Mais do que esfiha e quibe


Por GUSTAVO CHACRA e CORRESPONDENTE/NOVA YORK

A comida libanesa do Brasil distingue-se um pouco da servida no próprio Líbano e nos restaurantes árabes em Nova York. A principal diferença está na variedade e na chamada "nouvelle cuisine" libanesa, que o ministro do Turismo do Líbano, Fady Abboud, quer divulgar em visita que faz ao Brasil nesta e na próxima semana (leia ao lado).Ele chegou ontem e trouxe o chef Roger Zaknoun, que vai preparar um jantar na casa do cônsul de São Paulo na terça que vem, apenas para convidados. O objetivo da comitiva é mostrar que a culinária libanesa vai bem além do "quibe e da esfiha". "Existem mais opções nos restaurantes do Líbano se comparados aos de São Paulo", afirma Lodi Brais, presidente da Associação Cultural Brasil-Líbano.Em Nova York, essa nova cozinha libanesa pode ser provada em restaurantes como o Ilili e o Naya, que disputam o posto de melhor libanês de Manhattan e são fruto de uma nova leva de imigração. Em ambos, percebe-se a ênfase no mezze - o início da refeição - e nos grelhados. Os vinhos quase sempre são do Vale do Beqa, como o Ksara, o Massaya e o Chateau Musar.Outra coisa em comum aos dois: eles não servem esfiha. Aliás, a esfiha também não aparece no cardápio de restaurantes como o Abd el Wahab, no sofisticado bairro cristão de Ashrafyeh, na capital libanesa. Origem. A esfiha veio da cidade de Baalbeck, no Vale do Beqa. Muitos imigrantes árabes que vieram para o Brasil são dessa região e também de Homs, na Síria, logo do outro lado da fronteira. Nessas áreas, a esfiha era comum e eles continuaram a fazê-la, com algumas adaptações, no Brasil.Em Beirute, existe um salgado que lembra a esfiha, o lahmajeen. As diferenças estão na espessura da massa, mais fina, e nas dimensões, bem maiores, ocupando todo um prato de sobremesa. Em algumas receitas, é bem apimentada, como no Ilili, onde se tempera o prato com pimenta de Aleppo. Normalmente, usa-se carne de carneiro. Outra vertente da esfiha comum em Beirute é o manoush. Muitos classificam como pizza libanesa e tem recheio de zátar ou queijo. No Líbano, é o principal prato do café da manhã, embora também possa ser servido nas outras refeições. A massa tem uma espessura maior do que a da esfiha e as dimensões são próximas das do lahmajeen. O fattayer, ou esfiha fechada, sempre é de verdura e servido de entrada nos almoços e jantares.

A comida libanesa do Brasil distingue-se um pouco da servida no próprio Líbano e nos restaurantes árabes em Nova York. A principal diferença está na variedade e na chamada "nouvelle cuisine" libanesa, que o ministro do Turismo do Líbano, Fady Abboud, quer divulgar em visita que faz ao Brasil nesta e na próxima semana (leia ao lado).Ele chegou ontem e trouxe o chef Roger Zaknoun, que vai preparar um jantar na casa do cônsul de São Paulo na terça que vem, apenas para convidados. O objetivo da comitiva é mostrar que a culinária libanesa vai bem além do "quibe e da esfiha". "Existem mais opções nos restaurantes do Líbano se comparados aos de São Paulo", afirma Lodi Brais, presidente da Associação Cultural Brasil-Líbano.Em Nova York, essa nova cozinha libanesa pode ser provada em restaurantes como o Ilili e o Naya, que disputam o posto de melhor libanês de Manhattan e são fruto de uma nova leva de imigração. Em ambos, percebe-se a ênfase no mezze - o início da refeição - e nos grelhados. Os vinhos quase sempre são do Vale do Beqa, como o Ksara, o Massaya e o Chateau Musar.Outra coisa em comum aos dois: eles não servem esfiha. Aliás, a esfiha também não aparece no cardápio de restaurantes como o Abd el Wahab, no sofisticado bairro cristão de Ashrafyeh, na capital libanesa. Origem. A esfiha veio da cidade de Baalbeck, no Vale do Beqa. Muitos imigrantes árabes que vieram para o Brasil são dessa região e também de Homs, na Síria, logo do outro lado da fronteira. Nessas áreas, a esfiha era comum e eles continuaram a fazê-la, com algumas adaptações, no Brasil.Em Beirute, existe um salgado que lembra a esfiha, o lahmajeen. As diferenças estão na espessura da massa, mais fina, e nas dimensões, bem maiores, ocupando todo um prato de sobremesa. Em algumas receitas, é bem apimentada, como no Ilili, onde se tempera o prato com pimenta de Aleppo. Normalmente, usa-se carne de carneiro. Outra vertente da esfiha comum em Beirute é o manoush. Muitos classificam como pizza libanesa e tem recheio de zátar ou queijo. No Líbano, é o principal prato do café da manhã, embora também possa ser servido nas outras refeições. A massa tem uma espessura maior do que a da esfiha e as dimensões são próximas das do lahmajeen. O fattayer, ou esfiha fechada, sempre é de verdura e servido de entrada nos almoços e jantares.

A comida libanesa do Brasil distingue-se um pouco da servida no próprio Líbano e nos restaurantes árabes em Nova York. A principal diferença está na variedade e na chamada "nouvelle cuisine" libanesa, que o ministro do Turismo do Líbano, Fady Abboud, quer divulgar em visita que faz ao Brasil nesta e na próxima semana (leia ao lado).Ele chegou ontem e trouxe o chef Roger Zaknoun, que vai preparar um jantar na casa do cônsul de São Paulo na terça que vem, apenas para convidados. O objetivo da comitiva é mostrar que a culinária libanesa vai bem além do "quibe e da esfiha". "Existem mais opções nos restaurantes do Líbano se comparados aos de São Paulo", afirma Lodi Brais, presidente da Associação Cultural Brasil-Líbano.Em Nova York, essa nova cozinha libanesa pode ser provada em restaurantes como o Ilili e o Naya, que disputam o posto de melhor libanês de Manhattan e são fruto de uma nova leva de imigração. Em ambos, percebe-se a ênfase no mezze - o início da refeição - e nos grelhados. Os vinhos quase sempre são do Vale do Beqa, como o Ksara, o Massaya e o Chateau Musar.Outra coisa em comum aos dois: eles não servem esfiha. Aliás, a esfiha também não aparece no cardápio de restaurantes como o Abd el Wahab, no sofisticado bairro cristão de Ashrafyeh, na capital libanesa. Origem. A esfiha veio da cidade de Baalbeck, no Vale do Beqa. Muitos imigrantes árabes que vieram para o Brasil são dessa região e também de Homs, na Síria, logo do outro lado da fronteira. Nessas áreas, a esfiha era comum e eles continuaram a fazê-la, com algumas adaptações, no Brasil.Em Beirute, existe um salgado que lembra a esfiha, o lahmajeen. As diferenças estão na espessura da massa, mais fina, e nas dimensões, bem maiores, ocupando todo um prato de sobremesa. Em algumas receitas, é bem apimentada, como no Ilili, onde se tempera o prato com pimenta de Aleppo. Normalmente, usa-se carne de carneiro. Outra vertente da esfiha comum em Beirute é o manoush. Muitos classificam como pizza libanesa e tem recheio de zátar ou queijo. No Líbano, é o principal prato do café da manhã, embora também possa ser servido nas outras refeições. A massa tem uma espessura maior do que a da esfiha e as dimensões são próximas das do lahmajeen. O fattayer, ou esfiha fechada, sempre é de verdura e servido de entrada nos almoços e jantares.

A comida libanesa do Brasil distingue-se um pouco da servida no próprio Líbano e nos restaurantes árabes em Nova York. A principal diferença está na variedade e na chamada "nouvelle cuisine" libanesa, que o ministro do Turismo do Líbano, Fady Abboud, quer divulgar em visita que faz ao Brasil nesta e na próxima semana (leia ao lado).Ele chegou ontem e trouxe o chef Roger Zaknoun, que vai preparar um jantar na casa do cônsul de São Paulo na terça que vem, apenas para convidados. O objetivo da comitiva é mostrar que a culinária libanesa vai bem além do "quibe e da esfiha". "Existem mais opções nos restaurantes do Líbano se comparados aos de São Paulo", afirma Lodi Brais, presidente da Associação Cultural Brasil-Líbano.Em Nova York, essa nova cozinha libanesa pode ser provada em restaurantes como o Ilili e o Naya, que disputam o posto de melhor libanês de Manhattan e são fruto de uma nova leva de imigração. Em ambos, percebe-se a ênfase no mezze - o início da refeição - e nos grelhados. Os vinhos quase sempre são do Vale do Beqa, como o Ksara, o Massaya e o Chateau Musar.Outra coisa em comum aos dois: eles não servem esfiha. Aliás, a esfiha também não aparece no cardápio de restaurantes como o Abd el Wahab, no sofisticado bairro cristão de Ashrafyeh, na capital libanesa. Origem. A esfiha veio da cidade de Baalbeck, no Vale do Beqa. Muitos imigrantes árabes que vieram para o Brasil são dessa região e também de Homs, na Síria, logo do outro lado da fronteira. Nessas áreas, a esfiha era comum e eles continuaram a fazê-la, com algumas adaptações, no Brasil.Em Beirute, existe um salgado que lembra a esfiha, o lahmajeen. As diferenças estão na espessura da massa, mais fina, e nas dimensões, bem maiores, ocupando todo um prato de sobremesa. Em algumas receitas, é bem apimentada, como no Ilili, onde se tempera o prato com pimenta de Aleppo. Normalmente, usa-se carne de carneiro. Outra vertente da esfiha comum em Beirute é o manoush. Muitos classificam como pizza libanesa e tem recheio de zátar ou queijo. No Líbano, é o principal prato do café da manhã, embora também possa ser servido nas outras refeições. A massa tem uma espessura maior do que a da esfiha e as dimensões são próximas das do lahmajeen. O fattayer, ou esfiha fechada, sempre é de verdura e servido de entrada nos almoços e jantares.

A comida libanesa do Brasil distingue-se um pouco da servida no próprio Líbano e nos restaurantes árabes em Nova York. A principal diferença está na variedade e na chamada "nouvelle cuisine" libanesa, que o ministro do Turismo do Líbano, Fady Abboud, quer divulgar em visita que faz ao Brasil nesta e na próxima semana (leia ao lado).Ele chegou ontem e trouxe o chef Roger Zaknoun, que vai preparar um jantar na casa do cônsul de São Paulo na terça que vem, apenas para convidados. O objetivo da comitiva é mostrar que a culinária libanesa vai bem além do "quibe e da esfiha". "Existem mais opções nos restaurantes do Líbano se comparados aos de São Paulo", afirma Lodi Brais, presidente da Associação Cultural Brasil-Líbano.Em Nova York, essa nova cozinha libanesa pode ser provada em restaurantes como o Ilili e o Naya, que disputam o posto de melhor libanês de Manhattan e são fruto de uma nova leva de imigração. Em ambos, percebe-se a ênfase no mezze - o início da refeição - e nos grelhados. Os vinhos quase sempre são do Vale do Beqa, como o Ksara, o Massaya e o Chateau Musar.Outra coisa em comum aos dois: eles não servem esfiha. Aliás, a esfiha também não aparece no cardápio de restaurantes como o Abd el Wahab, no sofisticado bairro cristão de Ashrafyeh, na capital libanesa. Origem. A esfiha veio da cidade de Baalbeck, no Vale do Beqa. Muitos imigrantes árabes que vieram para o Brasil são dessa região e também de Homs, na Síria, logo do outro lado da fronteira. Nessas áreas, a esfiha era comum e eles continuaram a fazê-la, com algumas adaptações, no Brasil.Em Beirute, existe um salgado que lembra a esfiha, o lahmajeen. As diferenças estão na espessura da massa, mais fina, e nas dimensões, bem maiores, ocupando todo um prato de sobremesa. Em algumas receitas, é bem apimentada, como no Ilili, onde se tempera o prato com pimenta de Aleppo. Normalmente, usa-se carne de carneiro. Outra vertente da esfiha comum em Beirute é o manoush. Muitos classificam como pizza libanesa e tem recheio de zátar ou queijo. No Líbano, é o principal prato do café da manhã, embora também possa ser servido nas outras refeições. A massa tem uma espessura maior do que a da esfiha e as dimensões são próximas das do lahmajeen. O fattayer, ou esfiha fechada, sempre é de verdura e servido de entrada nos almoços e jantares.

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