Suzana Barelli

Produtor de vinhos do Douro vai na contramão e aposta no menos é mais


Dirk Niepoort é meio uma ovelha negra neste mundo e segue caminhos opostos dos demais enólogos, mas com bons resultados

Por Suzana Barelli

A expressão “menos é mais” também encontra eco no mundo do vinho. Um exemplo é o produtor Dirk Niepoort, da região do Douro, no norte de Portugal. Herdeiro de uma casa de vinhos do Porto, a Niepoort, Dirk hoje é um especialista em elaborar vinhos de mesa e também fortificados em várias regiões portuguesas e não apenas no Douro. E sempre em um estilo que prioriza o frescor, o baixo teor alcoólico e o envelhecimento em tonéis de madeira usada, ou seja, a menor intervenção na elaboração da bebida.

“Olhar para o futuro é pensar nas coisas simples, naturais, em nosso planeta. Em ter cuidado com aquilo que bebemos”, afirmou Dirk em uma apresentação por Zoom para formadores de opinião brasileiros nesta última quarta-feira (1).

O produtor de vinhos português Dirk Niepoort Foto: Gran Cru
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A ideia do encontro virtual foi apresentar a nova importadora dos vinhos da Niepoort para o mercado brasileiro. Representado pela Mistral até o ano passado, ele mudou para a Grand Cru atrás de melhores resultados de venda.

A resposta filosófica veio à minha pergunta sobre como ele está olhando o futuro do vinho. Dirk é meio uma ovelha negra neste mundo e segue muitos caminhos na contramão dos demais enólogos, mas com bons resultados. Caminhos que, muitas vezes, depois são seguidos por outros produtores. Um exemplo é que ele foi um dos primeiros a apostar em vinhos menos alcoólicos no Douro, na faixa de 12%, 13% (muitos dos grandes vinhos da região superam os 14% de álcool); a colher uvas mais cedo, entre outros pontos. Nos vinhedos próprios, em regiões como Douro, Bairrada e Dão, ele segue o cultivado orgânico, sem o uso de agrotóxicos, mas não é certificado. No Douro, onde ele também compra uvas, principalmente de pequenos produtores familiares, com vinhas velhas, ele indica o cultivo orgânico para estes parceiros. Foge das leveduras selecionadas, comerciais e prefere fermentar seus vinhos com as leveduras já presentes nos vinhedos.

Fã dos tanques de concreto e das barricas grandes e usadas para amadurecer os vinhos, ele diz que o desafio é “ouvir” o vinho e identificar o recipiente que melhor combina com cada proposta. Nos tintos premiuns do Douro, por exemplo, ele envelhece os vinhos barricas novas, ao mesmo tempo que elabora vinhos em ânforas.

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Por enquanto, a Grand Cru importa 14 dos mais de 40 rótulos da Niepoort. Traz bons rótulos do Douro, onde tudo começou – o tinto Conversa 2018 (R$ 129,90), com um rótulo divertido, numa história em quadrinho, é uma boa entrada nesta história, com notas frutadas, fácil de beber, apenas da sua potência. E o Redoma 2016 (R$ 424,92) é um retrato dos complexos tintos do Douro.

Do Dão, que são vinhos naturalmente mais frescos pelo solo granítico, um exemplo é o Conciso 2015 (R$ 249,90), de boas notas de frutas do bosque e toques minerais. A importadora traz também um branco da região de Vinhos Verdes, do mesmo lugar onde Dirk, junto com a mulher Nina, tem um projeto de chás. 

Dirk elabora vinhos também na Bairrada, terra da uva Baga, sua grande paixão; e está com um projeto na região de Portalegre, no Alentejo, entre outros planos. Massimo Leoncini, sommelier da Grand Cru, promete ampliar a linha de rótulos para o ano que vem.“Acho que só não vou fazer vinhos em Colares”, diz Dirk sobre a pequeníssima região perto de Sintra, com vista para o Atlântico.

A expressão “menos é mais” também encontra eco no mundo do vinho. Um exemplo é o produtor Dirk Niepoort, da região do Douro, no norte de Portugal. Herdeiro de uma casa de vinhos do Porto, a Niepoort, Dirk hoje é um especialista em elaborar vinhos de mesa e também fortificados em várias regiões portuguesas e não apenas no Douro. E sempre em um estilo que prioriza o frescor, o baixo teor alcoólico e o envelhecimento em tonéis de madeira usada, ou seja, a menor intervenção na elaboração da bebida.

“Olhar para o futuro é pensar nas coisas simples, naturais, em nosso planeta. Em ter cuidado com aquilo que bebemos”, afirmou Dirk em uma apresentação por Zoom para formadores de opinião brasileiros nesta última quarta-feira (1).

O produtor de vinhos português Dirk Niepoort Foto: Gran Cru

A ideia do encontro virtual foi apresentar a nova importadora dos vinhos da Niepoort para o mercado brasileiro. Representado pela Mistral até o ano passado, ele mudou para a Grand Cru atrás de melhores resultados de venda.

A resposta filosófica veio à minha pergunta sobre como ele está olhando o futuro do vinho. Dirk é meio uma ovelha negra neste mundo e segue muitos caminhos na contramão dos demais enólogos, mas com bons resultados. Caminhos que, muitas vezes, depois são seguidos por outros produtores. Um exemplo é que ele foi um dos primeiros a apostar em vinhos menos alcoólicos no Douro, na faixa de 12%, 13% (muitos dos grandes vinhos da região superam os 14% de álcool); a colher uvas mais cedo, entre outros pontos. Nos vinhedos próprios, em regiões como Douro, Bairrada e Dão, ele segue o cultivado orgânico, sem o uso de agrotóxicos, mas não é certificado. No Douro, onde ele também compra uvas, principalmente de pequenos produtores familiares, com vinhas velhas, ele indica o cultivo orgânico para estes parceiros. Foge das leveduras selecionadas, comerciais e prefere fermentar seus vinhos com as leveduras já presentes nos vinhedos.

Fã dos tanques de concreto e das barricas grandes e usadas para amadurecer os vinhos, ele diz que o desafio é “ouvir” o vinho e identificar o recipiente que melhor combina com cada proposta. Nos tintos premiuns do Douro, por exemplo, ele envelhece os vinhos barricas novas, ao mesmo tempo que elabora vinhos em ânforas.

Por enquanto, a Grand Cru importa 14 dos mais de 40 rótulos da Niepoort. Traz bons rótulos do Douro, onde tudo começou – o tinto Conversa 2018 (R$ 129,90), com um rótulo divertido, numa história em quadrinho, é uma boa entrada nesta história, com notas frutadas, fácil de beber, apenas da sua potência. E o Redoma 2016 (R$ 424,92) é um retrato dos complexos tintos do Douro.

Do Dão, que são vinhos naturalmente mais frescos pelo solo granítico, um exemplo é o Conciso 2015 (R$ 249,90), de boas notas de frutas do bosque e toques minerais. A importadora traz também um branco da região de Vinhos Verdes, do mesmo lugar onde Dirk, junto com a mulher Nina, tem um projeto de chás. 

Dirk elabora vinhos também na Bairrada, terra da uva Baga, sua grande paixão; e está com um projeto na região de Portalegre, no Alentejo, entre outros planos. Massimo Leoncini, sommelier da Grand Cru, promete ampliar a linha de rótulos para o ano que vem.“Acho que só não vou fazer vinhos em Colares”, diz Dirk sobre a pequeníssima região perto de Sintra, com vista para o Atlântico.

A expressão “menos é mais” também encontra eco no mundo do vinho. Um exemplo é o produtor Dirk Niepoort, da região do Douro, no norte de Portugal. Herdeiro de uma casa de vinhos do Porto, a Niepoort, Dirk hoje é um especialista em elaborar vinhos de mesa e também fortificados em várias regiões portuguesas e não apenas no Douro. E sempre em um estilo que prioriza o frescor, o baixo teor alcoólico e o envelhecimento em tonéis de madeira usada, ou seja, a menor intervenção na elaboração da bebida.

“Olhar para o futuro é pensar nas coisas simples, naturais, em nosso planeta. Em ter cuidado com aquilo que bebemos”, afirmou Dirk em uma apresentação por Zoom para formadores de opinião brasileiros nesta última quarta-feira (1).

O produtor de vinhos português Dirk Niepoort Foto: Gran Cru

A ideia do encontro virtual foi apresentar a nova importadora dos vinhos da Niepoort para o mercado brasileiro. Representado pela Mistral até o ano passado, ele mudou para a Grand Cru atrás de melhores resultados de venda.

A resposta filosófica veio à minha pergunta sobre como ele está olhando o futuro do vinho. Dirk é meio uma ovelha negra neste mundo e segue muitos caminhos na contramão dos demais enólogos, mas com bons resultados. Caminhos que, muitas vezes, depois são seguidos por outros produtores. Um exemplo é que ele foi um dos primeiros a apostar em vinhos menos alcoólicos no Douro, na faixa de 12%, 13% (muitos dos grandes vinhos da região superam os 14% de álcool); a colher uvas mais cedo, entre outros pontos. Nos vinhedos próprios, em regiões como Douro, Bairrada e Dão, ele segue o cultivado orgânico, sem o uso de agrotóxicos, mas não é certificado. No Douro, onde ele também compra uvas, principalmente de pequenos produtores familiares, com vinhas velhas, ele indica o cultivo orgânico para estes parceiros. Foge das leveduras selecionadas, comerciais e prefere fermentar seus vinhos com as leveduras já presentes nos vinhedos.

Fã dos tanques de concreto e das barricas grandes e usadas para amadurecer os vinhos, ele diz que o desafio é “ouvir” o vinho e identificar o recipiente que melhor combina com cada proposta. Nos tintos premiuns do Douro, por exemplo, ele envelhece os vinhos barricas novas, ao mesmo tempo que elabora vinhos em ânforas.

Por enquanto, a Grand Cru importa 14 dos mais de 40 rótulos da Niepoort. Traz bons rótulos do Douro, onde tudo começou – o tinto Conversa 2018 (R$ 129,90), com um rótulo divertido, numa história em quadrinho, é uma boa entrada nesta história, com notas frutadas, fácil de beber, apenas da sua potência. E o Redoma 2016 (R$ 424,92) é um retrato dos complexos tintos do Douro.

Do Dão, que são vinhos naturalmente mais frescos pelo solo granítico, um exemplo é o Conciso 2015 (R$ 249,90), de boas notas de frutas do bosque e toques minerais. A importadora traz também um branco da região de Vinhos Verdes, do mesmo lugar onde Dirk, junto com a mulher Nina, tem um projeto de chás. 

Dirk elabora vinhos também na Bairrada, terra da uva Baga, sua grande paixão; e está com um projeto na região de Portalegre, no Alentejo, entre outros planos. Massimo Leoncini, sommelier da Grand Cru, promete ampliar a linha de rótulos para o ano que vem.“Acho que só não vou fazer vinhos em Colares”, diz Dirk sobre a pequeníssima região perto de Sintra, com vista para o Atlântico.

A expressão “menos é mais” também encontra eco no mundo do vinho. Um exemplo é o produtor Dirk Niepoort, da região do Douro, no norte de Portugal. Herdeiro de uma casa de vinhos do Porto, a Niepoort, Dirk hoje é um especialista em elaborar vinhos de mesa e também fortificados em várias regiões portuguesas e não apenas no Douro. E sempre em um estilo que prioriza o frescor, o baixo teor alcoólico e o envelhecimento em tonéis de madeira usada, ou seja, a menor intervenção na elaboração da bebida.

“Olhar para o futuro é pensar nas coisas simples, naturais, em nosso planeta. Em ter cuidado com aquilo que bebemos”, afirmou Dirk em uma apresentação por Zoom para formadores de opinião brasileiros nesta última quarta-feira (1).

O produtor de vinhos português Dirk Niepoort Foto: Gran Cru

A ideia do encontro virtual foi apresentar a nova importadora dos vinhos da Niepoort para o mercado brasileiro. Representado pela Mistral até o ano passado, ele mudou para a Grand Cru atrás de melhores resultados de venda.

A resposta filosófica veio à minha pergunta sobre como ele está olhando o futuro do vinho. Dirk é meio uma ovelha negra neste mundo e segue muitos caminhos na contramão dos demais enólogos, mas com bons resultados. Caminhos que, muitas vezes, depois são seguidos por outros produtores. Um exemplo é que ele foi um dos primeiros a apostar em vinhos menos alcoólicos no Douro, na faixa de 12%, 13% (muitos dos grandes vinhos da região superam os 14% de álcool); a colher uvas mais cedo, entre outros pontos. Nos vinhedos próprios, em regiões como Douro, Bairrada e Dão, ele segue o cultivado orgânico, sem o uso de agrotóxicos, mas não é certificado. No Douro, onde ele também compra uvas, principalmente de pequenos produtores familiares, com vinhas velhas, ele indica o cultivo orgânico para estes parceiros. Foge das leveduras selecionadas, comerciais e prefere fermentar seus vinhos com as leveduras já presentes nos vinhedos.

Fã dos tanques de concreto e das barricas grandes e usadas para amadurecer os vinhos, ele diz que o desafio é “ouvir” o vinho e identificar o recipiente que melhor combina com cada proposta. Nos tintos premiuns do Douro, por exemplo, ele envelhece os vinhos barricas novas, ao mesmo tempo que elabora vinhos em ânforas.

Por enquanto, a Grand Cru importa 14 dos mais de 40 rótulos da Niepoort. Traz bons rótulos do Douro, onde tudo começou – o tinto Conversa 2018 (R$ 129,90), com um rótulo divertido, numa história em quadrinho, é uma boa entrada nesta história, com notas frutadas, fácil de beber, apenas da sua potência. E o Redoma 2016 (R$ 424,92) é um retrato dos complexos tintos do Douro.

Do Dão, que são vinhos naturalmente mais frescos pelo solo granítico, um exemplo é o Conciso 2015 (R$ 249,90), de boas notas de frutas do bosque e toques minerais. A importadora traz também um branco da região de Vinhos Verdes, do mesmo lugar onde Dirk, junto com a mulher Nina, tem um projeto de chás. 

Dirk elabora vinhos também na Bairrada, terra da uva Baga, sua grande paixão; e está com um projeto na região de Portalegre, no Alentejo, entre outros planos. Massimo Leoncini, sommelier da Grand Cru, promete ampliar a linha de rótulos para o ano que vem.“Acho que só não vou fazer vinhos em Colares”, diz Dirk sobre a pequeníssima região perto de Sintra, com vista para o Atlântico.

A expressão “menos é mais” também encontra eco no mundo do vinho. Um exemplo é o produtor Dirk Niepoort, da região do Douro, no norte de Portugal. Herdeiro de uma casa de vinhos do Porto, a Niepoort, Dirk hoje é um especialista em elaborar vinhos de mesa e também fortificados em várias regiões portuguesas e não apenas no Douro. E sempre em um estilo que prioriza o frescor, o baixo teor alcoólico e o envelhecimento em tonéis de madeira usada, ou seja, a menor intervenção na elaboração da bebida.

“Olhar para o futuro é pensar nas coisas simples, naturais, em nosso planeta. Em ter cuidado com aquilo que bebemos”, afirmou Dirk em uma apresentação por Zoom para formadores de opinião brasileiros nesta última quarta-feira (1).

O produtor de vinhos português Dirk Niepoort Foto: Gran Cru

A ideia do encontro virtual foi apresentar a nova importadora dos vinhos da Niepoort para o mercado brasileiro. Representado pela Mistral até o ano passado, ele mudou para a Grand Cru atrás de melhores resultados de venda.

A resposta filosófica veio à minha pergunta sobre como ele está olhando o futuro do vinho. Dirk é meio uma ovelha negra neste mundo e segue muitos caminhos na contramão dos demais enólogos, mas com bons resultados. Caminhos que, muitas vezes, depois são seguidos por outros produtores. Um exemplo é que ele foi um dos primeiros a apostar em vinhos menos alcoólicos no Douro, na faixa de 12%, 13% (muitos dos grandes vinhos da região superam os 14% de álcool); a colher uvas mais cedo, entre outros pontos. Nos vinhedos próprios, em regiões como Douro, Bairrada e Dão, ele segue o cultivado orgânico, sem o uso de agrotóxicos, mas não é certificado. No Douro, onde ele também compra uvas, principalmente de pequenos produtores familiares, com vinhas velhas, ele indica o cultivo orgânico para estes parceiros. Foge das leveduras selecionadas, comerciais e prefere fermentar seus vinhos com as leveduras já presentes nos vinhedos.

Fã dos tanques de concreto e das barricas grandes e usadas para amadurecer os vinhos, ele diz que o desafio é “ouvir” o vinho e identificar o recipiente que melhor combina com cada proposta. Nos tintos premiuns do Douro, por exemplo, ele envelhece os vinhos barricas novas, ao mesmo tempo que elabora vinhos em ânforas.

Por enquanto, a Grand Cru importa 14 dos mais de 40 rótulos da Niepoort. Traz bons rótulos do Douro, onde tudo começou – o tinto Conversa 2018 (R$ 129,90), com um rótulo divertido, numa história em quadrinho, é uma boa entrada nesta história, com notas frutadas, fácil de beber, apenas da sua potência. E o Redoma 2016 (R$ 424,92) é um retrato dos complexos tintos do Douro.

Do Dão, que são vinhos naturalmente mais frescos pelo solo granítico, um exemplo é o Conciso 2015 (R$ 249,90), de boas notas de frutas do bosque e toques minerais. A importadora traz também um branco da região de Vinhos Verdes, do mesmo lugar onde Dirk, junto com a mulher Nina, tem um projeto de chás. 

Dirk elabora vinhos também na Bairrada, terra da uva Baga, sua grande paixão; e está com um projeto na região de Portalegre, no Alentejo, entre outros planos. Massimo Leoncini, sommelier da Grand Cru, promete ampliar a linha de rótulos para o ano que vem.“Acho que só não vou fazer vinhos em Colares”, diz Dirk sobre a pequeníssima região perto de Sintra, com vista para o Atlântico.

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