Suzana Barelli

Qual será o novo cenário para o consumidor de vinho no Brasil?


Duas grandes fusões de empresas marcaram o mundo do vinho no ano passado, colocando a questão se o mercado iria se concentrar, e a venda de vinhos ficaria no poder apenas das grandes empresas

Por Suzana Barelli
Atualização:

Duas grandes fusões de empresas marcaram o mundo do vinho no ano passado no Brasil. Primeiro, a Wine comprou a Cantu e, logo em seguida, a Evino adquiriu a Grand Cru, colocando a questão se o mercado iria se concentrar, e a venda de vinhos ficaria no poder apenas das grandes empresas. Hoje, a Wine + Cantu ocupam o primeiro lugar entre as maiores importadoras no Brasil, segundo ranking da Ideal Consulting, e a Víssimo, grupo que nasceu da união da Evino com a Grand Cru, fica em terceiro. Em segundo lugar está a VCT, que é o braço da gigante chilena Concha y Toro no Brasil, pelos valores de faturamento.

Fusões de empresas e importadoras de vinhos concentram mercado Foto: Fernando Sciarra/Estadão

Nesta semana, a Víssimo Group apresentou a sua estrutura de funcionamento, como um guarda-chuva corporativo que, além da Evino e da Grand Cru, que seguem como marcas separadas, tem lugar também para outras importadoras. A aposta é que em breve haverá uma empresa de produtos gastronômicos no grupo. “É uma possibilidade”, afirma Alexandre Bratt, CEO da Víssimo. 

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A nova estrutura é também uma boa morada para os grandes produtores, que têm linhas de vinhos extensas e, às vezes, também vinícolas próprias, nas diversas faixas de consumo. São aquelas que elaboram os rótulos básicos, voltados aos supermercados, algumas linhas de importação direta e até os brancos e tintos mais sofisticados, que precisam de uma venda qualificada.

E a primeira a chegar neste portfolio é a argentina Nieto Senetiner, uma das maiores vinícolas do país do tango, com a produção de mais de 20 milhões de garrafas por ano. Ao invés de espalhar seus vinhos por diversos canais de venda no Brasil, a vinícola com seus 300 hectares próprios e mais 1.700 hectares arrendados, consegue trazer suas linhas mais simples, como a Benjamin e a Fran, para o e-commerce, ao mesmo tempo em que canaliza os produtos de maior agregado nas lojas franqueadas da Grand Cru. Os exemplos são a linha Don Nicanor, incluindo dois interessantes tintos de vinhedos únicos, como o Villa Blanca Malbec e o Las Tortugas Bonarda. 

Alexandre Bratt, CEO da Vissimo Foto: Luiz Sales
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Aqui, sorte do enólogo Santiago Mayorga. Com carreira na vinícola Mendel e aprendizado com Roberto de la Mota, Mayorga chegou ao grupo pelo projeto Cadus. Trata-se de uma vinícola pequena e separada da operação principal, com a proposta de elaborar vinhos de maior qualidade e diferenciados das demais linhas da Nieto Senetiner.

Não demorou para Mayorga se tornar o principal enólogo do grupo. Na apresentação de lançamento da nova holding, um exemplo foi o branco Sémillon, da linha Patrimonial (R$ 139,90), além dos dois single vineyard, que são vendidos por R$ 459,90 cada. 

Duas grandes fusões de empresas marcaram o mundo do vinho no ano passado no Brasil. Primeiro, a Wine comprou a Cantu e, logo em seguida, a Evino adquiriu a Grand Cru, colocando a questão se o mercado iria se concentrar, e a venda de vinhos ficaria no poder apenas das grandes empresas. Hoje, a Wine + Cantu ocupam o primeiro lugar entre as maiores importadoras no Brasil, segundo ranking da Ideal Consulting, e a Víssimo, grupo que nasceu da união da Evino com a Grand Cru, fica em terceiro. Em segundo lugar está a VCT, que é o braço da gigante chilena Concha y Toro no Brasil, pelos valores de faturamento.

Fusões de empresas e importadoras de vinhos concentram mercado Foto: Fernando Sciarra/Estadão

Nesta semana, a Víssimo Group apresentou a sua estrutura de funcionamento, como um guarda-chuva corporativo que, além da Evino e da Grand Cru, que seguem como marcas separadas, tem lugar também para outras importadoras. A aposta é que em breve haverá uma empresa de produtos gastronômicos no grupo. “É uma possibilidade”, afirma Alexandre Bratt, CEO da Víssimo. 

A nova estrutura é também uma boa morada para os grandes produtores, que têm linhas de vinhos extensas e, às vezes, também vinícolas próprias, nas diversas faixas de consumo. São aquelas que elaboram os rótulos básicos, voltados aos supermercados, algumas linhas de importação direta e até os brancos e tintos mais sofisticados, que precisam de uma venda qualificada.

E a primeira a chegar neste portfolio é a argentina Nieto Senetiner, uma das maiores vinícolas do país do tango, com a produção de mais de 20 milhões de garrafas por ano. Ao invés de espalhar seus vinhos por diversos canais de venda no Brasil, a vinícola com seus 300 hectares próprios e mais 1.700 hectares arrendados, consegue trazer suas linhas mais simples, como a Benjamin e a Fran, para o e-commerce, ao mesmo tempo em que canaliza os produtos de maior agregado nas lojas franqueadas da Grand Cru. Os exemplos são a linha Don Nicanor, incluindo dois interessantes tintos de vinhedos únicos, como o Villa Blanca Malbec e o Las Tortugas Bonarda. 

Alexandre Bratt, CEO da Vissimo Foto: Luiz Sales

Aqui, sorte do enólogo Santiago Mayorga. Com carreira na vinícola Mendel e aprendizado com Roberto de la Mota, Mayorga chegou ao grupo pelo projeto Cadus. Trata-se de uma vinícola pequena e separada da operação principal, com a proposta de elaborar vinhos de maior qualidade e diferenciados das demais linhas da Nieto Senetiner.

Não demorou para Mayorga se tornar o principal enólogo do grupo. Na apresentação de lançamento da nova holding, um exemplo foi o branco Sémillon, da linha Patrimonial (R$ 139,90), além dos dois single vineyard, que são vendidos por R$ 459,90 cada. 

Duas grandes fusões de empresas marcaram o mundo do vinho no ano passado no Brasil. Primeiro, a Wine comprou a Cantu e, logo em seguida, a Evino adquiriu a Grand Cru, colocando a questão se o mercado iria se concentrar, e a venda de vinhos ficaria no poder apenas das grandes empresas. Hoje, a Wine + Cantu ocupam o primeiro lugar entre as maiores importadoras no Brasil, segundo ranking da Ideal Consulting, e a Víssimo, grupo que nasceu da união da Evino com a Grand Cru, fica em terceiro. Em segundo lugar está a VCT, que é o braço da gigante chilena Concha y Toro no Brasil, pelos valores de faturamento.

Fusões de empresas e importadoras de vinhos concentram mercado Foto: Fernando Sciarra/Estadão

Nesta semana, a Víssimo Group apresentou a sua estrutura de funcionamento, como um guarda-chuva corporativo que, além da Evino e da Grand Cru, que seguem como marcas separadas, tem lugar também para outras importadoras. A aposta é que em breve haverá uma empresa de produtos gastronômicos no grupo. “É uma possibilidade”, afirma Alexandre Bratt, CEO da Víssimo. 

A nova estrutura é também uma boa morada para os grandes produtores, que têm linhas de vinhos extensas e, às vezes, também vinícolas próprias, nas diversas faixas de consumo. São aquelas que elaboram os rótulos básicos, voltados aos supermercados, algumas linhas de importação direta e até os brancos e tintos mais sofisticados, que precisam de uma venda qualificada.

E a primeira a chegar neste portfolio é a argentina Nieto Senetiner, uma das maiores vinícolas do país do tango, com a produção de mais de 20 milhões de garrafas por ano. Ao invés de espalhar seus vinhos por diversos canais de venda no Brasil, a vinícola com seus 300 hectares próprios e mais 1.700 hectares arrendados, consegue trazer suas linhas mais simples, como a Benjamin e a Fran, para o e-commerce, ao mesmo tempo em que canaliza os produtos de maior agregado nas lojas franqueadas da Grand Cru. Os exemplos são a linha Don Nicanor, incluindo dois interessantes tintos de vinhedos únicos, como o Villa Blanca Malbec e o Las Tortugas Bonarda. 

Alexandre Bratt, CEO da Vissimo Foto: Luiz Sales

Aqui, sorte do enólogo Santiago Mayorga. Com carreira na vinícola Mendel e aprendizado com Roberto de la Mota, Mayorga chegou ao grupo pelo projeto Cadus. Trata-se de uma vinícola pequena e separada da operação principal, com a proposta de elaborar vinhos de maior qualidade e diferenciados das demais linhas da Nieto Senetiner.

Não demorou para Mayorga se tornar o principal enólogo do grupo. Na apresentação de lançamento da nova holding, um exemplo foi o branco Sémillon, da linha Patrimonial (R$ 139,90), além dos dois single vineyard, que são vendidos por R$ 459,90 cada. 

Duas grandes fusões de empresas marcaram o mundo do vinho no ano passado no Brasil. Primeiro, a Wine comprou a Cantu e, logo em seguida, a Evino adquiriu a Grand Cru, colocando a questão se o mercado iria se concentrar, e a venda de vinhos ficaria no poder apenas das grandes empresas. Hoje, a Wine + Cantu ocupam o primeiro lugar entre as maiores importadoras no Brasil, segundo ranking da Ideal Consulting, e a Víssimo, grupo que nasceu da união da Evino com a Grand Cru, fica em terceiro. Em segundo lugar está a VCT, que é o braço da gigante chilena Concha y Toro no Brasil, pelos valores de faturamento.

Fusões de empresas e importadoras de vinhos concentram mercado Foto: Fernando Sciarra/Estadão

Nesta semana, a Víssimo Group apresentou a sua estrutura de funcionamento, como um guarda-chuva corporativo que, além da Evino e da Grand Cru, que seguem como marcas separadas, tem lugar também para outras importadoras. A aposta é que em breve haverá uma empresa de produtos gastronômicos no grupo. “É uma possibilidade”, afirma Alexandre Bratt, CEO da Víssimo. 

A nova estrutura é também uma boa morada para os grandes produtores, que têm linhas de vinhos extensas e, às vezes, também vinícolas próprias, nas diversas faixas de consumo. São aquelas que elaboram os rótulos básicos, voltados aos supermercados, algumas linhas de importação direta e até os brancos e tintos mais sofisticados, que precisam de uma venda qualificada.

E a primeira a chegar neste portfolio é a argentina Nieto Senetiner, uma das maiores vinícolas do país do tango, com a produção de mais de 20 milhões de garrafas por ano. Ao invés de espalhar seus vinhos por diversos canais de venda no Brasil, a vinícola com seus 300 hectares próprios e mais 1.700 hectares arrendados, consegue trazer suas linhas mais simples, como a Benjamin e a Fran, para o e-commerce, ao mesmo tempo em que canaliza os produtos de maior agregado nas lojas franqueadas da Grand Cru. Os exemplos são a linha Don Nicanor, incluindo dois interessantes tintos de vinhedos únicos, como o Villa Blanca Malbec e o Las Tortugas Bonarda. 

Alexandre Bratt, CEO da Vissimo Foto: Luiz Sales

Aqui, sorte do enólogo Santiago Mayorga. Com carreira na vinícola Mendel e aprendizado com Roberto de la Mota, Mayorga chegou ao grupo pelo projeto Cadus. Trata-se de uma vinícola pequena e separada da operação principal, com a proposta de elaborar vinhos de maior qualidade e diferenciados das demais linhas da Nieto Senetiner.

Não demorou para Mayorga se tornar o principal enólogo do grupo. Na apresentação de lançamento da nova holding, um exemplo foi o branco Sémillon, da linha Patrimonial (R$ 139,90), além dos dois single vineyard, que são vendidos por R$ 459,90 cada. 

Duas grandes fusões de empresas marcaram o mundo do vinho no ano passado no Brasil. Primeiro, a Wine comprou a Cantu e, logo em seguida, a Evino adquiriu a Grand Cru, colocando a questão se o mercado iria se concentrar, e a venda de vinhos ficaria no poder apenas das grandes empresas. Hoje, a Wine + Cantu ocupam o primeiro lugar entre as maiores importadoras no Brasil, segundo ranking da Ideal Consulting, e a Víssimo, grupo que nasceu da união da Evino com a Grand Cru, fica em terceiro. Em segundo lugar está a VCT, que é o braço da gigante chilena Concha y Toro no Brasil, pelos valores de faturamento.

Fusões de empresas e importadoras de vinhos concentram mercado Foto: Fernando Sciarra/Estadão

Nesta semana, a Víssimo Group apresentou a sua estrutura de funcionamento, como um guarda-chuva corporativo que, além da Evino e da Grand Cru, que seguem como marcas separadas, tem lugar também para outras importadoras. A aposta é que em breve haverá uma empresa de produtos gastronômicos no grupo. “É uma possibilidade”, afirma Alexandre Bratt, CEO da Víssimo. 

A nova estrutura é também uma boa morada para os grandes produtores, que têm linhas de vinhos extensas e, às vezes, também vinícolas próprias, nas diversas faixas de consumo. São aquelas que elaboram os rótulos básicos, voltados aos supermercados, algumas linhas de importação direta e até os brancos e tintos mais sofisticados, que precisam de uma venda qualificada.

E a primeira a chegar neste portfolio é a argentina Nieto Senetiner, uma das maiores vinícolas do país do tango, com a produção de mais de 20 milhões de garrafas por ano. Ao invés de espalhar seus vinhos por diversos canais de venda no Brasil, a vinícola com seus 300 hectares próprios e mais 1.700 hectares arrendados, consegue trazer suas linhas mais simples, como a Benjamin e a Fran, para o e-commerce, ao mesmo tempo em que canaliza os produtos de maior agregado nas lojas franqueadas da Grand Cru. Os exemplos são a linha Don Nicanor, incluindo dois interessantes tintos de vinhedos únicos, como o Villa Blanca Malbec e o Las Tortugas Bonarda. 

Alexandre Bratt, CEO da Vissimo Foto: Luiz Sales

Aqui, sorte do enólogo Santiago Mayorga. Com carreira na vinícola Mendel e aprendizado com Roberto de la Mota, Mayorga chegou ao grupo pelo projeto Cadus. Trata-se de uma vinícola pequena e separada da operação principal, com a proposta de elaborar vinhos de maior qualidade e diferenciados das demais linhas da Nieto Senetiner.

Não demorou para Mayorga se tornar o principal enólogo do grupo. Na apresentação de lançamento da nova holding, um exemplo foi o branco Sémillon, da linha Patrimonial (R$ 139,90), além dos dois single vineyard, que são vendidos por R$ 459,90 cada. 

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