Suzana Barelli

Será a vez do vinho bag in box?


Mais popular nos países europeus, o bag in box ainda patina no Brasil

Por Suzana Barelli
Atualização:
Caixas de três litros são vendidas nas opções branco, rosé e tinto. Foto: Priscila Darre

Em uma embalagem estilosa e formato inusitado, o Lekubi é o mais novo vinho em embalagem bag in box a chegar ao mercado brasileiro. Envasado, ao menos por enquanto, apenas com brancos e tintos portugueses, a proposta dos sócios da Lekubi rompe paradigmas e não apenas pela embalagem mais quadrada e não tão alta, ao contrário dos demais bag in box disponíveis no mercado brasileiro.

E o primeiro ponto é a qualidade do vinho. O líquido, selecionado pelo enólogo português Luís Patrão, se diferencia da maioria dos bag in box encontrados no Brasil – uma exceção é o projeto liderado pela sommelière brasileira Gabriela Monteleone, do Vinho de Combate. No Lekubi, o Monte da Ravasqueira Reserva é o tinto premium de uma linha com nove rótulos e preço ao consumidor entre R$ 199 e R$ 499. Três litros, é sempre bom explicar, corresponde à quatro garrafas de 750 ml. O Vinho de Combate, que não revela quais as uvas utilizadas em sua elaboração, é vendido por R$ 260, no www.vinhodecombate.com.br.

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“O Brasil está no momento de ter esta categoria valorizada”, afirma Ricardo Braga, sócio do projeto. Mais popular nos países europeus, o bag in box ainda patina no Brasil. Uma das questões é que vários dos brancos, tintos e até roses envazados na embalagem característica não têm a qualidade como preocupação principal.

Até agora, o bag in box era mais utilizado nos restaurantes para os vinhos em taça – e este é um dos espaços para estes vinhos, pela sua alta durabilidade. Se mantido na geladeira, o vinho chega a durar até dois meses depois de aberto, resultado da sua tecnologia de envaze. E, por esta razão, as vendas e importações da categoria registraram queda no ano passado, quando os restaurantes estavam fechados ou operando com restrições. Segundo dados da Ideal Consulting, a importação dos vinhos nesta embalagem teve queda de 25% em volume do ano passado, comparado com 2020, e de 26% em valor. Portugal é a principal origem destes vinhos, seguido pelo Chile e, em terceiro lugar pela Espanha.

Outro ponto para o horizonte do bag in box é a reformulação da Lei do Vinho. A Câmara Setorial da Uva, Vinho e Derivados, que reúne produtores, importadores e demais players, terminou de reescrever a nova legislação para o setor. O documento será analisado pelo Ministério da Agricultura e depois enviado ao Congresso Nacional. Entre os pontos ainda sem consenso entre os produtores brasileiros e os importadores é o tamanho máximo das garrafas de vinho. Os primeiros pedem que seja de até 1,5 litro. Os importadores acham desnecessário ter um limite de tamanho da garrafa. “Nós pensamos que uma embalagem de até 1,5 litro seria interessante”, afirma Deunir Argenta, presidente da Uvibra. Agora é esperar para ver se o bag in box decola e também quais serão as novidades da Lei do Vinho.

Caixas de três litros são vendidas nas opções branco, rosé e tinto. Foto: Priscila Darre

Em uma embalagem estilosa e formato inusitado, o Lekubi é o mais novo vinho em embalagem bag in box a chegar ao mercado brasileiro. Envasado, ao menos por enquanto, apenas com brancos e tintos portugueses, a proposta dos sócios da Lekubi rompe paradigmas e não apenas pela embalagem mais quadrada e não tão alta, ao contrário dos demais bag in box disponíveis no mercado brasileiro.

E o primeiro ponto é a qualidade do vinho. O líquido, selecionado pelo enólogo português Luís Patrão, se diferencia da maioria dos bag in box encontrados no Brasil – uma exceção é o projeto liderado pela sommelière brasileira Gabriela Monteleone, do Vinho de Combate. No Lekubi, o Monte da Ravasqueira Reserva é o tinto premium de uma linha com nove rótulos e preço ao consumidor entre R$ 199 e R$ 499. Três litros, é sempre bom explicar, corresponde à quatro garrafas de 750 ml. O Vinho de Combate, que não revela quais as uvas utilizadas em sua elaboração, é vendido por R$ 260, no www.vinhodecombate.com.br.

“O Brasil está no momento de ter esta categoria valorizada”, afirma Ricardo Braga, sócio do projeto. Mais popular nos países europeus, o bag in box ainda patina no Brasil. Uma das questões é que vários dos brancos, tintos e até roses envazados na embalagem característica não têm a qualidade como preocupação principal.

Até agora, o bag in box era mais utilizado nos restaurantes para os vinhos em taça – e este é um dos espaços para estes vinhos, pela sua alta durabilidade. Se mantido na geladeira, o vinho chega a durar até dois meses depois de aberto, resultado da sua tecnologia de envaze. E, por esta razão, as vendas e importações da categoria registraram queda no ano passado, quando os restaurantes estavam fechados ou operando com restrições. Segundo dados da Ideal Consulting, a importação dos vinhos nesta embalagem teve queda de 25% em volume do ano passado, comparado com 2020, e de 26% em valor. Portugal é a principal origem destes vinhos, seguido pelo Chile e, em terceiro lugar pela Espanha.

Outro ponto para o horizonte do bag in box é a reformulação da Lei do Vinho. A Câmara Setorial da Uva, Vinho e Derivados, que reúne produtores, importadores e demais players, terminou de reescrever a nova legislação para o setor. O documento será analisado pelo Ministério da Agricultura e depois enviado ao Congresso Nacional. Entre os pontos ainda sem consenso entre os produtores brasileiros e os importadores é o tamanho máximo das garrafas de vinho. Os primeiros pedem que seja de até 1,5 litro. Os importadores acham desnecessário ter um limite de tamanho da garrafa. “Nós pensamos que uma embalagem de até 1,5 litro seria interessante”, afirma Deunir Argenta, presidente da Uvibra. Agora é esperar para ver se o bag in box decola e também quais serão as novidades da Lei do Vinho.

Caixas de três litros são vendidas nas opções branco, rosé e tinto. Foto: Priscila Darre

Em uma embalagem estilosa e formato inusitado, o Lekubi é o mais novo vinho em embalagem bag in box a chegar ao mercado brasileiro. Envasado, ao menos por enquanto, apenas com brancos e tintos portugueses, a proposta dos sócios da Lekubi rompe paradigmas e não apenas pela embalagem mais quadrada e não tão alta, ao contrário dos demais bag in box disponíveis no mercado brasileiro.

E o primeiro ponto é a qualidade do vinho. O líquido, selecionado pelo enólogo português Luís Patrão, se diferencia da maioria dos bag in box encontrados no Brasil – uma exceção é o projeto liderado pela sommelière brasileira Gabriela Monteleone, do Vinho de Combate. No Lekubi, o Monte da Ravasqueira Reserva é o tinto premium de uma linha com nove rótulos e preço ao consumidor entre R$ 199 e R$ 499. Três litros, é sempre bom explicar, corresponde à quatro garrafas de 750 ml. O Vinho de Combate, que não revela quais as uvas utilizadas em sua elaboração, é vendido por R$ 260, no www.vinhodecombate.com.br.

“O Brasil está no momento de ter esta categoria valorizada”, afirma Ricardo Braga, sócio do projeto. Mais popular nos países europeus, o bag in box ainda patina no Brasil. Uma das questões é que vários dos brancos, tintos e até roses envazados na embalagem característica não têm a qualidade como preocupação principal.

Até agora, o bag in box era mais utilizado nos restaurantes para os vinhos em taça – e este é um dos espaços para estes vinhos, pela sua alta durabilidade. Se mantido na geladeira, o vinho chega a durar até dois meses depois de aberto, resultado da sua tecnologia de envaze. E, por esta razão, as vendas e importações da categoria registraram queda no ano passado, quando os restaurantes estavam fechados ou operando com restrições. Segundo dados da Ideal Consulting, a importação dos vinhos nesta embalagem teve queda de 25% em volume do ano passado, comparado com 2020, e de 26% em valor. Portugal é a principal origem destes vinhos, seguido pelo Chile e, em terceiro lugar pela Espanha.

Outro ponto para o horizonte do bag in box é a reformulação da Lei do Vinho. A Câmara Setorial da Uva, Vinho e Derivados, que reúne produtores, importadores e demais players, terminou de reescrever a nova legislação para o setor. O documento será analisado pelo Ministério da Agricultura e depois enviado ao Congresso Nacional. Entre os pontos ainda sem consenso entre os produtores brasileiros e os importadores é o tamanho máximo das garrafas de vinho. Os primeiros pedem que seja de até 1,5 litro. Os importadores acham desnecessário ter um limite de tamanho da garrafa. “Nós pensamos que uma embalagem de até 1,5 litro seria interessante”, afirma Deunir Argenta, presidente da Uvibra. Agora é esperar para ver se o bag in box decola e também quais serão as novidades da Lei do Vinho.

Caixas de três litros são vendidas nas opções branco, rosé e tinto. Foto: Priscila Darre

Em uma embalagem estilosa e formato inusitado, o Lekubi é o mais novo vinho em embalagem bag in box a chegar ao mercado brasileiro. Envasado, ao menos por enquanto, apenas com brancos e tintos portugueses, a proposta dos sócios da Lekubi rompe paradigmas e não apenas pela embalagem mais quadrada e não tão alta, ao contrário dos demais bag in box disponíveis no mercado brasileiro.

E o primeiro ponto é a qualidade do vinho. O líquido, selecionado pelo enólogo português Luís Patrão, se diferencia da maioria dos bag in box encontrados no Brasil – uma exceção é o projeto liderado pela sommelière brasileira Gabriela Monteleone, do Vinho de Combate. No Lekubi, o Monte da Ravasqueira Reserva é o tinto premium de uma linha com nove rótulos e preço ao consumidor entre R$ 199 e R$ 499. Três litros, é sempre bom explicar, corresponde à quatro garrafas de 750 ml. O Vinho de Combate, que não revela quais as uvas utilizadas em sua elaboração, é vendido por R$ 260, no www.vinhodecombate.com.br.

“O Brasil está no momento de ter esta categoria valorizada”, afirma Ricardo Braga, sócio do projeto. Mais popular nos países europeus, o bag in box ainda patina no Brasil. Uma das questões é que vários dos brancos, tintos e até roses envazados na embalagem característica não têm a qualidade como preocupação principal.

Até agora, o bag in box era mais utilizado nos restaurantes para os vinhos em taça – e este é um dos espaços para estes vinhos, pela sua alta durabilidade. Se mantido na geladeira, o vinho chega a durar até dois meses depois de aberto, resultado da sua tecnologia de envaze. E, por esta razão, as vendas e importações da categoria registraram queda no ano passado, quando os restaurantes estavam fechados ou operando com restrições. Segundo dados da Ideal Consulting, a importação dos vinhos nesta embalagem teve queda de 25% em volume do ano passado, comparado com 2020, e de 26% em valor. Portugal é a principal origem destes vinhos, seguido pelo Chile e, em terceiro lugar pela Espanha.

Outro ponto para o horizonte do bag in box é a reformulação da Lei do Vinho. A Câmara Setorial da Uva, Vinho e Derivados, que reúne produtores, importadores e demais players, terminou de reescrever a nova legislação para o setor. O documento será analisado pelo Ministério da Agricultura e depois enviado ao Congresso Nacional. Entre os pontos ainda sem consenso entre os produtores brasileiros e os importadores é o tamanho máximo das garrafas de vinho. Os primeiros pedem que seja de até 1,5 litro. Os importadores acham desnecessário ter um limite de tamanho da garrafa. “Nós pensamos que uma embalagem de até 1,5 litro seria interessante”, afirma Deunir Argenta, presidente da Uvibra. Agora é esperar para ver se o bag in box decola e também quais serão as novidades da Lei do Vinho.

Caixas de três litros são vendidas nas opções branco, rosé e tinto. Foto: Priscila Darre

Em uma embalagem estilosa e formato inusitado, o Lekubi é o mais novo vinho em embalagem bag in box a chegar ao mercado brasileiro. Envasado, ao menos por enquanto, apenas com brancos e tintos portugueses, a proposta dos sócios da Lekubi rompe paradigmas e não apenas pela embalagem mais quadrada e não tão alta, ao contrário dos demais bag in box disponíveis no mercado brasileiro.

E o primeiro ponto é a qualidade do vinho. O líquido, selecionado pelo enólogo português Luís Patrão, se diferencia da maioria dos bag in box encontrados no Brasil – uma exceção é o projeto liderado pela sommelière brasileira Gabriela Monteleone, do Vinho de Combate. No Lekubi, o Monte da Ravasqueira Reserva é o tinto premium de uma linha com nove rótulos e preço ao consumidor entre R$ 199 e R$ 499. Três litros, é sempre bom explicar, corresponde à quatro garrafas de 750 ml. O Vinho de Combate, que não revela quais as uvas utilizadas em sua elaboração, é vendido por R$ 260, no www.vinhodecombate.com.br.

“O Brasil está no momento de ter esta categoria valorizada”, afirma Ricardo Braga, sócio do projeto. Mais popular nos países europeus, o bag in box ainda patina no Brasil. Uma das questões é que vários dos brancos, tintos e até roses envazados na embalagem característica não têm a qualidade como preocupação principal.

Até agora, o bag in box era mais utilizado nos restaurantes para os vinhos em taça – e este é um dos espaços para estes vinhos, pela sua alta durabilidade. Se mantido na geladeira, o vinho chega a durar até dois meses depois de aberto, resultado da sua tecnologia de envaze. E, por esta razão, as vendas e importações da categoria registraram queda no ano passado, quando os restaurantes estavam fechados ou operando com restrições. Segundo dados da Ideal Consulting, a importação dos vinhos nesta embalagem teve queda de 25% em volume do ano passado, comparado com 2020, e de 26% em valor. Portugal é a principal origem destes vinhos, seguido pelo Chile e, em terceiro lugar pela Espanha.

Outro ponto para o horizonte do bag in box é a reformulação da Lei do Vinho. A Câmara Setorial da Uva, Vinho e Derivados, que reúne produtores, importadores e demais players, terminou de reescrever a nova legislação para o setor. O documento será analisado pelo Ministério da Agricultura e depois enviado ao Congresso Nacional. Entre os pontos ainda sem consenso entre os produtores brasileiros e os importadores é o tamanho máximo das garrafas de vinho. Os primeiros pedem que seja de até 1,5 litro. Os importadores acham desnecessário ter um limite de tamanho da garrafa. “Nós pensamos que uma embalagem de até 1,5 litro seria interessante”, afirma Deunir Argenta, presidente da Uvibra. Agora é esperar para ver se o bag in box decola e também quais serão as novidades da Lei do Vinho.

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