Suzana Barelli

Três dicas para o vinho inesquecível para o seu pai


Para escolher o branco ou tinto para o Dia dos Pais, aposte em rótulos que ele gosta e história das vinícolas tornam o presente mais especial

Por Suzana Barelli

O vinho pode tornar um Dia dos Pais inesquecível? Acredito que sim e o rótulo escolhido não precisa, necessariamente, ser caríssimo ou ter altas pontuações dos grandes críticos. O segredo é investir naquela máxima de que é o momento (e a companhia) que tornam o vinho especial.

Na minha história ao redor da taça, uma das minhas melhores lembranças com meu pai aconteceu em um jantar em 2016, nas vésperas do Dia dos Pais. Uma importadora de vinho promoveu uma degustação no Terraço Itália, restaurante com uma das vistas mais especiais de São Paulo, com um menu harmonizado com seus brancos e tintos para jornalistas, acompanhados de seus pais.

O JANTAR NO TERRAÇO ITALIA

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Meu pai se empolgou logo com o convite, talvez pela oportunidade de conhecer um pouco mais do meu trabalho. Provou todos os vinhos, saboreou os pratos e prestou atenção nos meus comentários sobre as razões da harmonização dar certo ou não (nem todas as combinações de vinhos com pratos foram certeiras, mas isso em nenhum momento atrapalhou o brilho da ocasião). Conversou muito com o pai de um outro jornalista presente. E no final fez questão de ganhar uma rolha com o seu nome inscrito na hora, que era o brinde do evento.

 São várias as possibilidades de presentear seu pai com vinhos Foto: Nilton Fukuda|Estadão

Guardo hoje a rolha em exposição na minha mesa de trabalho e, confesso, que tenho um carinho especial cada vez que provo as novas safras do Marques de Casa Concha (a marca chilena que promoveu o evento). Profissionalmente, quando preciso avaliar estes vinhos, degusto às cegas, porque sei que é um rótulo que pode me influenciar.

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COM QUE VINHO?

O exemplo deste jantar mostra como um vinho pode criar um bom momento. E assim, a minha resposta para quem me pergunta que vinho presentear neste domingo é que, primeiro, devemos apostar no momento em que a garrafa será servida, em estarmos presentes e dispostos a curtir a conversa, a ocasião. De nada adianta um bom vinho se não tiver uma feliz ocasião para este brinde. E dou três dicas para a eleição da garrafa.

A primeira é escolher a garrafa também pelo visual, com uma etiqueta que seu pai vai gostar. Isso mesmo sabendo que nem sempre o rótulo corresponde ao líquido que iremos encontrar ao abrir a garrafa (às vezes é um rótulo moderno, mas o vinho é mais clássico, ou ao contrário). Mas a emoção da data justifica o rótulo.

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VINÍCOLAS FAMILIARES

A segunda é fazer uma pesquisa rápida (muitas vezes, o próprio atendente da loja sabe) sobre os vinhos de vinícolas familiares, que passam de pai para filho. Há várias histórias lindas desta descendência, da Viña Tondonia, na Espanha (importado pela Mistral.com.br); da Antinori, na Itália (trazidos pela Berkmann, bwcbrasil.com.br) aos aristocráticos Rothschild, de Bordeaux, e até as vinícolas gaúchas, que começaram sua saga por aqui com os imigrantes italianos.

A lista é enorme, e de todos os preços! Há também vinícolas jovens nas quais a primeira geração já pensa nos seus herdeiros (na Herdade da Malhadinha Nova, no Alentejo, os rótulos são desenhados pelos filhos dos fundadores, e o vinho é trazido pela barrinhasvinhos.com.br).

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Por fim, até sugiro uma garrafa personalizada (já algumas lojas com essa possibilidade, como a Evino, apenas na loja de Pinheiros, e a Salton, também na loja da avenida Pacaembu, 1911), que escrevem o nome no pai no rótulo. Feliz Dia dos Pais.

O vinho pode tornar um Dia dos Pais inesquecível? Acredito que sim e o rótulo escolhido não precisa, necessariamente, ser caríssimo ou ter altas pontuações dos grandes críticos. O segredo é investir naquela máxima de que é o momento (e a companhia) que tornam o vinho especial.

Na minha história ao redor da taça, uma das minhas melhores lembranças com meu pai aconteceu em um jantar em 2016, nas vésperas do Dia dos Pais. Uma importadora de vinho promoveu uma degustação no Terraço Itália, restaurante com uma das vistas mais especiais de São Paulo, com um menu harmonizado com seus brancos e tintos para jornalistas, acompanhados de seus pais.

O JANTAR NO TERRAÇO ITALIA

Meu pai se empolgou logo com o convite, talvez pela oportunidade de conhecer um pouco mais do meu trabalho. Provou todos os vinhos, saboreou os pratos e prestou atenção nos meus comentários sobre as razões da harmonização dar certo ou não (nem todas as combinações de vinhos com pratos foram certeiras, mas isso em nenhum momento atrapalhou o brilho da ocasião). Conversou muito com o pai de um outro jornalista presente. E no final fez questão de ganhar uma rolha com o seu nome inscrito na hora, que era o brinde do evento.

 São várias as possibilidades de presentear seu pai com vinhos Foto: Nilton Fukuda|Estadão

Guardo hoje a rolha em exposição na minha mesa de trabalho e, confesso, que tenho um carinho especial cada vez que provo as novas safras do Marques de Casa Concha (a marca chilena que promoveu o evento). Profissionalmente, quando preciso avaliar estes vinhos, degusto às cegas, porque sei que é um rótulo que pode me influenciar.

COM QUE VINHO?

O exemplo deste jantar mostra como um vinho pode criar um bom momento. E assim, a minha resposta para quem me pergunta que vinho presentear neste domingo é que, primeiro, devemos apostar no momento em que a garrafa será servida, em estarmos presentes e dispostos a curtir a conversa, a ocasião. De nada adianta um bom vinho se não tiver uma feliz ocasião para este brinde. E dou três dicas para a eleição da garrafa.

A primeira é escolher a garrafa também pelo visual, com uma etiqueta que seu pai vai gostar. Isso mesmo sabendo que nem sempre o rótulo corresponde ao líquido que iremos encontrar ao abrir a garrafa (às vezes é um rótulo moderno, mas o vinho é mais clássico, ou ao contrário). Mas a emoção da data justifica o rótulo.

VINÍCOLAS FAMILIARES

A segunda é fazer uma pesquisa rápida (muitas vezes, o próprio atendente da loja sabe) sobre os vinhos de vinícolas familiares, que passam de pai para filho. Há várias histórias lindas desta descendência, da Viña Tondonia, na Espanha (importado pela Mistral.com.br); da Antinori, na Itália (trazidos pela Berkmann, bwcbrasil.com.br) aos aristocráticos Rothschild, de Bordeaux, e até as vinícolas gaúchas, que começaram sua saga por aqui com os imigrantes italianos.

A lista é enorme, e de todos os preços! Há também vinícolas jovens nas quais a primeira geração já pensa nos seus herdeiros (na Herdade da Malhadinha Nova, no Alentejo, os rótulos são desenhados pelos filhos dos fundadores, e o vinho é trazido pela barrinhasvinhos.com.br).

Por fim, até sugiro uma garrafa personalizada (já algumas lojas com essa possibilidade, como a Evino, apenas na loja de Pinheiros, e a Salton, também na loja da avenida Pacaembu, 1911), que escrevem o nome no pai no rótulo. Feliz Dia dos Pais.

O vinho pode tornar um Dia dos Pais inesquecível? Acredito que sim e o rótulo escolhido não precisa, necessariamente, ser caríssimo ou ter altas pontuações dos grandes críticos. O segredo é investir naquela máxima de que é o momento (e a companhia) que tornam o vinho especial.

Na minha história ao redor da taça, uma das minhas melhores lembranças com meu pai aconteceu em um jantar em 2016, nas vésperas do Dia dos Pais. Uma importadora de vinho promoveu uma degustação no Terraço Itália, restaurante com uma das vistas mais especiais de São Paulo, com um menu harmonizado com seus brancos e tintos para jornalistas, acompanhados de seus pais.

O JANTAR NO TERRAÇO ITALIA

Meu pai se empolgou logo com o convite, talvez pela oportunidade de conhecer um pouco mais do meu trabalho. Provou todos os vinhos, saboreou os pratos e prestou atenção nos meus comentários sobre as razões da harmonização dar certo ou não (nem todas as combinações de vinhos com pratos foram certeiras, mas isso em nenhum momento atrapalhou o brilho da ocasião). Conversou muito com o pai de um outro jornalista presente. E no final fez questão de ganhar uma rolha com o seu nome inscrito na hora, que era o brinde do evento.

 São várias as possibilidades de presentear seu pai com vinhos Foto: Nilton Fukuda|Estadão

Guardo hoje a rolha em exposição na minha mesa de trabalho e, confesso, que tenho um carinho especial cada vez que provo as novas safras do Marques de Casa Concha (a marca chilena que promoveu o evento). Profissionalmente, quando preciso avaliar estes vinhos, degusto às cegas, porque sei que é um rótulo que pode me influenciar.

COM QUE VINHO?

O exemplo deste jantar mostra como um vinho pode criar um bom momento. E assim, a minha resposta para quem me pergunta que vinho presentear neste domingo é que, primeiro, devemos apostar no momento em que a garrafa será servida, em estarmos presentes e dispostos a curtir a conversa, a ocasião. De nada adianta um bom vinho se não tiver uma feliz ocasião para este brinde. E dou três dicas para a eleição da garrafa.

A primeira é escolher a garrafa também pelo visual, com uma etiqueta que seu pai vai gostar. Isso mesmo sabendo que nem sempre o rótulo corresponde ao líquido que iremos encontrar ao abrir a garrafa (às vezes é um rótulo moderno, mas o vinho é mais clássico, ou ao contrário). Mas a emoção da data justifica o rótulo.

VINÍCOLAS FAMILIARES

A segunda é fazer uma pesquisa rápida (muitas vezes, o próprio atendente da loja sabe) sobre os vinhos de vinícolas familiares, que passam de pai para filho. Há várias histórias lindas desta descendência, da Viña Tondonia, na Espanha (importado pela Mistral.com.br); da Antinori, na Itália (trazidos pela Berkmann, bwcbrasil.com.br) aos aristocráticos Rothschild, de Bordeaux, e até as vinícolas gaúchas, que começaram sua saga por aqui com os imigrantes italianos.

A lista é enorme, e de todos os preços! Há também vinícolas jovens nas quais a primeira geração já pensa nos seus herdeiros (na Herdade da Malhadinha Nova, no Alentejo, os rótulos são desenhados pelos filhos dos fundadores, e o vinho é trazido pela barrinhasvinhos.com.br).

Por fim, até sugiro uma garrafa personalizada (já algumas lojas com essa possibilidade, como a Evino, apenas na loja de Pinheiros, e a Salton, também na loja da avenida Pacaembu, 1911), que escrevem o nome no pai no rótulo. Feliz Dia dos Pais.

O vinho pode tornar um Dia dos Pais inesquecível? Acredito que sim e o rótulo escolhido não precisa, necessariamente, ser caríssimo ou ter altas pontuações dos grandes críticos. O segredo é investir naquela máxima de que é o momento (e a companhia) que tornam o vinho especial.

Na minha história ao redor da taça, uma das minhas melhores lembranças com meu pai aconteceu em um jantar em 2016, nas vésperas do Dia dos Pais. Uma importadora de vinho promoveu uma degustação no Terraço Itália, restaurante com uma das vistas mais especiais de São Paulo, com um menu harmonizado com seus brancos e tintos para jornalistas, acompanhados de seus pais.

O JANTAR NO TERRAÇO ITALIA

Meu pai se empolgou logo com o convite, talvez pela oportunidade de conhecer um pouco mais do meu trabalho. Provou todos os vinhos, saboreou os pratos e prestou atenção nos meus comentários sobre as razões da harmonização dar certo ou não (nem todas as combinações de vinhos com pratos foram certeiras, mas isso em nenhum momento atrapalhou o brilho da ocasião). Conversou muito com o pai de um outro jornalista presente. E no final fez questão de ganhar uma rolha com o seu nome inscrito na hora, que era o brinde do evento.

 São várias as possibilidades de presentear seu pai com vinhos Foto: Nilton Fukuda|Estadão

Guardo hoje a rolha em exposição na minha mesa de trabalho e, confesso, que tenho um carinho especial cada vez que provo as novas safras do Marques de Casa Concha (a marca chilena que promoveu o evento). Profissionalmente, quando preciso avaliar estes vinhos, degusto às cegas, porque sei que é um rótulo que pode me influenciar.

COM QUE VINHO?

O exemplo deste jantar mostra como um vinho pode criar um bom momento. E assim, a minha resposta para quem me pergunta que vinho presentear neste domingo é que, primeiro, devemos apostar no momento em que a garrafa será servida, em estarmos presentes e dispostos a curtir a conversa, a ocasião. De nada adianta um bom vinho se não tiver uma feliz ocasião para este brinde. E dou três dicas para a eleição da garrafa.

A primeira é escolher a garrafa também pelo visual, com uma etiqueta que seu pai vai gostar. Isso mesmo sabendo que nem sempre o rótulo corresponde ao líquido que iremos encontrar ao abrir a garrafa (às vezes é um rótulo moderno, mas o vinho é mais clássico, ou ao contrário). Mas a emoção da data justifica o rótulo.

VINÍCOLAS FAMILIARES

A segunda é fazer uma pesquisa rápida (muitas vezes, o próprio atendente da loja sabe) sobre os vinhos de vinícolas familiares, que passam de pai para filho. Há várias histórias lindas desta descendência, da Viña Tondonia, na Espanha (importado pela Mistral.com.br); da Antinori, na Itália (trazidos pela Berkmann, bwcbrasil.com.br) aos aristocráticos Rothschild, de Bordeaux, e até as vinícolas gaúchas, que começaram sua saga por aqui com os imigrantes italianos.

A lista é enorme, e de todos os preços! Há também vinícolas jovens nas quais a primeira geração já pensa nos seus herdeiros (na Herdade da Malhadinha Nova, no Alentejo, os rótulos são desenhados pelos filhos dos fundadores, e o vinho é trazido pela barrinhasvinhos.com.br).

Por fim, até sugiro uma garrafa personalizada (já algumas lojas com essa possibilidade, como a Evino, apenas na loja de Pinheiros, e a Salton, também na loja da avenida Pacaembu, 1911), que escrevem o nome no pai no rótulo. Feliz Dia dos Pais.

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