, com poda, irrigação e fertilizantes específicos para incentivar a brotação, o que permite que as plantas gerem frutos no inverno. Desenvolvida pelo pesquisador Murilo de Albuquerque Regina, a poda invertida vem viabilizando a viticultura na região formada entre o Sudeste, Centro Oeste e no interior do Nordeste.

Os tanques de fermentação, com vista para os vinhedos e, ao fundo, a Chapada Diamantina Foto: Suzana Barelli
continua após a publicidade

PROJETO SUSTENTÁVEL

Na Bahia, o principal exemplo de como essa técnica pode ser promissora é a vinícola Uvva, projeto da família Borré, que migrou do sul do Rio Grande do Sul e atualmente é a dona da Fazenda Progresso, localizada na zona rural da pequena Mucugê, talvez a mais charmosa entre as cidades que delimitam a chapada. Mas há vinícolas menores por perto, como a Vaz e a Reconvexo, no Morro do Chapéu, também na Chapada.

O projeto da família Borré é ousado, sustentável e com um pezinho nas artes – há um espaço, ao lado da sala de barricas para exposições. Atualmente é o artista Marcos Zacariades que tem suas obras por lá. A vinícola ocupa uma área de 4 mil metros planejada e construída para que a uva siga as suas etapas de vinificação por gravidade. O projeto reúne muito do que há de mais moderno na enologia. Das prensas que funcionam com nitrogênio e barricas mais tecnológicas, com sistemas próprios de rotação, aos tanques de diversos tamanhos – o enólogo Marcelo Petroli tem uma micro-vinícola dentro da vinícola para os seus experimentos.

continua após a publicidade

VINHEDOS EM CÍRCULOS

Os 52 hectares de vinhedos, que começaram a ser plantados em 2012, seguem a forma circular, baseado no sistema de irrigação por pivô, que marca o agronegócio. Só há variedades vitiviniferas cultivadas, como chardonnay, cabernet sauvignon ou pinot noir, em uma área a 1.150 metros do nível do mar (a Bahia, sempre bom lembrar, não é só litoral e tem as suas montanhas). A syrah, que é a cepa mais identificada com a poda invertida, só mostrou seu potencial na última safra e chega agora ao mercado.

Na sala de barricas da Uvva; ao lado das barricas, obras de arte Foto: Suzana Barelli
continua após a publicidade

“Nosso primeiro vinho era intragável”, confessa Fabiano Borré, da terceira geração e atual CEO do projeto. Em 2018, uma mescla de cabernet sauvignon com cabernet franc agradou à família a ponto de decidirem investir em terem na vinícola. Decisão tomada, as obras começaram e o prédio foi inaugurado em 2022.

QUASE 20 RÓTULOS

A acidez natural é uma das principais características de seus vinhos. O clima local, semi-árido, mas com grande amplitude térmica durante o dia e a noite – as noites de outono e inverno são frias nesta Bahia – ajuda a gerar esta acidez. O solo é franco, argiloso e arenoso.

continua após a publicidade

No portfolio, há quase 20 rótulos, entre espumantes, brancos e tintos. Na taça, os vinhos contam uma história que ainda começa a ser escrita. Muitos trazem a pureza da fruta, outros poderiam ter menos passagem pelas barricas de carvalho. São arestas que tendem a ser lapidadas no futuro.

Foram os diamantes, no século 19, que trouxeram fama à Chapada Diamantina, no interior da Bahia. Mais recentemente, a região cresceu como rota do turismo de aventura – impossível resistir às cachoeiras, grutas, trilhas e canions, em um cenário exuberante –, e também pela importância crescente do agronegócio. Agora, o vinho e as frutas vermelhas ajudam a moldar uma paisagem baiana sem vatapá ou acarajé e de clima frio – são as baixas temperaturas, neste planalto baiano, que explicam o sucesso do plantio de amoras, framboesas, morangos e até pitaia, frutas mais associadas à região Sul do Brasil.

No vinho, a explicação está na chamada poda invertida ou dupla poda. É uma técnica que “engana” a videira, com poda, irrigação e fertilizantes específicos para incentivar a brotação, o que permite que as plantas gerem frutos no inverno. Desenvolvida pelo pesquisador Murilo de Albuquerque Regina, a poda invertida vem viabilizando a viticultura na região formada entre o Sudeste, Centro Oeste e no interior do Nordeste.

Os tanques de fermentação, com vista para os vinhedos e, ao fundo, a Chapada Diamantina Foto: Suzana Barelli

PROJETO SUSTENTÁVEL

Na Bahia, o principal exemplo de como essa técnica pode ser promissora é a vinícola Uvva, projeto da família Borré, que migrou do sul do Rio Grande do Sul e atualmente é a dona da Fazenda Progresso, localizada na zona rural da pequena Mucugê, talvez a mais charmosa entre as cidades que delimitam a chapada. Mas há vinícolas menores por perto, como a Vaz e a Reconvexo, no Morro do Chapéu, também na Chapada.

O projeto da família Borré é ousado, sustentável e com um pezinho nas artes – há um espaço, ao lado da sala de barricas para exposições. Atualmente é o artista Marcos Zacariades que tem suas obras por lá. A vinícola ocupa uma área de 4 mil metros planejada e construída para que a uva siga as suas etapas de vinificação por gravidade. O projeto reúne muito do que há de mais moderno na enologia. Das prensas que funcionam com nitrogênio e barricas mais tecnológicas, com sistemas próprios de rotação, aos tanques de diversos tamanhos – o enólogo Marcelo Petroli tem uma micro-vinícola dentro da vinícola para os seus experimentos.

VINHEDOS EM CÍRCULOS

Os 52 hectares de vinhedos, que começaram a ser plantados em 2012, seguem a forma circular, baseado no sistema de irrigação por pivô, que marca o agronegócio. Só há variedades vitiviniferas cultivadas, como chardonnay, cabernet sauvignon ou pinot noir, em uma área a 1.150 metros do nível do mar (a Bahia, sempre bom lembrar, não é só litoral e tem as suas montanhas). A syrah, que é a cepa mais identificada com a poda invertida, só mostrou seu potencial na última safra e chega agora ao mercado.

Na sala de barricas da Uvva; ao lado das barricas, obras de arte Foto: Suzana Barelli

“Nosso primeiro vinho era intragável”, confessa Fabiano Borré, da terceira geração e atual CEO do projeto. Em 2018, uma mescla de cabernet sauvignon com cabernet franc agradou à família a ponto de decidirem investir em terem na vinícola. Decisão tomada, as obras começaram e o prédio foi inaugurado em 2022.

QUASE 20 RÓTULOS

A acidez natural é uma das principais características de seus vinhos. O clima local, semi-árido, mas com grande amplitude térmica durante o dia e a noite – as noites de outono e inverno são frias nesta Bahia – ajuda a gerar esta acidez. O solo é franco, argiloso e arenoso.

No portfolio, há quase 20 rótulos, entre espumantes, brancos e tintos. Na taça, os vinhos contam uma história que ainda começa a ser escrita. Muitos trazem a pureza da fruta, outros poderiam ter menos passagem pelas barricas de carvalho. São arestas que tendem a ser lapidadas no futuro.

Foram os diamantes, no século 19, que trouxeram fama à Chapada Diamantina, no interior da Bahia. Mais recentemente, a região cresceu como rota do turismo de aventura – impossível resistir às cachoeiras, grutas, trilhas e canions, em um cenário exuberante –, e também pela importância crescente do agronegócio. Agora, o vinho e as frutas vermelhas ajudam a moldar uma paisagem baiana sem vatapá ou acarajé e de clima frio – são as baixas temperaturas, neste planalto baiano, que explicam o sucesso do plantio de amoras, framboesas, morangos e até pitaia, frutas mais associadas à região Sul do Brasil.

No vinho, a explicação está na chamada poda invertida ou dupla poda. É uma técnica que “engana” a videira, com poda, irrigação e fertilizantes específicos para incentivar a brotação, o que permite que as plantas gerem frutos no inverno. Desenvolvida pelo pesquisador Murilo de Albuquerque Regina, a poda invertida vem viabilizando a viticultura na região formada entre o Sudeste, Centro Oeste e no interior do Nordeste.

Os tanques de fermentação, com vista para os vinhedos e, ao fundo, a Chapada Diamantina Foto: Suzana Barelli

PROJETO SUSTENTÁVEL

Na Bahia, o principal exemplo de como essa técnica pode ser promissora é a vinícola Uvva, projeto da família Borré, que migrou do sul do Rio Grande do Sul e atualmente é a dona da Fazenda Progresso, localizada na zona rural da pequena Mucugê, talvez a mais charmosa entre as cidades que delimitam a chapada. Mas há vinícolas menores por perto, como a Vaz e a Reconvexo, no Morro do Chapéu, também na Chapada.

O projeto da família Borré é ousado, sustentável e com um pezinho nas artes – há um espaço, ao lado da sala de barricas para exposições. Atualmente é o artista Marcos Zacariades que tem suas obras por lá. A vinícola ocupa uma área de 4 mil metros planejada e construída para que a uva siga as suas etapas de vinificação por gravidade. O projeto reúne muito do que há de mais moderno na enologia. Das prensas que funcionam com nitrogênio e barricas mais tecnológicas, com sistemas próprios de rotação, aos tanques de diversos tamanhos – o enólogo Marcelo Petroli tem uma micro-vinícola dentro da vinícola para os seus experimentos.

VINHEDOS EM CÍRCULOS

Os 52 hectares de vinhedos, que começaram a ser plantados em 2012, seguem a forma circular, baseado no sistema de irrigação por pivô, que marca o agronegócio. Só há variedades vitiviniferas cultivadas, como chardonnay, cabernet sauvignon ou pinot noir, em uma área a 1.150 metros do nível do mar (a Bahia, sempre bom lembrar, não é só litoral e tem as suas montanhas). A syrah, que é a cepa mais identificada com a poda invertida, só mostrou seu potencial na última safra e chega agora ao mercado.

Na sala de barricas da Uvva; ao lado das barricas, obras de arte Foto: Suzana Barelli

“Nosso primeiro vinho era intragável”, confessa Fabiano Borré, da terceira geração e atual CEO do projeto. Em 2018, uma mescla de cabernet sauvignon com cabernet franc agradou à família a ponto de decidirem investir em terem na vinícola. Decisão tomada, as obras começaram e o prédio foi inaugurado em 2022.

QUASE 20 RÓTULOS

A acidez natural é uma das principais características de seus vinhos. O clima local, semi-árido, mas com grande amplitude térmica durante o dia e a noite – as noites de outono e inverno são frias nesta Bahia – ajuda a gerar esta acidez. O solo é franco, argiloso e arenoso.

No portfolio, há quase 20 rótulos, entre espumantes, brancos e tintos. Na taça, os vinhos contam uma história que ainda começa a ser escrita. Muitos trazem a pureza da fruta, outros poderiam ter menos passagem pelas barricas de carvalho. São arestas que tendem a ser lapidadas no futuro.

Foram os diamantes, no século 19, que trouxeram fama à Chapada Diamantina, no interior da Bahia. Mais recentemente, a região cresceu como rota do turismo de aventura – impossível resistir às cachoeiras, grutas, trilhas e canions, em um cenário exuberante –, e também pela importância crescente do agronegócio. Agora, o vinho e as frutas vermelhas ajudam a moldar uma paisagem baiana sem vatapá ou acarajé e de clima frio – são as baixas temperaturas, neste planalto baiano, que explicam o sucesso do plantio de amoras, framboesas, morangos e até pitaia, frutas mais associadas à região Sul do Brasil.

No vinho, a explicação está na chamada poda invertida ou dupla poda. É uma técnica que “engana” a videira, com poda, irrigação e fertilizantes específicos para incentivar a brotação, o que permite que as plantas gerem frutos no inverno. Desenvolvida pelo pesquisador Murilo de Albuquerque Regina, a poda invertida vem viabilizando a viticultura na região formada entre o Sudeste, Centro Oeste e no interior do Nordeste.

Os tanques de fermentação, com vista para os vinhedos e, ao fundo, a Chapada Diamantina Foto: Suzana Barelli

PROJETO SUSTENTÁVEL

Na Bahia, o principal exemplo de como essa técnica pode ser promissora é a vinícola Uvva, projeto da família Borré, que migrou do sul do Rio Grande do Sul e atualmente é a dona da Fazenda Progresso, localizada na zona rural da pequena Mucugê, talvez a mais charmosa entre as cidades que delimitam a chapada. Mas há vinícolas menores por perto, como a Vaz e a Reconvexo, no Morro do Chapéu, também na Chapada.

O projeto da família Borré é ousado, sustentável e com um pezinho nas artes – há um espaço, ao lado da sala de barricas para exposições. Atualmente é o artista Marcos Zacariades que tem suas obras por lá. A vinícola ocupa uma área de 4 mil metros planejada e construída para que a uva siga as suas etapas de vinificação por gravidade. O projeto reúne muito do que há de mais moderno na enologia. Das prensas que funcionam com nitrogênio e barricas mais tecnológicas, com sistemas próprios de rotação, aos tanques de diversos tamanhos – o enólogo Marcelo Petroli tem uma micro-vinícola dentro da vinícola para os seus experimentos.

VINHEDOS EM CÍRCULOS

Os 52 hectares de vinhedos, que começaram a ser plantados em 2012, seguem a forma circular, baseado no sistema de irrigação por pivô, que marca o agronegócio. Só há variedades vitiviniferas cultivadas, como chardonnay, cabernet sauvignon ou pinot noir, em uma área a 1.150 metros do nível do mar (a Bahia, sempre bom lembrar, não é só litoral e tem as suas montanhas). A syrah, que é a cepa mais identificada com a poda invertida, só mostrou seu potencial na última safra e chega agora ao mercado.

Na sala de barricas da Uvva; ao lado das barricas, obras de arte Foto: Suzana Barelli

“Nosso primeiro vinho era intragável”, confessa Fabiano Borré, da terceira geração e atual CEO do projeto. Em 2018, uma mescla de cabernet sauvignon com cabernet franc agradou à família a ponto de decidirem investir em terem na vinícola. Decisão tomada, as obras começaram e o prédio foi inaugurado em 2022.

QUASE 20 RÓTULOS

A acidez natural é uma das principais características de seus vinhos. O clima local, semi-árido, mas com grande amplitude térmica durante o dia e a noite – as noites de outono e inverno são frias nesta Bahia – ajuda a gerar esta acidez. O solo é franco, argiloso e arenoso.

No portfolio, há quase 20 rótulos, entre espumantes, brancos e tintos. Na taça, os vinhos contam uma história que ainda começa a ser escrita. Muitos trazem a pureza da fruta, outros poderiam ter menos passagem pelas barricas de carvalho. São arestas que tendem a ser lapidadas no futuro.

Foram os diamantes, no século 19, que trouxeram fama à Chapada Diamantina, no interior da Bahia. Mais recentemente, a região cresceu como rota do turismo de aventura – impossível resistir às cachoeiras, grutas, trilhas e canions, em um cenário exuberante –, e também pela importância crescente do agronegócio. Agora, o vinho e as frutas vermelhas ajudam a moldar uma paisagem baiana sem vatapá ou acarajé e de clima frio – são as baixas temperaturas, neste planalto baiano, que explicam o sucesso do plantio de amoras, framboesas, morangos e até pitaia, frutas mais associadas à região Sul do Brasil.

No vinho, a explicação está na chamada poda invertida ou dupla poda. É uma técnica que “engana” a videira, com poda, irrigação e fertilizantes específicos para incentivar a brotação, o que permite que as plantas gerem frutos no inverno. Desenvolvida pelo pesquisador Murilo de Albuquerque Regina, a poda invertida vem viabilizando a viticultura na região formada entre o Sudeste, Centro Oeste e no interior do Nordeste.

Os tanques de fermentação, com vista para os vinhedos e, ao fundo, a Chapada Diamantina Foto: Suzana Barelli

PROJETO SUSTENTÁVEL

Na Bahia, o principal exemplo de como essa técnica pode ser promissora é a vinícola Uvva, projeto da família Borré, que migrou do sul do Rio Grande do Sul e atualmente é a dona da Fazenda Progresso, localizada na zona rural da pequena Mucugê, talvez a mais charmosa entre as cidades que delimitam a chapada. Mas há vinícolas menores por perto, como a Vaz e a Reconvexo, no Morro do Chapéu, também na Chapada.

O projeto da família Borré é ousado, sustentável e com um pezinho nas artes – há um espaço, ao lado da sala de barricas para exposições. Atualmente é o artista Marcos Zacariades que tem suas obras por lá. A vinícola ocupa uma área de 4 mil metros planejada e construída para que a uva siga as suas etapas de vinificação por gravidade. O projeto reúne muito do que há de mais moderno na enologia. Das prensas que funcionam com nitrogênio e barricas mais tecnológicas, com sistemas próprios de rotação, aos tanques de diversos tamanhos – o enólogo Marcelo Petroli tem uma micro-vinícola dentro da vinícola para os seus experimentos.

VINHEDOS EM CÍRCULOS

Os 52 hectares de vinhedos, que começaram a ser plantados em 2012, seguem a forma circular, baseado no sistema de irrigação por pivô, que marca o agronegócio. Só há variedades vitiviniferas cultivadas, como chardonnay, cabernet sauvignon ou pinot noir, em uma área a 1.150 metros do nível do mar (a Bahia, sempre bom lembrar, não é só litoral e tem as suas montanhas). A syrah, que é a cepa mais identificada com a poda invertida, só mostrou seu potencial na última safra e chega agora ao mercado.

Na sala de barricas da Uvva; ao lado das barricas, obras de arte Foto: Suzana Barelli

“Nosso primeiro vinho era intragável”, confessa Fabiano Borré, da terceira geração e atual CEO do projeto. Em 2018, uma mescla de cabernet sauvignon com cabernet franc agradou à família a ponto de decidirem investir em terem na vinícola. Decisão tomada, as obras começaram e o prédio foi inaugurado em 2022.

QUASE 20 RÓTULOS

A acidez natural é uma das principais características de seus vinhos. O clima local, semi-árido, mas com grande amplitude térmica durante o dia e a noite – as noites de outono e inverno são frias nesta Bahia – ajuda a gerar esta acidez. O solo é franco, argiloso e arenoso.

No portfolio, há quase 20 rótulos, entre espumantes, brancos e tintos. Na taça, os vinhos contam uma história que ainda começa a ser escrita. Muitos trazem a pureza da fruta, outros poderiam ter menos passagem pelas barricas de carvalho. São arestas que tendem a ser lapidadas no futuro.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.