Michelin estreia na Argentina com 8 estrelas e 7 estrelas verdes


Em sua primeira edição, o guia recomenda 52 restaurantes em Buenos Aires e 19 em Mendoza

Por Fernanda Meneguetti
Atualização:
Cerimônia de premiação do Guia Michelin em Buenos Aires Foto: Guillermo Llamos

Paulo Airaudo, com cinco estrelas (duas para o Amelia na Espanha, duas para o Da Terra na Inglaterra e uma para o La Bottega na Suíça) e Mauro Colagreco com quatro (três no Mirazur e uma no Ceto, ambos na França) permanecem os argentinos mais estrelados do mundo, mas agora têm um bocado de conterrâneos compartilhando o mesmo céu. Na noite de ontem, no bairro de La Boca, o Guia Michelin anunciou os 71 restaurantes argentinos que integram sua seleção.

Em Buenos Aires, dois obtiveram uma estrela (Don Julio e Trescha) e um duas (Aramburu), enquanto Mendoza teve quatro restaurantes com um só astro (Zonda Cocina de Paisaje, Casa Vigil, Brindillas e Azafrán). Ao mais premiado dos chefs da noite, Gonzalo Aramburu, coube a emoção: “É um sonho que se torna realidade, graças ao trabalho na cozinha e ao que fazemos todos os dias”.

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Seu restaurante, há 17 anos na Recoleta, já havia entrado para outra família francesa em 2022, a de Relais & Châteaux, organização que reúne prestigiados restaurantes e hotéis do globo todo.

As estrelas dadas à sustentabilidade, por sua vez, ficaram com Casa Vigil, Zonda e Ricciteli Bistró em Mendoza e Anchoita, El Preferido de Palermo, Don Julio e Crizia na capital argentina.

“Nossos inspetores acompanham estes dois destinos argentinos há muito tempo e foram seduzidos pela qualidade, criatividade e hospitalidade oferecida pelos restaurantes” disse Gwendal Poullennec, diretor internacional do Michelin.

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“Sete restaurantes recebem diretamente uma ou duas estrelas e demonstram claramente como a Argentina se consolidou como um destino gastronômico global que vale a pena ser descoberto”, complementou.

Outra categoria do guia, a Bib Gourmand, que reconhece estabelecimentos de excelente relação custo-benefício, premiou outra casa do duplamente estrelado Gonzalo, nocaso, o Bis Bistró. Junto a ela, vieram outra meia dúzia de endereços portenhos (Reliquia, Anafe, República del Fuego, Caseros, Mengano e La Alacena Trattoria.

Além dos estabelecimentos premiados com estrelas ou Bib Gourmand, outros 57 restaurantes (42 em Buenos Aires e 15 em Mendoza) foram recomendados pela edição 2024, que terá apenas formato digital gratuito. Martín Bruno, do Don Julio, foi reconhecido o Sommelier 2024 e Tomás Treschanski, aos 25 anos de idade e há oito meses à frente de seu Trescha, levou o título de jovem chef.

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O acordo assinado entre o país e o guia é de pelo menos três anos, sendo que o primeiro implicou o investimento de US$ 620 mil por parte da Inprotur (Instituto Nacional de Promoção Turística).

Cerimônia de premiação do Guia Michelin em Buenos Aires Foto: Guillermo Llamos

Paulo Airaudo, com cinco estrelas (duas para o Amelia na Espanha, duas para o Da Terra na Inglaterra e uma para o La Bottega na Suíça) e Mauro Colagreco com quatro (três no Mirazur e uma no Ceto, ambos na França) permanecem os argentinos mais estrelados do mundo, mas agora têm um bocado de conterrâneos compartilhando o mesmo céu. Na noite de ontem, no bairro de La Boca, o Guia Michelin anunciou os 71 restaurantes argentinos que integram sua seleção.

Em Buenos Aires, dois obtiveram uma estrela (Don Julio e Trescha) e um duas (Aramburu), enquanto Mendoza teve quatro restaurantes com um só astro (Zonda Cocina de Paisaje, Casa Vigil, Brindillas e Azafrán). Ao mais premiado dos chefs da noite, Gonzalo Aramburu, coube a emoção: “É um sonho que se torna realidade, graças ao trabalho na cozinha e ao que fazemos todos os dias”.

Seu restaurante, há 17 anos na Recoleta, já havia entrado para outra família francesa em 2022, a de Relais & Châteaux, organização que reúne prestigiados restaurantes e hotéis do globo todo.

As estrelas dadas à sustentabilidade, por sua vez, ficaram com Casa Vigil, Zonda e Ricciteli Bistró em Mendoza e Anchoita, El Preferido de Palermo, Don Julio e Crizia na capital argentina.

“Nossos inspetores acompanham estes dois destinos argentinos há muito tempo e foram seduzidos pela qualidade, criatividade e hospitalidade oferecida pelos restaurantes” disse Gwendal Poullennec, diretor internacional do Michelin.

“Sete restaurantes recebem diretamente uma ou duas estrelas e demonstram claramente como a Argentina se consolidou como um destino gastronômico global que vale a pena ser descoberto”, complementou.

Outra categoria do guia, a Bib Gourmand, que reconhece estabelecimentos de excelente relação custo-benefício, premiou outra casa do duplamente estrelado Gonzalo, nocaso, o Bis Bistró. Junto a ela, vieram outra meia dúzia de endereços portenhos (Reliquia, Anafe, República del Fuego, Caseros, Mengano e La Alacena Trattoria.

Além dos estabelecimentos premiados com estrelas ou Bib Gourmand, outros 57 restaurantes (42 em Buenos Aires e 15 em Mendoza) foram recomendados pela edição 2024, que terá apenas formato digital gratuito. Martín Bruno, do Don Julio, foi reconhecido o Sommelier 2024 e Tomás Treschanski, aos 25 anos de idade e há oito meses à frente de seu Trescha, levou o título de jovem chef.

O acordo assinado entre o país e o guia é de pelo menos três anos, sendo que o primeiro implicou o investimento de US$ 620 mil por parte da Inprotur (Instituto Nacional de Promoção Turística).

Cerimônia de premiação do Guia Michelin em Buenos Aires Foto: Guillermo Llamos

Paulo Airaudo, com cinco estrelas (duas para o Amelia na Espanha, duas para o Da Terra na Inglaterra e uma para o La Bottega na Suíça) e Mauro Colagreco com quatro (três no Mirazur e uma no Ceto, ambos na França) permanecem os argentinos mais estrelados do mundo, mas agora têm um bocado de conterrâneos compartilhando o mesmo céu. Na noite de ontem, no bairro de La Boca, o Guia Michelin anunciou os 71 restaurantes argentinos que integram sua seleção.

Em Buenos Aires, dois obtiveram uma estrela (Don Julio e Trescha) e um duas (Aramburu), enquanto Mendoza teve quatro restaurantes com um só astro (Zonda Cocina de Paisaje, Casa Vigil, Brindillas e Azafrán). Ao mais premiado dos chefs da noite, Gonzalo Aramburu, coube a emoção: “É um sonho que se torna realidade, graças ao trabalho na cozinha e ao que fazemos todos os dias”.

Seu restaurante, há 17 anos na Recoleta, já havia entrado para outra família francesa em 2022, a de Relais & Châteaux, organização que reúne prestigiados restaurantes e hotéis do globo todo.

As estrelas dadas à sustentabilidade, por sua vez, ficaram com Casa Vigil, Zonda e Ricciteli Bistró em Mendoza e Anchoita, El Preferido de Palermo, Don Julio e Crizia na capital argentina.

“Nossos inspetores acompanham estes dois destinos argentinos há muito tempo e foram seduzidos pela qualidade, criatividade e hospitalidade oferecida pelos restaurantes” disse Gwendal Poullennec, diretor internacional do Michelin.

“Sete restaurantes recebem diretamente uma ou duas estrelas e demonstram claramente como a Argentina se consolidou como um destino gastronômico global que vale a pena ser descoberto”, complementou.

Outra categoria do guia, a Bib Gourmand, que reconhece estabelecimentos de excelente relação custo-benefício, premiou outra casa do duplamente estrelado Gonzalo, nocaso, o Bis Bistró. Junto a ela, vieram outra meia dúzia de endereços portenhos (Reliquia, Anafe, República del Fuego, Caseros, Mengano e La Alacena Trattoria.

Além dos estabelecimentos premiados com estrelas ou Bib Gourmand, outros 57 restaurantes (42 em Buenos Aires e 15 em Mendoza) foram recomendados pela edição 2024, que terá apenas formato digital gratuito. Martín Bruno, do Don Julio, foi reconhecido o Sommelier 2024 e Tomás Treschanski, aos 25 anos de idade e há oito meses à frente de seu Trescha, levou o título de jovem chef.

O acordo assinado entre o país e o guia é de pelo menos três anos, sendo que o primeiro implicou o investimento de US$ 620 mil por parte da Inprotur (Instituto Nacional de Promoção Turística).

Cerimônia de premiação do Guia Michelin em Buenos Aires Foto: Guillermo Llamos

Paulo Airaudo, com cinco estrelas (duas para o Amelia na Espanha, duas para o Da Terra na Inglaterra e uma para o La Bottega na Suíça) e Mauro Colagreco com quatro (três no Mirazur e uma no Ceto, ambos na França) permanecem os argentinos mais estrelados do mundo, mas agora têm um bocado de conterrâneos compartilhando o mesmo céu. Na noite de ontem, no bairro de La Boca, o Guia Michelin anunciou os 71 restaurantes argentinos que integram sua seleção.

Em Buenos Aires, dois obtiveram uma estrela (Don Julio e Trescha) e um duas (Aramburu), enquanto Mendoza teve quatro restaurantes com um só astro (Zonda Cocina de Paisaje, Casa Vigil, Brindillas e Azafrán). Ao mais premiado dos chefs da noite, Gonzalo Aramburu, coube a emoção: “É um sonho que se torna realidade, graças ao trabalho na cozinha e ao que fazemos todos os dias”.

Seu restaurante, há 17 anos na Recoleta, já havia entrado para outra família francesa em 2022, a de Relais & Châteaux, organização que reúne prestigiados restaurantes e hotéis do globo todo.

As estrelas dadas à sustentabilidade, por sua vez, ficaram com Casa Vigil, Zonda e Ricciteli Bistró em Mendoza e Anchoita, El Preferido de Palermo, Don Julio e Crizia na capital argentina.

“Nossos inspetores acompanham estes dois destinos argentinos há muito tempo e foram seduzidos pela qualidade, criatividade e hospitalidade oferecida pelos restaurantes” disse Gwendal Poullennec, diretor internacional do Michelin.

“Sete restaurantes recebem diretamente uma ou duas estrelas e demonstram claramente como a Argentina se consolidou como um destino gastronômico global que vale a pena ser descoberto”, complementou.

Outra categoria do guia, a Bib Gourmand, que reconhece estabelecimentos de excelente relação custo-benefício, premiou outra casa do duplamente estrelado Gonzalo, nocaso, o Bis Bistró. Junto a ela, vieram outra meia dúzia de endereços portenhos (Reliquia, Anafe, República del Fuego, Caseros, Mengano e La Alacena Trattoria.

Além dos estabelecimentos premiados com estrelas ou Bib Gourmand, outros 57 restaurantes (42 em Buenos Aires e 15 em Mendoza) foram recomendados pela edição 2024, que terá apenas formato digital gratuito. Martín Bruno, do Don Julio, foi reconhecido o Sommelier 2024 e Tomás Treschanski, aos 25 anos de idade e há oito meses à frente de seu Trescha, levou o título de jovem chef.

O acordo assinado entre o país e o guia é de pelo menos três anos, sendo que o primeiro implicou o investimento de US$ 620 mil por parte da Inprotur (Instituto Nacional de Promoção Turística).

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