Michelin publicará edição argentina em 24 de novembro


Com US$ 620 mil de investimento, o guia mais famoso do mundo chega a Buenos Aires e Mendoza

Por Fernanda Meneguetti
Atualização:

Sim, o Brasil foi o primeiro destino Michelin na América Latina, mas nossos hermanos são donos da última Copa do Mundo e do primeiro país de língua espanhola da América a ser incluído no distinto guia.

Neste dia 25, um evento no hotel Four Seasons, contou com a presença de Elisabeth Boucher-Anselin, diretora de comunicações globais do Guia Michelin, e Matías Lammens, ministro de Turismo e Esportes do país.

A solenidade oficializou que, no próximo 24 de novembro, serão anunciados os restaurantes portenhos e mendozinos que receberão pela primeira vez reconhecimento por sua excelência gastronômica. Se uma, duas, três estrelas, bib gourmand ou estrela verde, isso não se sabe.

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“A chegada do Guia Michelin à Argentina é um antes e um depois tanto para a nossa gastronomia como para o turismo argentino”, afirmou Lammens. “Trabalhamos juntos entre os setores público e privado para tornar nosso país o principal destino gastronômico da América Latina e um dos mais atraentes do mundo, e este anúncio é uma prova disso”, emendou.

Por que a Argentina é a mais nova eleita do guia? Por seu rico patrimônio culinário, suas ondas consecutivas de migrações, seu senso de hospitalidade, vinho, carne, doce de leite e, não menos importante, o investimento de US$ 620 mil da parte da INPROTUR (Instituto Nacional de Promoção Turística).

A aplicação, não custa dizer, firma um acordo entre os argentinos e a empresa de mobilidade por três anos, com possibilidade de renovação após esse período. Assim como o país sul-americano, hoje, o guia francês ranqueia mais de 40 destinos gastronômicos, sempre com o mesmo argumento: ajudar viajantes e gourmets locais a encontrarem os melhores lugares onde comer.

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Se investimentos semelhantes forem feitos, como a cidade do Rio de Janeiro já acenou, é possível que o Brasil volte a ter a publicação, atualmente feita apenas em formato digital, seja pelo site da grife de pneus, seja via seu aplicativo gratuito.

Elisabeth reforço que as estrelas na Argentina têm o mesmo valor que na França, Estados Unidos ou Japão, mas confessou que neste último o Michelin levou anos para assimilar a cultura local, visto que os inspetores não eram nativos e “não notavam as sutilezas da culinária local”.

Tanto lá, quanto no nosso vizinho, a diretora do guia garante que há um time de profissionais que almoçam e jantam fora todo santo dia, comportando-se como qualquer cliente e absolutamente focados na deliciosidade da comida.

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Vale ressaltar que, como no Japão, por ora, a Argentina não contará com avaliadores locais, o que pode dificultar a compreensão de sua cultura gastronômica. Em contrapartida, os cinco critérios de classificação não mudam jamais: qualidade dos produtos, domínio das técnicas culinárias, a harmonia dos sabores, personalidade do chef e consistência do restaurante ao longo do tempo.

Em tempo, além de atrair visitantes, o ministro do turismo acredita na criação de empregos superior “aos 4 mil gerados no primeiro ano do guia em São Francisco” e no aporte de investidores em restauração de outras partes do mundo, incluindo o Brasil.

Sim, o Brasil foi o primeiro destino Michelin na América Latina, mas nossos hermanos são donos da última Copa do Mundo e do primeiro país de língua espanhola da América a ser incluído no distinto guia.

Neste dia 25, um evento no hotel Four Seasons, contou com a presença de Elisabeth Boucher-Anselin, diretora de comunicações globais do Guia Michelin, e Matías Lammens, ministro de Turismo e Esportes do país.

A solenidade oficializou que, no próximo 24 de novembro, serão anunciados os restaurantes portenhos e mendozinos que receberão pela primeira vez reconhecimento por sua excelência gastronômica. Se uma, duas, três estrelas, bib gourmand ou estrela verde, isso não se sabe.

“A chegada do Guia Michelin à Argentina é um antes e um depois tanto para a nossa gastronomia como para o turismo argentino”, afirmou Lammens. “Trabalhamos juntos entre os setores público e privado para tornar nosso país o principal destino gastronômico da América Latina e um dos mais atraentes do mundo, e este anúncio é uma prova disso”, emendou.

Por que a Argentina é a mais nova eleita do guia? Por seu rico patrimônio culinário, suas ondas consecutivas de migrações, seu senso de hospitalidade, vinho, carne, doce de leite e, não menos importante, o investimento de US$ 620 mil da parte da INPROTUR (Instituto Nacional de Promoção Turística).

A aplicação, não custa dizer, firma um acordo entre os argentinos e a empresa de mobilidade por três anos, com possibilidade de renovação após esse período. Assim como o país sul-americano, hoje, o guia francês ranqueia mais de 40 destinos gastronômicos, sempre com o mesmo argumento: ajudar viajantes e gourmets locais a encontrarem os melhores lugares onde comer.

Se investimentos semelhantes forem feitos, como a cidade do Rio de Janeiro já acenou, é possível que o Brasil volte a ter a publicação, atualmente feita apenas em formato digital, seja pelo site da grife de pneus, seja via seu aplicativo gratuito.

Elisabeth reforço que as estrelas na Argentina têm o mesmo valor que na França, Estados Unidos ou Japão, mas confessou que neste último o Michelin levou anos para assimilar a cultura local, visto que os inspetores não eram nativos e “não notavam as sutilezas da culinária local”.

Tanto lá, quanto no nosso vizinho, a diretora do guia garante que há um time de profissionais que almoçam e jantam fora todo santo dia, comportando-se como qualquer cliente e absolutamente focados na deliciosidade da comida.

Vale ressaltar que, como no Japão, por ora, a Argentina não contará com avaliadores locais, o que pode dificultar a compreensão de sua cultura gastronômica. Em contrapartida, os cinco critérios de classificação não mudam jamais: qualidade dos produtos, domínio das técnicas culinárias, a harmonia dos sabores, personalidade do chef e consistência do restaurante ao longo do tempo.

Em tempo, além de atrair visitantes, o ministro do turismo acredita na criação de empregos superior “aos 4 mil gerados no primeiro ano do guia em São Francisco” e no aporte de investidores em restauração de outras partes do mundo, incluindo o Brasil.

Sim, o Brasil foi o primeiro destino Michelin na América Latina, mas nossos hermanos são donos da última Copa do Mundo e do primeiro país de língua espanhola da América a ser incluído no distinto guia.

Neste dia 25, um evento no hotel Four Seasons, contou com a presença de Elisabeth Boucher-Anselin, diretora de comunicações globais do Guia Michelin, e Matías Lammens, ministro de Turismo e Esportes do país.

A solenidade oficializou que, no próximo 24 de novembro, serão anunciados os restaurantes portenhos e mendozinos que receberão pela primeira vez reconhecimento por sua excelência gastronômica. Se uma, duas, três estrelas, bib gourmand ou estrela verde, isso não se sabe.

“A chegada do Guia Michelin à Argentina é um antes e um depois tanto para a nossa gastronomia como para o turismo argentino”, afirmou Lammens. “Trabalhamos juntos entre os setores público e privado para tornar nosso país o principal destino gastronômico da América Latina e um dos mais atraentes do mundo, e este anúncio é uma prova disso”, emendou.

Por que a Argentina é a mais nova eleita do guia? Por seu rico patrimônio culinário, suas ondas consecutivas de migrações, seu senso de hospitalidade, vinho, carne, doce de leite e, não menos importante, o investimento de US$ 620 mil da parte da INPROTUR (Instituto Nacional de Promoção Turística).

A aplicação, não custa dizer, firma um acordo entre os argentinos e a empresa de mobilidade por três anos, com possibilidade de renovação após esse período. Assim como o país sul-americano, hoje, o guia francês ranqueia mais de 40 destinos gastronômicos, sempre com o mesmo argumento: ajudar viajantes e gourmets locais a encontrarem os melhores lugares onde comer.

Se investimentos semelhantes forem feitos, como a cidade do Rio de Janeiro já acenou, é possível que o Brasil volte a ter a publicação, atualmente feita apenas em formato digital, seja pelo site da grife de pneus, seja via seu aplicativo gratuito.

Elisabeth reforço que as estrelas na Argentina têm o mesmo valor que na França, Estados Unidos ou Japão, mas confessou que neste último o Michelin levou anos para assimilar a cultura local, visto que os inspetores não eram nativos e “não notavam as sutilezas da culinária local”.

Tanto lá, quanto no nosso vizinho, a diretora do guia garante que há um time de profissionais que almoçam e jantam fora todo santo dia, comportando-se como qualquer cliente e absolutamente focados na deliciosidade da comida.

Vale ressaltar que, como no Japão, por ora, a Argentina não contará com avaliadores locais, o que pode dificultar a compreensão de sua cultura gastronômica. Em contrapartida, os cinco critérios de classificação não mudam jamais: qualidade dos produtos, domínio das técnicas culinárias, a harmonia dos sabores, personalidade do chef e consistência do restaurante ao longo do tempo.

Em tempo, além de atrair visitantes, o ministro do turismo acredita na criação de empregos superior “aos 4 mil gerados no primeiro ano do guia em São Francisco” e no aporte de investidores em restauração de outras partes do mundo, incluindo o Brasil.

Sim, o Brasil foi o primeiro destino Michelin na América Latina, mas nossos hermanos são donos da última Copa do Mundo e do primeiro país de língua espanhola da América a ser incluído no distinto guia.

Neste dia 25, um evento no hotel Four Seasons, contou com a presença de Elisabeth Boucher-Anselin, diretora de comunicações globais do Guia Michelin, e Matías Lammens, ministro de Turismo e Esportes do país.

A solenidade oficializou que, no próximo 24 de novembro, serão anunciados os restaurantes portenhos e mendozinos que receberão pela primeira vez reconhecimento por sua excelência gastronômica. Se uma, duas, três estrelas, bib gourmand ou estrela verde, isso não se sabe.

“A chegada do Guia Michelin à Argentina é um antes e um depois tanto para a nossa gastronomia como para o turismo argentino”, afirmou Lammens. “Trabalhamos juntos entre os setores público e privado para tornar nosso país o principal destino gastronômico da América Latina e um dos mais atraentes do mundo, e este anúncio é uma prova disso”, emendou.

Por que a Argentina é a mais nova eleita do guia? Por seu rico patrimônio culinário, suas ondas consecutivas de migrações, seu senso de hospitalidade, vinho, carne, doce de leite e, não menos importante, o investimento de US$ 620 mil da parte da INPROTUR (Instituto Nacional de Promoção Turística).

A aplicação, não custa dizer, firma um acordo entre os argentinos e a empresa de mobilidade por três anos, com possibilidade de renovação após esse período. Assim como o país sul-americano, hoje, o guia francês ranqueia mais de 40 destinos gastronômicos, sempre com o mesmo argumento: ajudar viajantes e gourmets locais a encontrarem os melhores lugares onde comer.

Se investimentos semelhantes forem feitos, como a cidade do Rio de Janeiro já acenou, é possível que o Brasil volte a ter a publicação, atualmente feita apenas em formato digital, seja pelo site da grife de pneus, seja via seu aplicativo gratuito.

Elisabeth reforço que as estrelas na Argentina têm o mesmo valor que na França, Estados Unidos ou Japão, mas confessou que neste último o Michelin levou anos para assimilar a cultura local, visto que os inspetores não eram nativos e “não notavam as sutilezas da culinária local”.

Tanto lá, quanto no nosso vizinho, a diretora do guia garante que há um time de profissionais que almoçam e jantam fora todo santo dia, comportando-se como qualquer cliente e absolutamente focados na deliciosidade da comida.

Vale ressaltar que, como no Japão, por ora, a Argentina não contará com avaliadores locais, o que pode dificultar a compreensão de sua cultura gastronômica. Em contrapartida, os cinco critérios de classificação não mudam jamais: qualidade dos produtos, domínio das técnicas culinárias, a harmonia dos sabores, personalidade do chef e consistência do restaurante ao longo do tempo.

Em tempo, além de atrair visitantes, o ministro do turismo acredita na criação de empregos superior “aos 4 mil gerados no primeiro ano do guia em São Francisco” e no aporte de investidores em restauração de outras partes do mundo, incluindo o Brasil.

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