Suzana Barelli

Receita Federal apreende vinhos no restaurante Tuju


A operação Bordeaux, em referência à famosa região produtora, leva 352 garrafas da casa paulistana

Por Suzana Barelli

O jantar de ontem, quarta-feira, prometia: 18 vinhos, todos com 100 pontos do crítico Robert Parker (a nota máxima), harmonizados com um menu de dez tempos do chef Ivan Ralston, no restaurante Tuju, casa com duas estrelas no Guia Michelin, em São Paulo. Entre os vinhos, o Screaming Eagle 1997, o Sine Qua Non Atlantis Fe203 Syrah 2005 e o Opus One 1996.

Cartaz Tuju Foto: Restaurante Tuju/Divulgação

Mas o Tuju, cenário do evento, não abriu ontem. Ainda pela manhã, os funcionários foram informados que a casa não abriria nem ontem nem hoje, e os clientes foram avisados que o jantar, pelo qual pagaram R$ 14.990 + 15% de serviço, foi cancelado. A assessoria da casa informa que o valor do jantar já foi devolvido para todos os clientes.

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A razão deste cancelamento foi a apreensão de 352 garrafas da adega do Tuju pela Receita Federal, parte delas destinadas ao evento. O órgão do governo informa que a apreensão faz parte da Operação Bordeaux, e que “a ação se concentra em um grupo econômico para o qual foi verificada a venda de vinhos de luxo de alto valor, fruto de importação irregular”. Segundo a Receita, são vinhos com indício de descaminho, e a expectativa é que as apreensões sejam da ordem de 4 mil garrafas, o equivalente a R$ 6 milhões.

Ao mesmo tempo em que conferia todas as cerca de 5.500 da adega do restaurante, outra equipe da Receita foi até a Clarets, importadora que é sócia do Tuju e responsável pelos vinhos do restaurante. Ali, a visita foi mais rápida e não houve apreensões, segundo informa a própria importadora.

O Tuju informa que as 352 garrafas apreendidas pela Receita Federal são do acervo pessoal de Guilherme Lemes, sócio do restaurante e da importadora Clarets. As garrafas, disse Lemes ao Paladar, foram compradas legalmente, mediante pagamentos registrados em sua contabilidade pessoal. Mas, pela importância dos rótulos, ele levou parte do seu acervo pessoal para o restaurante. Deste total, cerca de 15 garrafas seriam abertas nos dois jantares dos vinhos com 100 pontos Parker e os demais ficariam na adega à espera do pedido dos clientes.

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Lemes informa, ainda, que o restaurante abrirá normalmente amanhã, sexta-feira. Agora é entender a discrepância entre as 352 garrafas, informadas pela Clarets, e as mais de 4 mil garrafas, divulgadas pela Receita Federal.

O jantar de ontem, quarta-feira, prometia: 18 vinhos, todos com 100 pontos do crítico Robert Parker (a nota máxima), harmonizados com um menu de dez tempos do chef Ivan Ralston, no restaurante Tuju, casa com duas estrelas no Guia Michelin, em São Paulo. Entre os vinhos, o Screaming Eagle 1997, o Sine Qua Non Atlantis Fe203 Syrah 2005 e o Opus One 1996.

Cartaz Tuju Foto: Restaurante Tuju/Divulgação

Mas o Tuju, cenário do evento, não abriu ontem. Ainda pela manhã, os funcionários foram informados que a casa não abriria nem ontem nem hoje, e os clientes foram avisados que o jantar, pelo qual pagaram R$ 14.990 + 15% de serviço, foi cancelado. A assessoria da casa informa que o valor do jantar já foi devolvido para todos os clientes.

A razão deste cancelamento foi a apreensão de 352 garrafas da adega do Tuju pela Receita Federal, parte delas destinadas ao evento. O órgão do governo informa que a apreensão faz parte da Operação Bordeaux, e que “a ação se concentra em um grupo econômico para o qual foi verificada a venda de vinhos de luxo de alto valor, fruto de importação irregular”. Segundo a Receita, são vinhos com indício de descaminho, e a expectativa é que as apreensões sejam da ordem de 4 mil garrafas, o equivalente a R$ 6 milhões.

Ao mesmo tempo em que conferia todas as cerca de 5.500 da adega do restaurante, outra equipe da Receita foi até a Clarets, importadora que é sócia do Tuju e responsável pelos vinhos do restaurante. Ali, a visita foi mais rápida e não houve apreensões, segundo informa a própria importadora.

O Tuju informa que as 352 garrafas apreendidas pela Receita Federal são do acervo pessoal de Guilherme Lemes, sócio do restaurante e da importadora Clarets. As garrafas, disse Lemes ao Paladar, foram compradas legalmente, mediante pagamentos registrados em sua contabilidade pessoal. Mas, pela importância dos rótulos, ele levou parte do seu acervo pessoal para o restaurante. Deste total, cerca de 15 garrafas seriam abertas nos dois jantares dos vinhos com 100 pontos Parker e os demais ficariam na adega à espera do pedido dos clientes.

Lemes informa, ainda, que o restaurante abrirá normalmente amanhã, sexta-feira. Agora é entender a discrepância entre as 352 garrafas, informadas pela Clarets, e as mais de 4 mil garrafas, divulgadas pela Receita Federal.

O jantar de ontem, quarta-feira, prometia: 18 vinhos, todos com 100 pontos do crítico Robert Parker (a nota máxima), harmonizados com um menu de dez tempos do chef Ivan Ralston, no restaurante Tuju, casa com duas estrelas no Guia Michelin, em São Paulo. Entre os vinhos, o Screaming Eagle 1997, o Sine Qua Non Atlantis Fe203 Syrah 2005 e o Opus One 1996.

Cartaz Tuju Foto: Restaurante Tuju/Divulgação

Mas o Tuju, cenário do evento, não abriu ontem. Ainda pela manhã, os funcionários foram informados que a casa não abriria nem ontem nem hoje, e os clientes foram avisados que o jantar, pelo qual pagaram R$ 14.990 + 15% de serviço, foi cancelado. A assessoria da casa informa que o valor do jantar já foi devolvido para todos os clientes.

A razão deste cancelamento foi a apreensão de 352 garrafas da adega do Tuju pela Receita Federal, parte delas destinadas ao evento. O órgão do governo informa que a apreensão faz parte da Operação Bordeaux, e que “a ação se concentra em um grupo econômico para o qual foi verificada a venda de vinhos de luxo de alto valor, fruto de importação irregular”. Segundo a Receita, são vinhos com indício de descaminho, e a expectativa é que as apreensões sejam da ordem de 4 mil garrafas, o equivalente a R$ 6 milhões.

Ao mesmo tempo em que conferia todas as cerca de 5.500 da adega do restaurante, outra equipe da Receita foi até a Clarets, importadora que é sócia do Tuju e responsável pelos vinhos do restaurante. Ali, a visita foi mais rápida e não houve apreensões, segundo informa a própria importadora.

O Tuju informa que as 352 garrafas apreendidas pela Receita Federal são do acervo pessoal de Guilherme Lemes, sócio do restaurante e da importadora Clarets. As garrafas, disse Lemes ao Paladar, foram compradas legalmente, mediante pagamentos registrados em sua contabilidade pessoal. Mas, pela importância dos rótulos, ele levou parte do seu acervo pessoal para o restaurante. Deste total, cerca de 15 garrafas seriam abertas nos dois jantares dos vinhos com 100 pontos Parker e os demais ficariam na adega à espera do pedido dos clientes.

Lemes informa, ainda, que o restaurante abrirá normalmente amanhã, sexta-feira. Agora é entender a discrepância entre as 352 garrafas, informadas pela Clarets, e as mais de 4 mil garrafas, divulgadas pela Receita Federal.

O jantar de ontem, quarta-feira, prometia: 18 vinhos, todos com 100 pontos do crítico Robert Parker (a nota máxima), harmonizados com um menu de dez tempos do chef Ivan Ralston, no restaurante Tuju, casa com duas estrelas no Guia Michelin, em São Paulo. Entre os vinhos, o Screaming Eagle 1997, o Sine Qua Non Atlantis Fe203 Syrah 2005 e o Opus One 1996.

Cartaz Tuju Foto: Restaurante Tuju/Divulgação

Mas o Tuju, cenário do evento, não abriu ontem. Ainda pela manhã, os funcionários foram informados que a casa não abriria nem ontem nem hoje, e os clientes foram avisados que o jantar, pelo qual pagaram R$ 14.990 + 15% de serviço, foi cancelado. A assessoria da casa informa que o valor do jantar já foi devolvido para todos os clientes.

A razão deste cancelamento foi a apreensão de 352 garrafas da adega do Tuju pela Receita Federal, parte delas destinadas ao evento. O órgão do governo informa que a apreensão faz parte da Operação Bordeaux, e que “a ação se concentra em um grupo econômico para o qual foi verificada a venda de vinhos de luxo de alto valor, fruto de importação irregular”. Segundo a Receita, são vinhos com indício de descaminho, e a expectativa é que as apreensões sejam da ordem de 4 mil garrafas, o equivalente a R$ 6 milhões.

Ao mesmo tempo em que conferia todas as cerca de 5.500 da adega do restaurante, outra equipe da Receita foi até a Clarets, importadora que é sócia do Tuju e responsável pelos vinhos do restaurante. Ali, a visita foi mais rápida e não houve apreensões, segundo informa a própria importadora.

O Tuju informa que as 352 garrafas apreendidas pela Receita Federal são do acervo pessoal de Guilherme Lemes, sócio do restaurante e da importadora Clarets. As garrafas, disse Lemes ao Paladar, foram compradas legalmente, mediante pagamentos registrados em sua contabilidade pessoal. Mas, pela importância dos rótulos, ele levou parte do seu acervo pessoal para o restaurante. Deste total, cerca de 15 garrafas seriam abertas nos dois jantares dos vinhos com 100 pontos Parker e os demais ficariam na adega à espera do pedido dos clientes.

Lemes informa, ainda, que o restaurante abrirá normalmente amanhã, sexta-feira. Agora é entender a discrepância entre as 352 garrafas, informadas pela Clarets, e as mais de 4 mil garrafas, divulgadas pela Receita Federal.

O jantar de ontem, quarta-feira, prometia: 18 vinhos, todos com 100 pontos do crítico Robert Parker (a nota máxima), harmonizados com um menu de dez tempos do chef Ivan Ralston, no restaurante Tuju, casa com duas estrelas no Guia Michelin, em São Paulo. Entre os vinhos, o Screaming Eagle 1997, o Sine Qua Non Atlantis Fe203 Syrah 2005 e o Opus One 1996.

Cartaz Tuju Foto: Restaurante Tuju/Divulgação

Mas o Tuju, cenário do evento, não abriu ontem. Ainda pela manhã, os funcionários foram informados que a casa não abriria nem ontem nem hoje, e os clientes foram avisados que o jantar, pelo qual pagaram R$ 14.990 + 15% de serviço, foi cancelado. A assessoria da casa informa que o valor do jantar já foi devolvido para todos os clientes.

A razão deste cancelamento foi a apreensão de 352 garrafas da adega do Tuju pela Receita Federal, parte delas destinadas ao evento. O órgão do governo informa que a apreensão faz parte da Operação Bordeaux, e que “a ação se concentra em um grupo econômico para o qual foi verificada a venda de vinhos de luxo de alto valor, fruto de importação irregular”. Segundo a Receita, são vinhos com indício de descaminho, e a expectativa é que as apreensões sejam da ordem de 4 mil garrafas, o equivalente a R$ 6 milhões.

Ao mesmo tempo em que conferia todas as cerca de 5.500 da adega do restaurante, outra equipe da Receita foi até a Clarets, importadora que é sócia do Tuju e responsável pelos vinhos do restaurante. Ali, a visita foi mais rápida e não houve apreensões, segundo informa a própria importadora.

O Tuju informa que as 352 garrafas apreendidas pela Receita Federal são do acervo pessoal de Guilherme Lemes, sócio do restaurante e da importadora Clarets. As garrafas, disse Lemes ao Paladar, foram compradas legalmente, mediante pagamentos registrados em sua contabilidade pessoal. Mas, pela importância dos rótulos, ele levou parte do seu acervo pessoal para o restaurante. Deste total, cerca de 15 garrafas seriam abertas nos dois jantares dos vinhos com 100 pontos Parker e os demais ficariam na adega à espera do pedido dos clientes.

Lemes informa, ainda, que o restaurante abrirá normalmente amanhã, sexta-feira. Agora é entender a discrepância entre as 352 garrafas, informadas pela Clarets, e as mais de 4 mil garrafas, divulgadas pela Receita Federal.

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