Explorando sabores e experiências

Opinião|Rocas de Seña 2021: Versatilidade e Frescor no Novo Ícone Chileno


Por Fred Sabbag
A renomada vinícola chilena | foto: Divulgação  

A chegada do Rocas de Seña 2021 ao Brasil pela Ravin Vinhos é uma ótima notícia para os fãs de vinhos chilenos, principalmente para aqueles que adoram explorar rótulos que fogem do comum.

Fruto da mesma vinícola que criou o icônico Seña - aquele que foi o primeiro grande vinho chileno que provei há anos e que me conquistou de cara, mas que o bolso não me permite beber sempre - esse rótulo é uma prova de que o Chile vai muito além dos tintos bem encorpados e tradicionais. Com uma combinação de acidez, fruta e mineralidade, o Rocas de Seña é um vinho vibrante, feito para harmonizar com pratos variados e surpreender o paladar.

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O novo Rocas de Seña 2021 | foto: divulgação  

Esse vinho combina frescor, suculência das frutas e uma salinidade deliciosa, o que torna a experiência de harmonização bem interessante e foi isso que me agradou em um jantar no Chez Claude há uma semana. É o segundo rótulo da Seña, resultado da joint venture entre Eduardo Chadwick e o lendário Robert Mondavi, então já é possível imaginar a qualidade. Mas a ideia aqui é bem clara: é um vinho para acompanhar pratos mais vibrantes e com algum frescor. A safra de 2021 trouxe um clima mais ameno, e o blend inclui uvas mediterrâneas que equilibram o tempo em carvalho e ovos de concreto, resultando em um vinho mais gastronômico e pronto para beber.

 

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Assim como um bom prato que combina técnicas e ingredientes específicos, cada escolha na produção desse vinho impacta no resultado final. A influência do clima fresco e a proximidade do oceano ajudam a trazer aquela nota "salgadinha" (desculpe-me o leitor, mas para mim não há qualquer outra palavra que melhor expresse essa sensação), que faz o Rocas de Seña brilhar ao lado de pratos ricos em umami. Pensou em um parmesão? Vai destacar ainda mais os sabores do vinho! Quer impressionar? Um clássico steak tartare também vai muito bem aqui, contrastando com o frescor que o Rocas de Seña entrega.

Com esse vinho, dá pra ser criativo: ele é equilibrado, complexo e suculento - quase mastigável. Pede pratos aromáticos, como um magret de pato com frutas, e encara bem a textura de uma costela tal qual aquela servida no jantar que mencionei. E aqui o destaque vai para a malbec chilena, que traz uma suculência diferente dos malbecs argentinos. Então, que tal trocar o filé pelo ravioli de galinha? Com o Rocas de Seña, penso eu, dá pra fazer essas escolhas e ser feliz.

A experiência com o Rocas de Seña é quase como um convite para explorar novas possibilidades na harmonização de vinhos. Ele tem a estrutura e o sabor para acompanhar desde pratos mais leves e frescos até opções ricas e intensas. É um vinho equilibrado e versátil, capaz de agradar tanto quem está começando a conhecer os vinhos chilenos quanto quem já é fã do estilo.

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Em resumo, um verdadeiro achado para qualquer ocasião que peça uma boa taça e uma excelente conversa.

A renomada vinícola chilena | foto: Divulgação  

A chegada do Rocas de Seña 2021 ao Brasil pela Ravin Vinhos é uma ótima notícia para os fãs de vinhos chilenos, principalmente para aqueles que adoram explorar rótulos que fogem do comum.

Fruto da mesma vinícola que criou o icônico Seña - aquele que foi o primeiro grande vinho chileno que provei há anos e que me conquistou de cara, mas que o bolso não me permite beber sempre - esse rótulo é uma prova de que o Chile vai muito além dos tintos bem encorpados e tradicionais. Com uma combinação de acidez, fruta e mineralidade, o Rocas de Seña é um vinho vibrante, feito para harmonizar com pratos variados e surpreender o paladar.

O novo Rocas de Seña 2021 | foto: divulgação  

Esse vinho combina frescor, suculência das frutas e uma salinidade deliciosa, o que torna a experiência de harmonização bem interessante e foi isso que me agradou em um jantar no Chez Claude há uma semana. É o segundo rótulo da Seña, resultado da joint venture entre Eduardo Chadwick e o lendário Robert Mondavi, então já é possível imaginar a qualidade. Mas a ideia aqui é bem clara: é um vinho para acompanhar pratos mais vibrantes e com algum frescor. A safra de 2021 trouxe um clima mais ameno, e o blend inclui uvas mediterrâneas que equilibram o tempo em carvalho e ovos de concreto, resultando em um vinho mais gastronômico e pronto para beber.

 

Assim como um bom prato que combina técnicas e ingredientes específicos, cada escolha na produção desse vinho impacta no resultado final. A influência do clima fresco e a proximidade do oceano ajudam a trazer aquela nota "salgadinha" (desculpe-me o leitor, mas para mim não há qualquer outra palavra que melhor expresse essa sensação), que faz o Rocas de Seña brilhar ao lado de pratos ricos em umami. Pensou em um parmesão? Vai destacar ainda mais os sabores do vinho! Quer impressionar? Um clássico steak tartare também vai muito bem aqui, contrastando com o frescor que o Rocas de Seña entrega.

Com esse vinho, dá pra ser criativo: ele é equilibrado, complexo e suculento - quase mastigável. Pede pratos aromáticos, como um magret de pato com frutas, e encara bem a textura de uma costela tal qual aquela servida no jantar que mencionei. E aqui o destaque vai para a malbec chilena, que traz uma suculência diferente dos malbecs argentinos. Então, que tal trocar o filé pelo ravioli de galinha? Com o Rocas de Seña, penso eu, dá pra fazer essas escolhas e ser feliz.

A experiência com o Rocas de Seña é quase como um convite para explorar novas possibilidades na harmonização de vinhos. Ele tem a estrutura e o sabor para acompanhar desde pratos mais leves e frescos até opções ricas e intensas. É um vinho equilibrado e versátil, capaz de agradar tanto quem está começando a conhecer os vinhos chilenos quanto quem já é fã do estilo.

Em resumo, um verdadeiro achado para qualquer ocasião que peça uma boa taça e uma excelente conversa.

A renomada vinícola chilena | foto: Divulgação  

A chegada do Rocas de Seña 2021 ao Brasil pela Ravin Vinhos é uma ótima notícia para os fãs de vinhos chilenos, principalmente para aqueles que adoram explorar rótulos que fogem do comum.

Fruto da mesma vinícola que criou o icônico Seña - aquele que foi o primeiro grande vinho chileno que provei há anos e que me conquistou de cara, mas que o bolso não me permite beber sempre - esse rótulo é uma prova de que o Chile vai muito além dos tintos bem encorpados e tradicionais. Com uma combinação de acidez, fruta e mineralidade, o Rocas de Seña é um vinho vibrante, feito para harmonizar com pratos variados e surpreender o paladar.

O novo Rocas de Seña 2021 | foto: divulgação  

Esse vinho combina frescor, suculência das frutas e uma salinidade deliciosa, o que torna a experiência de harmonização bem interessante e foi isso que me agradou em um jantar no Chez Claude há uma semana. É o segundo rótulo da Seña, resultado da joint venture entre Eduardo Chadwick e o lendário Robert Mondavi, então já é possível imaginar a qualidade. Mas a ideia aqui é bem clara: é um vinho para acompanhar pratos mais vibrantes e com algum frescor. A safra de 2021 trouxe um clima mais ameno, e o blend inclui uvas mediterrâneas que equilibram o tempo em carvalho e ovos de concreto, resultando em um vinho mais gastronômico e pronto para beber.

 

Assim como um bom prato que combina técnicas e ingredientes específicos, cada escolha na produção desse vinho impacta no resultado final. A influência do clima fresco e a proximidade do oceano ajudam a trazer aquela nota "salgadinha" (desculpe-me o leitor, mas para mim não há qualquer outra palavra que melhor expresse essa sensação), que faz o Rocas de Seña brilhar ao lado de pratos ricos em umami. Pensou em um parmesão? Vai destacar ainda mais os sabores do vinho! Quer impressionar? Um clássico steak tartare também vai muito bem aqui, contrastando com o frescor que o Rocas de Seña entrega.

Com esse vinho, dá pra ser criativo: ele é equilibrado, complexo e suculento - quase mastigável. Pede pratos aromáticos, como um magret de pato com frutas, e encara bem a textura de uma costela tal qual aquela servida no jantar que mencionei. E aqui o destaque vai para a malbec chilena, que traz uma suculência diferente dos malbecs argentinos. Então, que tal trocar o filé pelo ravioli de galinha? Com o Rocas de Seña, penso eu, dá pra fazer essas escolhas e ser feliz.

A experiência com o Rocas de Seña é quase como um convite para explorar novas possibilidades na harmonização de vinhos. Ele tem a estrutura e o sabor para acompanhar desde pratos mais leves e frescos até opções ricas e intensas. É um vinho equilibrado e versátil, capaz de agradar tanto quem está começando a conhecer os vinhos chilenos quanto quem já é fã do estilo.

Em resumo, um verdadeiro achado para qualquer ocasião que peça uma boa taça e uma excelente conversa.

A renomada vinícola chilena | foto: Divulgação  

A chegada do Rocas de Seña 2021 ao Brasil pela Ravin Vinhos é uma ótima notícia para os fãs de vinhos chilenos, principalmente para aqueles que adoram explorar rótulos que fogem do comum.

Fruto da mesma vinícola que criou o icônico Seña - aquele que foi o primeiro grande vinho chileno que provei há anos e que me conquistou de cara, mas que o bolso não me permite beber sempre - esse rótulo é uma prova de que o Chile vai muito além dos tintos bem encorpados e tradicionais. Com uma combinação de acidez, fruta e mineralidade, o Rocas de Seña é um vinho vibrante, feito para harmonizar com pratos variados e surpreender o paladar.

O novo Rocas de Seña 2021 | foto: divulgação  

Esse vinho combina frescor, suculência das frutas e uma salinidade deliciosa, o que torna a experiência de harmonização bem interessante e foi isso que me agradou em um jantar no Chez Claude há uma semana. É o segundo rótulo da Seña, resultado da joint venture entre Eduardo Chadwick e o lendário Robert Mondavi, então já é possível imaginar a qualidade. Mas a ideia aqui é bem clara: é um vinho para acompanhar pratos mais vibrantes e com algum frescor. A safra de 2021 trouxe um clima mais ameno, e o blend inclui uvas mediterrâneas que equilibram o tempo em carvalho e ovos de concreto, resultando em um vinho mais gastronômico e pronto para beber.

 

Assim como um bom prato que combina técnicas e ingredientes específicos, cada escolha na produção desse vinho impacta no resultado final. A influência do clima fresco e a proximidade do oceano ajudam a trazer aquela nota "salgadinha" (desculpe-me o leitor, mas para mim não há qualquer outra palavra que melhor expresse essa sensação), que faz o Rocas de Seña brilhar ao lado de pratos ricos em umami. Pensou em um parmesão? Vai destacar ainda mais os sabores do vinho! Quer impressionar? Um clássico steak tartare também vai muito bem aqui, contrastando com o frescor que o Rocas de Seña entrega.

Com esse vinho, dá pra ser criativo: ele é equilibrado, complexo e suculento - quase mastigável. Pede pratos aromáticos, como um magret de pato com frutas, e encara bem a textura de uma costela tal qual aquela servida no jantar que mencionei. E aqui o destaque vai para a malbec chilena, que traz uma suculência diferente dos malbecs argentinos. Então, que tal trocar o filé pelo ravioli de galinha? Com o Rocas de Seña, penso eu, dá pra fazer essas escolhas e ser feliz.

A experiência com o Rocas de Seña é quase como um convite para explorar novas possibilidades na harmonização de vinhos. Ele tem a estrutura e o sabor para acompanhar desde pratos mais leves e frescos até opções ricas e intensas. É um vinho equilibrado e versátil, capaz de agradar tanto quem está começando a conhecer os vinhos chilenos quanto quem já é fã do estilo.

Em resumo, um verdadeiro achado para qualquer ocasião que peça uma boa taça e uma excelente conversa.

Opinião por Fred Sabbag

Advogado e frequentador assíduo da cena gastronômica paulistana. Sua paixão por bares, restaurantes, culinária e viagens, é diariamente exposta no seu perfil do Instagram (@fredsabbag) e em textos disponíveis na Internet. Em Paladar, Fred divide com os leitores suas experiências vividas nas diversas mesas que frequenta.

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