No Japão, ninguém come sem ele


Por José Orenstein

Quase não há refeição no Japão sem algum tipo de conserva, seja no vinagre, na água com sal ou no missô. É o que eles chamam de tsukimono. O washoku - a tradicional culinária japonesa - é baseado em pequenos e muitos pratos, e não pode faltar a cumbuca com algum picles, ao lado da sopa de missô e da de arroz. Cada cumbuca abre um amplo repertório. No mercado de rua de Kioto, tem-se pequena amostragem desse universo. Repolhos, bardanas, nabos e outros indecifráveis vegetais e tubérculos ficam expostos para serem levados a granel, mas curiosos podem pedir uma bicada. De toda forma, não é preciso ir ao Japão para provar alguns desses picles. O gari, de gengibre, servido para refrescar o paladar entre um sushi e outro, é feito com vinagre e açúcar. Também comum por aqui é o umeboshi (foto), preparado de ameixa ou outra fruta da família umê conservada em salmoura.

Quase não há refeição no Japão sem algum tipo de conserva, seja no vinagre, na água com sal ou no missô. É o que eles chamam de tsukimono. O washoku - a tradicional culinária japonesa - é baseado em pequenos e muitos pratos, e não pode faltar a cumbuca com algum picles, ao lado da sopa de missô e da de arroz. Cada cumbuca abre um amplo repertório. No mercado de rua de Kioto, tem-se pequena amostragem desse universo. Repolhos, bardanas, nabos e outros indecifráveis vegetais e tubérculos ficam expostos para serem levados a granel, mas curiosos podem pedir uma bicada. De toda forma, não é preciso ir ao Japão para provar alguns desses picles. O gari, de gengibre, servido para refrescar o paladar entre um sushi e outro, é feito com vinagre e açúcar. Também comum por aqui é o umeboshi (foto), preparado de ameixa ou outra fruta da família umê conservada em salmoura.

Quase não há refeição no Japão sem algum tipo de conserva, seja no vinagre, na água com sal ou no missô. É o que eles chamam de tsukimono. O washoku - a tradicional culinária japonesa - é baseado em pequenos e muitos pratos, e não pode faltar a cumbuca com algum picles, ao lado da sopa de missô e da de arroz. Cada cumbuca abre um amplo repertório. No mercado de rua de Kioto, tem-se pequena amostragem desse universo. Repolhos, bardanas, nabos e outros indecifráveis vegetais e tubérculos ficam expostos para serem levados a granel, mas curiosos podem pedir uma bicada. De toda forma, não é preciso ir ao Japão para provar alguns desses picles. O gari, de gengibre, servido para refrescar o paladar entre um sushi e outro, é feito com vinagre e açúcar. Também comum por aqui é o umeboshi (foto), preparado de ameixa ou outra fruta da família umê conservada em salmoura.

Quase não há refeição no Japão sem algum tipo de conserva, seja no vinagre, na água com sal ou no missô. É o que eles chamam de tsukimono. O washoku - a tradicional culinária japonesa - é baseado em pequenos e muitos pratos, e não pode faltar a cumbuca com algum picles, ao lado da sopa de missô e da de arroz. Cada cumbuca abre um amplo repertório. No mercado de rua de Kioto, tem-se pequena amostragem desse universo. Repolhos, bardanas, nabos e outros indecifráveis vegetais e tubérculos ficam expostos para serem levados a granel, mas curiosos podem pedir uma bicada. De toda forma, não é preciso ir ao Japão para provar alguns desses picles. O gari, de gengibre, servido para refrescar o paladar entre um sushi e outro, é feito com vinagre e açúcar. Também comum por aqui é o umeboshi (foto), preparado de ameixa ou outra fruta da família umê conservada em salmoura.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.