Suzana Barelli

Vinho do Porto ou vinho de mesa?


Estão chegando ao mercado brasileiro 2 produtos em latinha: Pink & Tonic e Chip Dry & Tonic

Por Suzana Barelli

O grupo português Fladgate Partnership - leia-se Taylor’s, Fonseca, Croft, entre outras marcas - é uma potência no vinho do Porto. Com mais de 700 hectares de vinhedos, além das uvas que compra de 72 fornecedores, a Fladgate divide com a Symington a liderança na categoria de Portos especiais, aquela de maior qualidade e prestígio, como os Vintages, os LBVs e os Tawnys com indicação de idade. Mas nem só esse vinho fortificado tem espaço em seu portfólio. Começam a aparecer na sua relação de produtos também os brancos, rosé e tintos da marca Quinta Vale do Bragão.

Grupo português Fladgate Partnership é uma potência no vinho do Porto, mas nem só esse vinho fortificado tem espaço em seu portfólio. Começam a aparecer na sua relação de produtos também os brancos, rosé e tintos da marca Quinta Vale do Bragão. Foto: Suzana Barelli

Não é a primeira vez que o grupo tem vinhos do Douro, elaborados sem o processo de fortificação (como é chamado o processo de adição de aguardente, que dá origem ao Porto). A Fonseca chegou a ter o rótulo no passado. Mas agora o foco parece ser maior. A Quinta Vale do Bragão entrou no portfólio da empresa com a compra dos seus 24 hectares de vinhedos no ano passado. A propriedade foi adquirida pela necessidade de o grupo ter mais uvas de qualidade para o seu vinho do Porto, mas Adrian Bridge, o CEO da Fradgate, decidiu manter os vinhos em seu portfólio. O rótulo foi modernizado e a sua elaboração se tornou responsabilidade do enólogo Tiago Machado, que já trabalha no grupo. “A ideia é ter um vinho mais frutado, com bom frescor”, conta Machado.

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A linha indica para rótulos de média gama, ainda sem previsão de chegar ao mercado brasileiro (mas o grupo procura quem queira importá-lo para o Brasil). E por isso chama atenção que esteja em um portfólio tão sofisticado - nos portos especiais do grupo são comuns as altas pontuações de suas marcas pelos grandes críticos internacionais. Bridge diz que o fato de ter esses vinhos não significa que o grupo esteja entrando no segmento de vinhos não fortificados. “Não temos uva de qualidade para elaborar vinhos do Douro”, afirma ele. 

Mas é clara a política do grupo de aumentar o seu portfólio de bebidas com opções para conquistar paladares iniciantes. Além da Quinta Vale do Bragão, é forte a promoção do grupo em dois produtos em latinha que estão chegando ao mercado brasileiro, o Pink & Tonic, da Croft, elaborado com vinho do Porto Rosé e água tônica, e o Chip Dry & Tonic, da Taylor’s, que é o drinque de vinho do Porto com água tônica. 

Na categoria ready to drink (pronto para beber), os dois produtos são indicados para os jovens, população ainda distante do vinho do Porto, mas que pode ser conquistada por esses coquetéis práticos e com baixo teor alcoólico (ao redor de 5,5%). A conferir.

O grupo português Fladgate Partnership - leia-se Taylor’s, Fonseca, Croft, entre outras marcas - é uma potência no vinho do Porto. Com mais de 700 hectares de vinhedos, além das uvas que compra de 72 fornecedores, a Fladgate divide com a Symington a liderança na categoria de Portos especiais, aquela de maior qualidade e prestígio, como os Vintages, os LBVs e os Tawnys com indicação de idade. Mas nem só esse vinho fortificado tem espaço em seu portfólio. Começam a aparecer na sua relação de produtos também os brancos, rosé e tintos da marca Quinta Vale do Bragão.

Grupo português Fladgate Partnership é uma potência no vinho do Porto, mas nem só esse vinho fortificado tem espaço em seu portfólio. Começam a aparecer na sua relação de produtos também os brancos, rosé e tintos da marca Quinta Vale do Bragão. Foto: Suzana Barelli

Não é a primeira vez que o grupo tem vinhos do Douro, elaborados sem o processo de fortificação (como é chamado o processo de adição de aguardente, que dá origem ao Porto). A Fonseca chegou a ter o rótulo no passado. Mas agora o foco parece ser maior. A Quinta Vale do Bragão entrou no portfólio da empresa com a compra dos seus 24 hectares de vinhedos no ano passado. A propriedade foi adquirida pela necessidade de o grupo ter mais uvas de qualidade para o seu vinho do Porto, mas Adrian Bridge, o CEO da Fradgate, decidiu manter os vinhos em seu portfólio. O rótulo foi modernizado e a sua elaboração se tornou responsabilidade do enólogo Tiago Machado, que já trabalha no grupo. “A ideia é ter um vinho mais frutado, com bom frescor”, conta Machado.

A linha indica para rótulos de média gama, ainda sem previsão de chegar ao mercado brasileiro (mas o grupo procura quem queira importá-lo para o Brasil). E por isso chama atenção que esteja em um portfólio tão sofisticado - nos portos especiais do grupo são comuns as altas pontuações de suas marcas pelos grandes críticos internacionais. Bridge diz que o fato de ter esses vinhos não significa que o grupo esteja entrando no segmento de vinhos não fortificados. “Não temos uva de qualidade para elaborar vinhos do Douro”, afirma ele. 

Mas é clara a política do grupo de aumentar o seu portfólio de bebidas com opções para conquistar paladares iniciantes. Além da Quinta Vale do Bragão, é forte a promoção do grupo em dois produtos em latinha que estão chegando ao mercado brasileiro, o Pink & Tonic, da Croft, elaborado com vinho do Porto Rosé e água tônica, e o Chip Dry & Tonic, da Taylor’s, que é o drinque de vinho do Porto com água tônica. 

Na categoria ready to drink (pronto para beber), os dois produtos são indicados para os jovens, população ainda distante do vinho do Porto, mas que pode ser conquistada por esses coquetéis práticos e com baixo teor alcoólico (ao redor de 5,5%). A conferir.

O grupo português Fladgate Partnership - leia-se Taylor’s, Fonseca, Croft, entre outras marcas - é uma potência no vinho do Porto. Com mais de 700 hectares de vinhedos, além das uvas que compra de 72 fornecedores, a Fladgate divide com a Symington a liderança na categoria de Portos especiais, aquela de maior qualidade e prestígio, como os Vintages, os LBVs e os Tawnys com indicação de idade. Mas nem só esse vinho fortificado tem espaço em seu portfólio. Começam a aparecer na sua relação de produtos também os brancos, rosé e tintos da marca Quinta Vale do Bragão.

Grupo português Fladgate Partnership é uma potência no vinho do Porto, mas nem só esse vinho fortificado tem espaço em seu portfólio. Começam a aparecer na sua relação de produtos também os brancos, rosé e tintos da marca Quinta Vale do Bragão. Foto: Suzana Barelli

Não é a primeira vez que o grupo tem vinhos do Douro, elaborados sem o processo de fortificação (como é chamado o processo de adição de aguardente, que dá origem ao Porto). A Fonseca chegou a ter o rótulo no passado. Mas agora o foco parece ser maior. A Quinta Vale do Bragão entrou no portfólio da empresa com a compra dos seus 24 hectares de vinhedos no ano passado. A propriedade foi adquirida pela necessidade de o grupo ter mais uvas de qualidade para o seu vinho do Porto, mas Adrian Bridge, o CEO da Fradgate, decidiu manter os vinhos em seu portfólio. O rótulo foi modernizado e a sua elaboração se tornou responsabilidade do enólogo Tiago Machado, que já trabalha no grupo. “A ideia é ter um vinho mais frutado, com bom frescor”, conta Machado.

A linha indica para rótulos de média gama, ainda sem previsão de chegar ao mercado brasileiro (mas o grupo procura quem queira importá-lo para o Brasil). E por isso chama atenção que esteja em um portfólio tão sofisticado - nos portos especiais do grupo são comuns as altas pontuações de suas marcas pelos grandes críticos internacionais. Bridge diz que o fato de ter esses vinhos não significa que o grupo esteja entrando no segmento de vinhos não fortificados. “Não temos uva de qualidade para elaborar vinhos do Douro”, afirma ele. 

Mas é clara a política do grupo de aumentar o seu portfólio de bebidas com opções para conquistar paladares iniciantes. Além da Quinta Vale do Bragão, é forte a promoção do grupo em dois produtos em latinha que estão chegando ao mercado brasileiro, o Pink & Tonic, da Croft, elaborado com vinho do Porto Rosé e água tônica, e o Chip Dry & Tonic, da Taylor’s, que é o drinque de vinho do Porto com água tônica. 

Na categoria ready to drink (pronto para beber), os dois produtos são indicados para os jovens, população ainda distante do vinho do Porto, mas que pode ser conquistada por esses coquetéis práticos e com baixo teor alcoólico (ao redor de 5,5%). A conferir.

O grupo português Fladgate Partnership - leia-se Taylor’s, Fonseca, Croft, entre outras marcas - é uma potência no vinho do Porto. Com mais de 700 hectares de vinhedos, além das uvas que compra de 72 fornecedores, a Fladgate divide com a Symington a liderança na categoria de Portos especiais, aquela de maior qualidade e prestígio, como os Vintages, os LBVs e os Tawnys com indicação de idade. Mas nem só esse vinho fortificado tem espaço em seu portfólio. Começam a aparecer na sua relação de produtos também os brancos, rosé e tintos da marca Quinta Vale do Bragão.

Grupo português Fladgate Partnership é uma potência no vinho do Porto, mas nem só esse vinho fortificado tem espaço em seu portfólio. Começam a aparecer na sua relação de produtos também os brancos, rosé e tintos da marca Quinta Vale do Bragão. Foto: Suzana Barelli

Não é a primeira vez que o grupo tem vinhos do Douro, elaborados sem o processo de fortificação (como é chamado o processo de adição de aguardente, que dá origem ao Porto). A Fonseca chegou a ter o rótulo no passado. Mas agora o foco parece ser maior. A Quinta Vale do Bragão entrou no portfólio da empresa com a compra dos seus 24 hectares de vinhedos no ano passado. A propriedade foi adquirida pela necessidade de o grupo ter mais uvas de qualidade para o seu vinho do Porto, mas Adrian Bridge, o CEO da Fradgate, decidiu manter os vinhos em seu portfólio. O rótulo foi modernizado e a sua elaboração se tornou responsabilidade do enólogo Tiago Machado, que já trabalha no grupo. “A ideia é ter um vinho mais frutado, com bom frescor”, conta Machado.

A linha indica para rótulos de média gama, ainda sem previsão de chegar ao mercado brasileiro (mas o grupo procura quem queira importá-lo para o Brasil). E por isso chama atenção que esteja em um portfólio tão sofisticado - nos portos especiais do grupo são comuns as altas pontuações de suas marcas pelos grandes críticos internacionais. Bridge diz que o fato de ter esses vinhos não significa que o grupo esteja entrando no segmento de vinhos não fortificados. “Não temos uva de qualidade para elaborar vinhos do Douro”, afirma ele. 

Mas é clara a política do grupo de aumentar o seu portfólio de bebidas com opções para conquistar paladares iniciantes. Além da Quinta Vale do Bragão, é forte a promoção do grupo em dois produtos em latinha que estão chegando ao mercado brasileiro, o Pink & Tonic, da Croft, elaborado com vinho do Porto Rosé e água tônica, e o Chip Dry & Tonic, da Taylor’s, que é o drinque de vinho do Porto com água tônica. 

Na categoria ready to drink (pronto para beber), os dois produtos são indicados para os jovens, população ainda distante do vinho do Porto, mas que pode ser conquistada por esses coquetéis práticos e com baixo teor alcoólico (ao redor de 5,5%). A conferir.

O grupo português Fladgate Partnership - leia-se Taylor’s, Fonseca, Croft, entre outras marcas - é uma potência no vinho do Porto. Com mais de 700 hectares de vinhedos, além das uvas que compra de 72 fornecedores, a Fladgate divide com a Symington a liderança na categoria de Portos especiais, aquela de maior qualidade e prestígio, como os Vintages, os LBVs e os Tawnys com indicação de idade. Mas nem só esse vinho fortificado tem espaço em seu portfólio. Começam a aparecer na sua relação de produtos também os brancos, rosé e tintos da marca Quinta Vale do Bragão.

Grupo português Fladgate Partnership é uma potência no vinho do Porto, mas nem só esse vinho fortificado tem espaço em seu portfólio. Começam a aparecer na sua relação de produtos também os brancos, rosé e tintos da marca Quinta Vale do Bragão. Foto: Suzana Barelli

Não é a primeira vez que o grupo tem vinhos do Douro, elaborados sem o processo de fortificação (como é chamado o processo de adição de aguardente, que dá origem ao Porto). A Fonseca chegou a ter o rótulo no passado. Mas agora o foco parece ser maior. A Quinta Vale do Bragão entrou no portfólio da empresa com a compra dos seus 24 hectares de vinhedos no ano passado. A propriedade foi adquirida pela necessidade de o grupo ter mais uvas de qualidade para o seu vinho do Porto, mas Adrian Bridge, o CEO da Fradgate, decidiu manter os vinhos em seu portfólio. O rótulo foi modernizado e a sua elaboração se tornou responsabilidade do enólogo Tiago Machado, que já trabalha no grupo. “A ideia é ter um vinho mais frutado, com bom frescor”, conta Machado.

A linha indica para rótulos de média gama, ainda sem previsão de chegar ao mercado brasileiro (mas o grupo procura quem queira importá-lo para o Brasil). E por isso chama atenção que esteja em um portfólio tão sofisticado - nos portos especiais do grupo são comuns as altas pontuações de suas marcas pelos grandes críticos internacionais. Bridge diz que o fato de ter esses vinhos não significa que o grupo esteja entrando no segmento de vinhos não fortificados. “Não temos uva de qualidade para elaborar vinhos do Douro”, afirma ele. 

Mas é clara a política do grupo de aumentar o seu portfólio de bebidas com opções para conquistar paladares iniciantes. Além da Quinta Vale do Bragão, é forte a promoção do grupo em dois produtos em latinha que estão chegando ao mercado brasileiro, o Pink & Tonic, da Croft, elaborado com vinho do Porto Rosé e água tônica, e o Chip Dry & Tonic, da Taylor’s, que é o drinque de vinho do Porto com água tônica. 

Na categoria ready to drink (pronto para beber), os dois produtos são indicados para os jovens, população ainda distante do vinho do Porto, mas que pode ser conquistada por esses coquetéis práticos e com baixo teor alcoólico (ao redor de 5,5%). A conferir.

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